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Capítulo 11 - Pilotos

   Estava na hora, precisava agir agora mesmo, e meus amigos abaixados a mim perto da porta vermelha que levava para a divisão aérea da Academia, esperavam que eu desse as ordens.

   Inspiro fundo fingindo que não estava nem um pouco nervoso.

       —Esta bem. – Começo. – Vou precisar de armas. – Aviso. Heitor me lança um olhar desconfiado. – Apenas para precaução – Acrescento, era verdade, as armas não eram para enfrentar os guardas da minha Cidade, era para oque viria depois.

       —Eu consigo pegar para você. – Vina diz olhando para nós três. Concordo com a cabeça, seria melhor assim já que não teria chances ao mesmo de chegar perto daquela sala. O que me faz perceber que ter pego aquele maldito cartão de identificação foi inútil.

       —Seus pais estão nesse turno? – Pergunto a ela que concorda. – Escute, preciso que pegue as chaves do Helicóptero deles. – Ela se surpreende com o meu pedido, mas concorda apesar de se sentir mal.

       —Vou com você Vina. – Dominique disse quando ela começa a se levantar.

   Os dois passam pela porta checando os lados antes de se distanciarem de mim e Heitor.

        —Em que encrenca você se meteu Christian? – Ele pergunta, aquilo outra vez me lembra algum tempo atrás, Heitor sempre foi assim no nosso grupo, sempre o mais responsável, era ele quem tomava conta da gente apesar de a maioria das vez nos por em situações erradas, mas sempre confiei nele. 

       —Uma longa historia Heitor. Tão inacreditável que mal acredito no que fui me meter. – Suspiro. Ele ri pelo nariz e nega com a cabeça, um gesto comum dele.

   Vina e Dominique finalmente passam pela porta, nos levantamos olhando o arredor. Os dois estavam com duas armas MP5 em mãos.

        —Encontrei com meu pai no caminho – Diz me entregando as armas para mim e Heitor. – A chave não estava com ele. – Aperto os lábios sabendo que aquilo era mais um obstáculo que complicaria o processo.

        —E tem mais. – Dominique se pronuncia. - Alguns Helicópteros já estão saindo. – Fecho os olhos, tinha que chegar até os Helicópteros, mas como fazer isso sabendo que tem uma patrulha de guardas atrás de um impostor.

        —Vamos fazer isso rápido. – Falo me reerguendo, tinha feito tudo aquilo por que meu motivo inicial era salvar Nara e os outros, ainda podia fazer isso. Heitor com a arma em mão parecia incomodado, com certeza pelo fato de realmente possuir armas sem a autorização de maiores apesar de ter quase certeza de que já tinha se tornado um Policial Iniciado. – É apenas para precaução – O conforto. Tiro o revolver preso em minha cintura entregando a Dominique que a pega com cuidado. – Vamos.

   Olho para seus rostos, ao mesmo tempo agradecido por eles estarem me ajudando tanto, mas também me sentindo um pouco culpado por colocar eles nessa situação. Vina passa pela porta, sigo ela, Dominique atrás de mim e Heitor por ultimo. O corredor estava um pouco barulhento o que indicava pessoas por perto, a ala aérea era a algumas curvas do corredor que estávamos.

       —Venham de pressa. – Vina cochicha apressando os braços.

   Sinto a respiração pesada, aperto as arma em mãos com força, mantinha ela abaixada, mas quando aparecem em nossa frente quatro guardas tenho o impulso em levanta-las um pouco. Era o que teria feito mas não foi preciso de imediato, Vina parando de andar fica em minha frente, Dominique e Heitor passam por mim fazendo o mesmo. Os quatro guardas diminuem os passos apressados até apararem na nossa frente examinando aquele cena incomum.

       —São alunos, não estão autorizados a portar armas. – Um deles diz, imóvel atrás dos meus parceiros sinto o olhar do segundo guarda, ele me observava atentamente com os olhos cerrados. 

       —Se afastem dele agora! – Diz se movendo para pegar sua arma. Essa não, tinham me descoberto. – Avisem que encontramos o rebelde. – Diz ele.

   Mas então, em um movimento repentino Heitor que segurava fortemente a arma em mãos, a ergue batendo a ponta dela no queixo do guarda em sua frente, Vina em seguida lança um soco no guarda a sua frente, Dominique estica sua perna chutando o mais próximo dele.

        —Corre! – Dominique grita passando pelos guardas caídos e empurrando contra a parede o ultimo que estava em seu caminho.

   Vina xinga olhando para o que tinha acabado de fazer e então corre, Heitor travando os punhos faz o mesmo. Forço meus pés a se moverem e em fim saio do lugar, surpreendido pelo o que eles tinham acabado de fazer. A porta estava próxima, Vina olha para trás checando se a seguíamos, e em fim empurra a porta larga e branca.

   Passo pela porta, corro alguns metros e então olhando rápido ao arredor percebo que tinha entrado praticamente no pior lugar que poderia. Estava ocupado por uniformes pretos e brancos, a área dos Policias Pilotos, e não era nada bom. Vina reconhece o Helicóptero de seus pais e então seguimos elas.

   Olhares nos seguiam quando passávamos por cada guarda, e sabia que não demoraria para que de fato entendessem o que estava acontecendo embaixo do nariz deles.

   Mais a frente um vento acerta meu rosto, Dominique estava certo, alguns Helicópteros estavam saindo, suas silhuetas sumiam ao passarem pelo largo portão se misturando com a noite.

    Alcançamos o Helicóptero dos mais de Vina, ela para ao lado do piloto onde estava com a porta aberta e se espanta.

       —Mamãe. – Diz eufórica. A mãe de Vina estava sentada no banco do Piloto, olha para todos nós parando seu olhar confuso em mim.

       —Christian? – É o que diz.

   Olho para frente onde estava a portão aberto que permitia que os guardas fossem até Nara, alguém fala algo comigo, mas mal escuto por que o que me importava agora era sair por aquele portão. Os guardas começaram a reparar em mim, e todos eles com seus rádios ligados puderam escutar:

       —O Rebelde teve ajuda de três estudantes. – Uma voz cansada diz. – Fomos atacados no caminho para a Ala Aérea, se virem Vina filha de Steve Pretrix , Heitor Elgin e Domique Boch, eles estarão acompanhados do Invasor... Peguem todos.

   Heitor que próximo a mim escuta pelo o meu radio, olha em volta, negando com a cabeça não acreditando que estava sendo acusado daquela maneira, embora fosse verdade o que estava fazendo, enrugo a testa me sentindo mal por todos eles. Os guardas começaram a vir em nossa direção, cerro os punhos cansado de tudo aquilo. Ergo a arma que tinha em mãos e avanços alguns passos até a mãe de Vina.

       —Sai do Helicóptero agora. – Falo com os dentes cerrados, mais movimentação ao arredor, junto com passos apressados que chegam ao local.

        —Christian! – Vina grita.

       —O que vocês estão fazendo? – A mãe de Vina grita erguendo as mãos.

       —Por favor saia do Helicóptero! – Grito desesperado.

       —Mamãe! – Vina grita, sua mãe olha para mim e depois para ela. – Por favor só saia. – Diz Vina em um tom tremulo.

   Me sinto um sujo pelo o que estava fazendo, mas era preciso. A mãe de Vina se rende erguendo as mãos e saindo do Helicóptero em passos lentos. Abaixo a arma dando passos para que pudesse entrar.

       —Espere – Vina entra em minha frente. – Você não sabe pilotar. – Droga, tinha esquecido desse detalhe, não sabia como pilotava, e não saberia amenos que visse alguém fazendo.

        —Eles estão ali! – Um guarda grita.

   A voz vinha de um dos Policias de um esquadrão que tinha entrado ali as pressas, todos os olhares estavam em nós quatro, alguns ergueram suas armas incentivando todo o restante a fazer o mesmo.

         —Não fizemos nada! – Heitor grita apesar de sua posição dizer todo o contrario.

   Vina olha para mim, assinto com a cabeça sabendo o que ela iria fazer, Dominique ao meu lado também entende concordando levemente com a cabeça, eles não poderiam continuar lá, seriam detidos por terem me ajudado.

        —Entrem agora! – Vina grita passando para o lado do Piloto se trancando lá dentro, Dominique puxa a porta lateral com força entrando também.

        —Não deixem que escapem! – Um guarda próximo grita correndo em minha direção. Sou pego de surpresa, ele se joga contra o meu corpo, caio no chão, a arma que tinha desliza pelo piso liso. – Te peguei seu desgraçado. – Diz com os dentes cerrados enquanto bate a minha cabeça contra o piso.

   Um dor aguda me deixa aéreo, meus ouvidos não funcionam por alguns segundos, minha visão se torna um borrão. Só volto a mim quando reconheço a silhueta de Heitor puxando o cara de cima de mim o empurrando para longe.

         —Levanta. – Ele diz me ajudando a me erguer mais uma vez. Percebo sons de tiros. Dominique atirava para o alto com metade do corpo para fora do Helicóptero onde as Hélices começaram a se mover.

   Passamos para dentro do Helicóptero, alguns tiros vindo do lado de fora faz com que Dominique se jogue para trás assustado. Ainda um pouco tonto vou até a porta para fecha-la. Apoio as mãos na porta e olho para fora onde os guardas não se moveram mais apesar de demonstrarem querer isso, mas não fizeram por que receberam ordens do capitão. Do meu pai.

   Ele estava na frente de toda aquele amontoado de guardas, usava seu uniforme azul escuro com suas tantas medalhas de patente pendurada nos ombros. Ele estava com um dos braços abertos indicando para que ficassem quietos, reparei em seu rosto, e pela primeira vez o vi com uma expressão próxima ao medo. Estava espantando, pude ter certeza que empalideceu ao entreabrir os lábios em descrença. Lembro do acordo, ele estaria seguro assim que eu saísse daquele? Memorizo seu rosto, e então fecho a porta.

       —Vai vai. – Vina dizia irritada enquanto apertava vários botões. Paro ao seu lado, ela agora estava com um fone de ouvido junto de um microfone.

   O Helicóptero começa a se mover, ela olha uma ultima vez para sua mãe que com as mãos sobre a boca negava com a cabeça não entendendo o que sua querida filha estava fazendo. Ouço o som das hélices ficarem mais fortes. Olho para frente onde vejo movimentação perto do portão.

        —Vai logo com isso! – Heitor grita atrás de mim quando percebe que o portão estava sendo fechado.

   Olho para frente mais uma vez, observando Vina controlar aquele automóvel. Ela trinca a mandíbula e então parecendo muito irritada coloca o Helicóptero para voar, cambaleio um pouco quando ela impulsiona o objeto para voar, cada vez mais pegando velocidade. O portão se fechava, descia uma parte enquanto a outra metade crescia do chão para se encontrarem no meio.

   Vina com a respiração pesada faz uma careta certamente torcendo para que desse certo, faltava pouco para alcançarmos e menos ainda para o portão fechar. E nos aproximamos, até que em fim passamos pela brecha que por pouco não nos esmagou.

   Olho pela janela, vendo o que tínhamos deixado para trás, e então sorrio de canto, satisfeito.


***

  Voa moleque 

kkkkk

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