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Capítulo 22 - Que comece o Desafio

   Abro os olhos ao mesmo instante que inspiro fundo assustada.

   A claridade forte encandeia minha visão, meu corpo estava pesado enquanto o sentia formigando, com os olhos semicerrados, movo a mão que estava a frente do meu rosto, abro os olhos por completo ao mesmo tempo que sinto sobre as pontas dos meus dedos algo se mover, era pequeno e seco. Com grande esforço consigo levantar a cabeça, com dor por todo o corpo e com um gemido de dor, me sento sobre os calcanhares.

   Sinto meus sentidos voltando aos poucos, minha visão que aos poucos concertou observou o arredor, arvores por todos os lados, o cheiro de grama e lama era comum para mim. Viro para observar atrás sentindo meu coração acelerar e meu folego fugir do pulmão, eu estava lá, estava presa na Arena de novo.

   Me levanto lentamente com as mãos no pescoço sentindo meu corpo sufocado, respiro fundo algumas vezes fazendo barulhos estranhos tendo dificuldade para isso. Olho em volta respirando fundo, meus olhos enchem de lagrimas, minhas mãos tremem ao coloca-las sobre a boca para tampar o grito de horror que dou. Ainda chorando olho para mim mesma, estava com os uniformes que usava para ir as missões, esse porem não tinha mangas.

   Mordo os lábios na tentativa de faze-los parar de tremerem, deixo as lagrimas escaparem do meu rosto enquanto me curvo e apoio as mãos sobre os joelhos apertando os olhos fortemente. Soluço algumas vezes ainda nessa posição, abro os olhos e com o rosto encharcado olho para cima. Inspiro fechando os olhos e sentindo a raiva tomar conta do meu corpo, limpo as lagrimas do meu rosto, estava com ódio por que mais uma vez me colocaram dentro de uma Arena para matar, estava com raiva por que me sentia sozinha, estava com raiva por que queria encontrar com Abbey e Winike e faze-los sentirem toda a dor que eu estava sentindo. Estava com raiva por que não sabia ao certo o que tinha acontecido com os outros, não sabia se tinham escapado, se estavam vivos, ou se estavam no mesmo lugar que eu, e Christian? Onde ele estaria, ele sabia que eu estava bem, ele estaria bem?

   Respiro fundo algumas vezes tendo um pouco mais de controle sobre minhas emoções, uma troca de tiros distante me faz virar o rosto para a direção de onde parecia vim. Cerro o maxilar decidida de minha ações, eu era uma distópica, 100% distópica, sabia exatamente o que queria fazer, eu queria e iria fazer de tudo para ganhar, por que iria sair desse lugar e derrubar a Garena de uma vez por todas, como tinha dito, iria acabar com Abbey e Winike, iria os fazer se arrependerem por tudo que fazem com os jovens de BrocklinHill, iria derrubar a Garena, e aqueles que trabalhavam com eles.

   Isso foi motivo o suficiente para que me fizesse sair do lugar, e andar na direção de onde os tiros eram trocados, eu já tinha passado por aquilo, embora o lugar parecesse mais selvagem que a primeira Arena, isso demostrava que não estava no mesmo lugar, mas eu sabia o que fazer, e dessa vez iria fazer direito.

   Apresso os passos andando entre os matos altos, o som de tiros ficou mais alto, a troca de tiros para e no mesmo instante paro de correr, cerro os punhos na tentativa de me concentrar nos sons a minha volta, olha para o lado ao escutar sons de passos sobre o mato. Vou até uma arvore grossa e me escondo atrás dela. Os passos param por alguns instantes, escuto uma respiração ofegante um pouco perto, os passos se aproximam da arvore me obrigando a lentamente dar a volta nela enquanto o alvo passava na frente.

   O alvo para por uns instantes, ele pareceu ter notado a presença de alguém, enquanto ele de costas olhava o arredor desconfiado, aproveito para dar uma espiada em sua posição. Ele era alto, e forte, usava o mesmo uniforme que eu, tinha os cabelos pretos lisos presos em um rabo de cavalo. Tinha ele preso na cintura um revolver, cerro o maxilar pensando em uma solução, estava desarmada seria um pouco mais difícil enfrenta-lo. Suspiro antes de agir por impulso e sair de trás da arvore. Sinto a adrenalina percorrer meu corpo, e antes que ele se virasse, com todo a raiva que estava acumulada dentro de mim, avanço em sua direção.

   Com toda a força que tinha no momento, passei um dos meus braços em volta de seu pescoço, fazendo força para enforca-lo com a outra mão. Ele ficou sem reação ao ser pego desprevenido, forço mais o meu braço em volta de seu pescoço, o rosto dele então começou a ficar vermelho. Vejo no momento que ele tenta pegar seu revolver, cerro os dentes fazendo mais força para que ele caísse desmaiado, com dificuldade ele toca o revolver em sua cintura, arregalo os olhos quando ele o pega na mão, no susto e antes que ele destravasse o gatilho da arma, ergo um dos joelhos e acerto o meio de suas costas, o mesmo grita de dor com o impacto do movimento. Aproveito a oportunidade e o empurro para o chão, ao mesmo tempo que ele cai, pego de sua mão o revolver.

   Viro para ele que jogado no chão se contorcia de dor, com a respiração ofegante ergo o revolver e destravo o gatilho, sem hesitar atiro duas vezes, o mesmo que a pouco tempo se contorcia, estava agora sem vida. Respiro fundo algumas vezes, tentando me recompor do ato.

   Me abaixo sobre o corpo e tateio os bolsos da jaqueta que ele vestia, encontro em um deles uma faca, pego e coloco sobre a minha cintura. Consigo achar um pouco de munição no bolso da calça, me levanto olhando em volta enquanto recarregava a munição do revolver.

   No momento estava sozinha e não tinha certeza de muitas coisas, a única coisa que eu sabia, era que tinham jovens de BrocklinHill, e talvez esses não tivessem somente dezoito ou vinte e dois anos, outra coisa que em minha mente dizia ter acontecido, a Equipe D estava lá, tinha quase certeza que sim, por que Abbey queria nos ver um contra os outros, para ver quem ganharia. Mais o que ela não sabia, é que eu iria sim procura-los, mais não para matar, para me juntar a eles, para sermos aliados.

   Já estava de noite, perambulei pelo lugar e podia jurar que não foi por tanto tempo assim, pareceu que o céu escureceu mais cedo que de costume. Não dei muita importância.

   Por todo o espaço não encontrei nada que pudesse me ajudar, na verdade não estava procurando coisas, estava procurando pessoas. Me sentia suja assim como ia nas missões, sentia repulsa e medo de mim mesma, mas eu só queria acabar com aquilo logo, queria sair de lá o mais rápido possível.

   Quanto menos jogadores, mais rápida chega o fim do jogo.

   O vento estava fraco, o lugar era mais abafado e quente, por minutos me vi implorando por um chuva ou um vento forte, ainda estava segurando fortemente o revolver na mão, andava olhando para todos os lados tendo a impressão de estar sendo observada através das sombras das arvores que agora estavam obscuras.

   Paro por um minuto para descansar, coloco o revolver na cintura para prender os meus cabelos em um rabo de cavalo, acima de minhas cabeças as arvore se mexeram um pouco, suspiro forte sentindo meu corpo se estremecer ao olhar para elas. Um grito agudo e doloroso me faz suspirar de susto, dou uma volta calma enquanto pegava o revolver da cintura e o destravava, outro grito me faz virar para o lado oposto, o grito dura um pouco mais dessa vez, um tiro disparado encerra o som incomodo. Outro grito mais fino toma o local, sem hesitar corro, não para longe, mais para a direção de onde se vinha todos aqueles sons.

   O revolver em minha mão parecia transparecer ansiedade para ser usado. O som para por uns instantes, continuo correndo, o som volta me fazendo virar um pouco para o lado. Não demorou muito para que visse silhuetas em volta de uma fogueira, paro de correr e observo em uma sombra de arvore. Era uma garota, cabelos ruivos e espetados, ela tinha em mãos uma faca, de longe se podia ver a fumaça saindo dela tendo contato com a fogueira esquentando a ponta até que ficasse vermelha. Se aproximou um garoto, baixo de cabeça raspada. A frente deles tinha um corpo estirado no chão. E próximo ao corpo, uma outra silhueta ajoelhada enquanto tampava o rosto com as mãos.

   A garota com um sorriso no rosto, se inclina sobre as pessoas tirando lentamente as mãos dela que cobriam o rosto, ela aproxima a faca do rosto do alvo que em seguida grita, faço uma careta quando entendo o que ela estava fazendo. O garoto fala algo para ela que se afasta jogando a faca de lado, o menino se aproxima atirando duas vezes no alvo que cai de lado.

   Dou alguns passos para outra arvore e em seguida saco a minha arma, eles estavam conversando um na frente do outro, atiro na direção deles com a intenção de assusta-los, funciona, os dois pulam os ombros com o meu ato, o garoto pega sua arma que estava no chão e vira para a direção das arvores, atiro outra vez acertando perto do pé da garota que se assusta e vai para trás. O garoto baixo parecia tentar destravar a arma, rio um pouco por o ver tão desgovernado, nem parecia o mesmo que fez duas pessoas sofrerem bem na sua frente, mordo os lábios e atiro em seu peito, o mesmo cai morto com o impacto. Percebi que vi graça em tudo aquilo, por eles eram tão, fracos. Apesar disso me sinto suja por dentro, mas não deixei que aquele sentimento me impedisse de continuar.

   A garota corre de lá em disparada, impulsionada pela adrenalina corro atrás, ela não iria escapar de mim tão fácil, paro de correr quando a vejo se aproximando da linha reta que eu estava. Ela não sabia que eu estava lá e continuou na mesma direção, ergo o revolver e aponto ele para ela, sigo sua posição com a ponta do revolver, ela corria em forma de silhueta pela noite, meus braços ficam retos e então aperto o gatilho, o som do tiro é forte, vejo o corpo da garota cair e sumir em meio a escuridão.

   Observo o mesmo ponto por alguns segundos antes de me virar e ir até a fogueira, matar os adversários parecia ter se tornado mais fácil, talvez isso tenha haver com o fato de estar acostumada a matar, o que não era me muito orgulho, mas era sim uma boa vantagem para o jogo.

   A fogueira estava alta, iria atrair pessoas, penso em estratégias enquanto ia até os corpos. Me abaixo sobre o garoto ao qual atingi a poucos minutos, pego dele a arma que tinha em mãos mais não soube usa-la, passo por cima de seu corpo e vou até os próximos, estranhando seus tamanho pequenos. Com a testa franzia, me abaixo e viro o corpo de um que parecia ser um garoto, tampo a boca sendo pega de surpresa. Eram crianças.


***

Que Comece O Desafio

De Novo...

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