Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo Dezoito


- Aint gonna give up on love


(...) Dias depois.

Justin estava sentado na sala de espera da diretoria da escola, minutos atrás o diretor havia chamado seu nome no alto falante. A secretária surgiu na porta e pediu pra que ele entrasse e assim ele fez. Diferente de como Justin costumava entrar ali ele apenas ficou quieto e se sentou esperando pra saber o que o diretor queria. O senhor de idade estampava um sorriso no rosto enquanto Justin o encarava com cara de poucos amigos. Ele estava irritado. Além das últimas noites más dormidas e as discussões com sua mãe. O rapaz estava prestes a mandar tudo mundo num raio de 50 km tomar no cu.

-Senhor Bieber eu vim lhe trazer uma ótima noticia! –o homem disse animado, mas Justin não moveu um músculo –Percebi um grande mudança no seu comportamento e nas suas notas e por isso, adivinha? -o silencio continuou enquanto Justin imaginava a cabeça do homem explodindo dezenas de vezes a sua frente. –Eu irei permitir que faça uma prova de nivelamento e o senhor poderá se formar junto com a nossa turma de 2014.

-Legal –respondeu sem entusiasmos algum.

-Só legal? Eu espera mais entusiasmo do senhor –disse desapontado.

-Nem sempre a gente tem o que espera –respondeu levantando da cadeira e se dirigindo a porta.

-Não terminamos a conversa rapaz –ele disse enquanto Justin passava a porta ainda calado.

O barulho no corredor incomodava ele, que podia ouvir da conversa sobre unhas da meninas encostadas nos armários aos nerds na porta do laboratório falando sobre prótons. O rapaz estava cansado, ele precisava ver a menina. A saudade dentro do seu peito crescia mais e mais a cada segundo, ele queria poder ve-la mesmo que fosse de longe.

-Bieber! –Chris surgiu na frente dele com um pacote de balas na mão. –Balinha? –ele ofereceu mas o rapaz recusou.

-Não valeu. –ele continuou caminhando pelo corredor.

-O que ta acontecendo cara? –Chris perguntou o parando no meio do caminho. –Você anda por ai com essa cara de cachorro sem dono não fala com ninguém. E eu nem preciso mencionar o fato de que nunca mais vi você com a puri...Isabelle. –o garoto ficou encarando o amigo esperando uma resposta.

-Os pais dela não me deixam mais vê-la. –respondeu num tom derrotado.

-Tipo, eles proibiram vocês de se verem?

-Isso, ou quase isso. Não foi como se nós tivéssemos conversado e chegado a um consenso. –eles voltaram a caminhar lado a lado pelo corredor.

-Já tentou ir la e conversar com os pais dela.

-Não, eu nem sei o que fazer.

-Vai lá. –ele riu fraco.

-Claro, até por que eu vou bater na porta o Pastor Jackson vai abrir a porta e me convidar pra entrar. –eles passaram pela porta de saída da escola.

-Não se ele não estiver lá. –eles se encaram –Acho que hoje tem uma reunião sobre a quermesse, como pastor eu acredito que ele esteja lá.

-Que horas? –o rapaz perguntou enquanto sua cabeça se enchia de ideias.

-Acho que... –Chris encarou o relógio –Agora mesmo.

-Será? –eles se encararam conversando mentalmente.

-Vai lá cara, vai ver sua garota. –O amigo o empurrou dando um pouco mais de confiança.

Justin resolveu não pensar muito, percorreu o campus rapidamente e entrou em seu carro acelerando em direção a casa de Isabelle. Seu coração parecia sair pela boca naquele instante, ele se perguntava como não havia pensado nisso antes. Estacionou o carro na frente da casa e correu até a porta apertando a campainha.

-Já vai –ele ouviu uma voz feminina gritar e logo a porta se abriu. Era Amélia, a mãe da menina.

-Como ousa... –ele se precipitou antes que recebesse uma chuva de ofensas.

-Eu sei que a senhora deve estar me odiando neste instante, mas eu realmente gosto da sua filha e eu preciso vê-la. –ele disparou deixando a mulher estática. –Por favor, eu preciso vê-la.

-Não. –ela respondeu calmamente se recompondo.

-Mas...

-Mas nada, eu não sei quem você realmente é, não sei quais são as suas intenções. A única coisa que sei é que você esteve com minha filha pelas nossas costas.

-Eu sinto muito...

-Não sei se posso acreditar em você, ela é só uma menina e ainda acredita em tudo que prometeu a ela.

-Eu não menti, em momento algum eu menti pra ela. Eu a adoro.

-Mesmo que isso seja verdade, você deveria ter falado comigo e com o pai dela. O que quer que aconteça com ela é nossa responsabilidade, nós a protegemos de tudo, todos os maus que possam vir a atacá-la, mas ai você surgiu e mexeu com o coração dela. –ela fez uma pausa dramática –De todos os maus que nós já tentamos protegê-la você é o único com qual nós não sabemos como lidar.

-Eu não pretendia causar toda essa confusão, o fato de eu namorar a sua filha não deveria render tanta discussão. Nós nos gostamos e eu não vejo nenhum motivo pra ficarmos um longe do outro.

-Meu marido não segue os mesmo costumes que você, ele tem uma cabeça diferente. Ainda que eu aceitasse... –ele a interrompeu.

-Então a senhora aceitaria? –mas ela o ignorou.

-Ainda que eu aceitasse, ele não aceitaria. Nunca.

O ar ficou pesado e os músculos do garoto enrijeceram.

-Ela ta bem?

-Não, mas vai ficar com o tempo.

-Ela não merece isso -ele murmurou chateado.

-Não merece mesmo, mas vocês procuraram isso quando começaram com aquela loucura. –a mulher estava prestes a fechar a porta quando ele protestou.

-Espera. –ele segurou a porta. –Me deixa vê-la e eu prometo que não os incomodo mais. –A mulher respirou fundo pensando por alguns segundos.

-Promete?

-Prometo. –ele respondeu engolindo em seco. A mulher colocou a cabeça pra fora olhando pros lados.

-Vá até o quintal, eu vou lhes dar apenas cinco minutos, e você some da vida da minha filha.

A mulher fechou a porta e Justin deu a volta na casa indo para o quintal.

Amélia voltou pra dentro da casa se perguntando se estava fazendo o certo, ela não deveria descumprir as ordens de seu marido, mas ver sua filha chorar todos os dias estava a matando. Ela ainda não confiava em Justin, mas daria sua vida pela felicidade de sua filha. A mulher bateu na porta do quarto e entrou encontrando a menina ainda de pijamas mexendo em seus cadernos e ouvindo Elvis no seu radio de cabeceira.

-Isabelle! – a garota encarou a mãe.

-Sim.

-Se sente melhor? – a menina sentou na cama encarando a mulher. Ela estava triste e cansada e de ficar em casa e nem era preciso citar a falta que ela sentia do rapaz.

-O que a senhora acha? –respondeu encarando o chão.

-Não pense que estamos fazendo isso pro seu mal, pelo contrário nós só queremos o seu bem.

-Eu pareço bem?

-Não, e é por isso que eu vou fazer uma coisa que eu provavelmente vou me arrepender mais tarde.

-O que?

-Ele ta te esperando no quintal.

-Ele? –ela perguntou levantando da cama.

-Sim, o rapaz Justin. –a menina pulou nos braços de sua mãe.

-Obrigada, obrigada ... –ela murmurava sem para apertando a mulher.

-Não ma agradeça agora, você em cinco minutos.

Isabelle desceu as escadas correndo e voou até o quintal.

Seu coração quase parou quando o viu ali parado a sua frente. Eles correram um na direção do outro se encontrando em um abraço apertado no meio do caminho. Eles se prendiam no abraço como se houvesse o risco de um dos dois não serem reais.

-Eu senti tanto a sua falta Belle, tanto –ele murmurou sentindo o cheiro da garota.

-Parece que eu não te vejo a mil anos –sussurrou.

-Parece mesmo, eu ia ter uma coisa se não te visse –eles ficaram se encarando de testa colada.

-Como conseguiu fazer com que a minha mãe deixasse você entrar aqui?

-Não importa –seus lábios se tocaram –nós estamos juntos nesse instante e é o que interessa.

Seus lábios se grudaram em um beijo intenso. Tão intenso que parecia ser o último ou o primeiro. Naquele instante todos os problemas do mundo sumiram e parecia só existir os dois ali. Indo em cada livre numa louca paixão.

-Eu te quero tanto –ele murmurou puxando delicadamente os cabelos da menina pra trás.

-Não tanto quanto eu quero –ela respondeu, mas dessa vez nem chegou a corar. –O que nós vamos fazer? Meu pai nunca vai permitir nós dois.

-Escuta Belle, não importa o que aconteça eu não vou desistir de nós, não vou desistir disso – ele a beijou calmamente.

Amélia os alertou sobre o fim de seus cinco minutos.

-Quando vamos nos ver de novo? –ela perguntou observando os lindos olhos do garoto.

-O mais breve possível, eu vou dar um jeito. –a menina assentiu acariciando o rosto dele.

-Já foi o suficiente, entre Isabelle – a mulher gritou da janela do quarto da menina.

-Tenho que ir –ela murmurou se separando dele, mas ele a puxou roubando um último e apaixonado beijo. Ela se distanciou parando na porta e olhando pela última vez. –Eu..eu te..

-Eu sei –ele respondeu sorridente a vendo entrar.

Aqueles cinco minutos pareciam ter tirado o peso do mundo das costas de ambos.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro