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Capítulo 15 - Casa

   Na minha cabeça tudo seria um simples plano. Era apenas deixar o Helicóptero em um local isolado e destrui-lo, iriamos entrar pela mesma passagem secreta que eu tinha usado da primeira vez e depois, encontrar um abrigo para tratar dos feridos.

   Mas na realidade, não sabia onde desembarcar do Helicóptero sem que fosse muito obvio, não tinha uma forma segura de levar os feridos principalmente Rafael sem que sua situação fique pior.

       —Mas não temos outro lugar para onde ir – A mulher de cabelos pretos diz se levantando depois que falo em voz alta o plano que tive. – Um lugar seguro, não existe. Vão nos procurar por todas as partes, mas pensem um pouco. Quando mais perto, menos chances de imaginarem estarmos lá.

       —Afinal, quem seria tolo o suficiente para entrar na área de seus próprios caçadores. – O desconhecido com o braço coberto balbucia.

       —E como planejam fazer isso? Existe uma entrada magica por acaso? – Moco reclama.   

       —Não é magica, mas a uma forma de entrar escondido. – Dou um passo a frente. – Vamos conseguir fazer isso, não é muito longe da minha casa.

       —Estamos perto. Já se resolveram? – Vina diz olhando por cima do ombro para nós.

       —Sim. – Observo todos eles. – Podemos pousar.

   O Helicóptero se inclina, iriamos pousar não muito longe da cidade. Eu não tinha certezas do que poderia acontecer assim que pousássemos, e se a Garena já estivesse lá esperando todos nós? Suspiro, examino o corpo de Nara ainda estendido e sem reação alguma. Maxim de joelhos se apoiando nos calcanhares ao lado de Nara, examinando ela com uma expressão pensativa, ele estava assim como eu perdido em ver ela daquele jeito.

   Antes de encostássemos no chão, Kla junto com Notora e Shani reviraram as caixas pretas que tinham nos cantos, encontraram um paraquedas nas caixas debaixo de onde encontrei as mascaras, estenderam ele em forma de rede com cuidado e a ajuda de todos os outros deitaram Rafael sobre o pano estendido, era assim que carregariam ele.

   O som das Hélices movendo o Helicóptero diminuem até serem inexistentes. Vina suspira passando as mãos pelos cabelos e então se levanta junto com Dominique parando ao meu lado.

       —Espero que a sorte esteja do nosso lado hoje – Dominique diz.

        —Também espero.

   Heitor abre a porta do Helicóptero pulando para fora. Maxim de uma forma gentil ergue o corpo de Nara a levantando junto com ele enquanto ainda desmaiada descansava nos braços dele. Não me senti incomodado e ver isso, mas mesmo assim fui em direção ao dois.

       —Posso levava. – Falo dando a MP5 que tinha em mãos para alguém atrás de mim.

       —Você disse que nos guiaria. – Maxim diz alguns segundos antes de parar de examinar cada detalhe do rosto de Nara. – Acho que vai estar um pouco ocupado então. – Sinto minha testa enrugar involuntariamente. Mas uma vez não me senti incomodado por ele querer levava, eu acho. Mas a forma como ele tinha dito aquelas ultimas palavras, me parecem com um pouco de tom arrogante, o motivo eu não sabia.

   Assinto com a cabeça e então olho para Nara, sua cabeça estava encostada no peito de Maxim, um mecha cobria um lado de seu rosto, tiro ele da frente, e tenho a impressão que a expressão de seu rosto parecia agora mais tranquila do que antes.

   Saímos todos do Helicóptero, quando observei ainda lá de cima, o muro não parecia estar tão longe, mais agora no chão sabia que teríamos que andar uns quinze minutos até chegar nele.

   Não querendo perder tempo, começo a guia-los. Estávamos sem nenhuma garantia de proteção em meio aquele lado, apenas uma arma que mal era considerada, todos do grupo estavam com ferimentos, e ainda assim tinham que carregar dois desacordados. Tive medo de que aparecesse rebeldes, por que sabia que agora não me viam mais como um deles, tinham confiado em mim, e me aproveitei disso. Não me arrependia.

   Respirei fundo quando fui o ultimo a passar pela entrada secreta. Estava cada vez ficando mais claro, o arredor estava iluminado por um tom escuro com pequenas brechas claras. Passo por Rafael estirado no chão enquanto aqueles que o carregaram descansavam os braços.

       —A Cidade deve estar muito movimentada Christian. Não acho que conseguiremos chegar até lá. – Vina diz.

       —Não temos outra opção. – Assinto com a cabeça para afirmar o que dizia. Olho para trás, Nara ainda nos braços de Maxim que não parecia estar nem um pouco incomodado pelo peso de muito tempo. –Vamos continuar.

   Dou passos apressados a frente, escuto resmungos e suspiros de cansaço dos que ficaram para trás, eles estavam exaustos e machucados provavelmente reclamando de tanto andar, mas tínhamos que continuar, a minha casa, era o único lugar que poderíamos ficar para cuidar dos feridos.

   Vina, Dominique e Heitor andavam ao meu lado, tensos e com pensamentos de remorsos, estávamos perto do centro da cidade, passamos pela estrada quieta que levava para o portão que separava a Cidade 3 da 4.

   "Quieto demais" Foi o que pensei alguns minutos antes de aparecerem três seguranças que saiam do centro da Cidade. Eles não pararam espantados quando nos viram, por que já estavam atentos, já tinham recebidos suas ordens.

   Avançaram na direção de nós quatro que estávamos na frente, Heitor se apressou para derrubar um com um soco no estomago, Dominique trocava golpes contra o outro enquanto Vina dando um giro no alto acertou o rosto de outro. Continuei olhando para o outro a minha frente, eu tinha a arma em mãos o que deixou esse receoso. Aperto ela com força, e antes que alguma parte racional de mim me impedisse atiro contra o peito dele. E mais três tiros ecoam quando tenho visão dos outros guardas.

   Vina cambaleia para trás deixando que o corpo caísse sobre seus pés, Heitor cerra os pulsos ao lado do corpo e vira em minha direção.

       —Dávamos conta deles Christian. – Esbraveja com os dentes cerrados quando mais uma vez se vê diante da morte de mais uns dos nossos.

       —Iria desacorda-los apenas. – Aperto a arma com força sentindo um leve tremor entre os dedos. – Eles acordariam e contariam tudo... Estavam aqui para nos matar você mesmo viu. – Aponto.

   Kla passando por nós junto com aquela de cabelos pretos começavam a afastar os corpo antes que sangue se espalhasse deixando rastros. Heitor olha para os corpos mais uma vez e suspira fechando fortemente os olhos.

   Não falamos mais nada depois daquilo, os próximos caminhos foram feitos em silencio e atenção total, as ruas estavam ainda vazias mais uma hora ou outra passava uma viatura preta com guardas dentro, o ponto onde mais tinha guardas era a academia, estava cercada de viaturas pretas e pessoas com seus uniformes que circulavam dentro e fora daquele espaço.

   Sabia que pelo o ocorrido, as câmeras seriam avaliadas, as imagens, todas que me gravaram, e principalmente o momento que saímos com o Helicóptero. Meu pai agora já devia acreditar que era eu, tinha confirmado isso, os que trabalhavam, apesar de ele ser o capitão da segurança, estariam desconfiando dele.

    "Como que o filho do capitão podia ter se tornado um rebelde, foi criado por um homem justo, um líder! Por que se tornaria um rebelde ao invés de morrer na Arena mostrando que era corajoso como pai, que tentaria trazer honra para a cidade tentando vencer o jogo?" Era isso o que estaria passando na cabeça de todos eles. E talvez o meu pai pensasse. "Como?"

   Passamos pelo centro da Cidade, as ruas da Cidade 3 eram compridas com as casas acinzentadas e numeradas por material quase prata que eram sim elegantes. O numero da minha casa era 177, que ficava da decima primeira rua. Dominique nos guiou pelo caminho mais curto, o que nos ajudou em vários fatores.

   Meu coração palpitou fortemente quando paramos em frente ao numero 177, Vina abaixada sobre a porta enquanto o restante olhava o arredor, com um grampo manipulava a fechadura para ser aberta sem nenhum sinal de invasão.

       —Consegui. – Vina passa para dentro as pressas, Rafael é carregado para dentro, os outros passam apressados.

   E suspirando parando entre o batente da porta, olho para a familiar visão da minha casa.

   Mal podia acreditar, que tinha conseguido voltar para ela.

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