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Capítulo Dezesseis


 -My Daughter On Tv


Num piscar de olhos haviam paparazzi por todos os lados, um bando de abutres mais uma vez em cima dele.

-O que ta acontecendo? –a menina perguntou enquanto eles tentavam entrar no carro.

-Eu vou te explicar, mas primeiro nós temos que sair daqui. –ele disse apreensivo ligando o motor e deixando os fotógrafos para trás.

Justin permaneceu inquieto no caminho de volta, olhava para os lados e checava o retrovisor a casa cinco segundos.

-Será que agora você pode me dizer por que haviam fotógrafos nos seguindo? –ela perguntou pousando a mão sobre a perna dele e o chamando atenção.

-Digamos que as noticias andam mais rápido do que possamos imaginar.

-Como assim? –ela perguntou e ele estacionou o carro na porta de uma casa, fazendo com que a menina se perguntasse como haviam chegado tão rápido ali.

-Te explico melhor lá dentro. –ele disse abrindo a porta e saindo.

Mesmo sem entender onde estavam ou por que estavam ali a menina saltou do carro e o acompanhou.

-Sua casa? –ela perguntou sentindo um frio na barriga.

-É sim –ele respondeu abrindo a porta pra menina.

Enquanto passava pela porta tudo que conseguia pensar era "Meus pais vão me matar se descobrirem que vim sozinha a casa dele"

Era uma casa normal, paredes num tom pastel e móveis convencionais. Havia uma grande lareira no meio da sala de estar onde ficavam dezenas de porta retratos com fotos de família. Isabelle se aproximou inconscientemente pegando um deles na mão e os encarando. Justin estava na foto com uniforme de baseball sendo abraçado por um homem que mais parecia seu pai. No retrato ao lado estava ele e sua mãe, sentados em um sala abrindo um presente. A menina não pode conter o sorriso aquelas fotos eram extremamente fofas.

-Quantos anos você tinha nessa foto? –ela perguntou olhando pra trás e procurando pelo rapaz que continuava inquieto encarando o seu celular. –Justin ! –ela chamou mais uma vez.

-O que? –ele levantou a encarando.

-A foto...

-Que foto? –ele perguntou sem entender, afinal não havia ouvida uma palavra sequer da menina.

-Você ta começando a me assustar, o que ta acontecendo? –ele levantou do sofá e segurou a mão da menina e levando na direção das escadas.

-Vem eu te conto lá em cima. –ele disse respirando fundo.

Eles subiram um lance e meio de escadas e entraram em um corredor e entraram na penúltima porta.

-Sua mãe não vai reclamar de ficarmos aqui no seu quarto? –ele a encarou, se não estivesse tão preocupado teria rido da pergunta da menina.

-Não, não vai. Ela nem ta em casa. – a garota se arrumou na cama um pouco incomodada.

Justin checou o celular mais uma vez e se sentou ao lado da menina a encarando.

-Minha mãe recebeu uma ligação ontem –ele fez uma pausa angustiando a menina.

-E?

-Lembra quando eu te disse que a agencia havia me mandado pra casa pois eu não estava me comportando como eles queriam?

-Claro que lembro.

-Eles acham que eu estou me comportando bem agora e ... –antes que ele conseguisse terminar a frase a menina pulou em cima dele o abraçando.

-Isso é um máximo -ela o abraçou feliz, mas ele a afastou –Não é um máximo? –perguntou desconfiada.

-Eles querem que eu volte a ser modelo, querem que eu volte a ser capa se revista, por isso que aqueles paparazzi surgiram hoje... –ele desviou o olhar da menina – eles me encontraram e voltando a revista qualquer noticia minha é valida.

-Ainda não entendi.

-Eles vão voltar a me perseguir em todos os lugares e vão ficar esperando pra que eu faça alguma coisa errada pra poderem publicar em algum jornal de quinta e ferrar comigo.

-Isso é horrível. –ela tocou o ombro dele tentando ser compreensiva –Mas eu ainda não entendi... o que a agencia tem com isso que te deixa tão inquieto?

-Se eu aceitar a voltar a modelar eu não vou poder ficar aqui –ela se encolheu por alguns segundos.

-Se você voltar a modelar, você vai... –ele a interrompeu.

-É eu vou voltar pra Los Angeles! –eles se encararam frustrados por alguns segundos. Isabelle queria pular em seus braços e pedir que ele ficasse, mas ficou tão em choque que não conseguia se mexer. –Fala alguma coisa –ele pediu tocando a mão dela.

-Você vai voltar? –ela disse num tom que partiu o coração do rapaz em milhões de pedacinhos. Ele se aproximou e a abraçou forte.

-Eu ainda não sei, é uma decisão difícil de tomar –ele disse calmo

-Não quero ficar longe de você –ela choramingou afundando o rosto no seu ombro.

-Nem eu Belle. –ele acariciou as costas da menina.

Ela separou seus corpos e encarou seus olhos, ele estava preocupado mas ainda sim guardavam o brilho que surgia toda vez que ficava ao redor da menina. A intensa troca de olhares acabou resultando em seus lábios juntos, e um fogo crescente entre ambos os corpos. Delicadamente ele deitou a menina em sua cama e se debruçou por cima dela, seus lábios não se desgrudaram nem por um segundo. A garota pousava uma de suas mãos na nuca do rapaz onde massageava delicadamente. Ele deixava suas mãos livres caminhando ela lateral do corpo da menina, ela sentia um comichão nas partes –o famoso tesão, o mesmo acontecia com Justin – ele sentia seu coração acelerado e uma vontade louca de rasgar as roupas da menina no dente, queria poder tocar cada pedacinho daquele pele macia. Sem pensar uma de suas mãos escorregou pra dentro da blusa dela, ela não se importou elo contrário adorou a sensação, sua mão sapeca subiu o abdômen da menina até alcançar seu sutiã. Imediatamente ele constatou que ela tinha seios fartos pra sua idade, do tipo que o fazia desejar te-los em sua boca. Ele tentava se controlar para não avançar mais ainda.

A massagem era tão intensa que Isabelle sentia algo próximo a sensação de um orgasmo. Por alguns segundos a mente da menina desejou que eles estivessem nus naquela cama e ele a tomasse como sua, afinal ela já era.

A situação esquentava a cada segundo, Isabelle tirou a camisa do rapaz e encarou seu corpo, ele era o pecado em carne e osso.

-Eu não te quero longe de mim –ela sussurrou –enquanto ele voltava aos seus lábios.

-Você não vai ter –ele sussurrou aprofundando o beijo e por alguns segundos deixando a situação fugir do controle e distribuindo beijos e chupões pelo corpo da menina, já sem blusa.

A pele quente de Justin tocava na gelada de Isabelle –por causa do nervosismo –e parecia criar mais energia entre os dois. Aquilo dava mais bateria aos pensamentos insanos da menina.

A porta se abriu de uma vez fazendo um barulho estridente e assustando ambos.

-Justin já decidi... –Pattie parou extasiada na porta encarando os dois. No mesmo instante ela reconheceu Isabelle e tudo que passou pela cabeça da mulher foi.

"PORRA JUSTIN, TINHA QUE PEGAR A FILHA DO PASTOR" ,mas ele respirou fundo esperando uma reação deles.

-Vocês não vão dizer nada? –ela perguntou cruzando os braços.

-Fecha a porta? –justin disse num tom duvidoso enquanto a garota tentava esconder o rosto envergonhada.

-Eu já te vi Isabelle –Pattie disse pegando a blusa no chão e jogando na menina. –Se vistam, e Justin quero que deixe a menina em casa e volte, pois nós teremos uma longa conversa. –ela disse brava saindo e batendo a porta.

O rapaz pulou da cama vestindo a blusa e rindo consigo mesmo.

-Isso não tem graça –Belle resmungou ainda envergonhada.

-É a primeira vez que a minha mãe me pega na cama com alguém, e é logo a filha do pastor da igreja dela –ele encarou o chão ainda rindo –É brincadeira viu.

-Pelo menos ela é a sua mãe –Belle levantou passando a mão nos cabelos tentando apartar a situação com seus fios –Eu nunca mais conseguirei olhar na cara dela.

-Se quiser que seja sua sogra sugiro que adquira uma cara de pau como a minha –ela o abraçou rindo.

-Você não existi Justin –eles trocaram beijos e sairão de fininho da casa.

Ele a levou pra casa tranquilamente enquanto conversavam sobre algo da escola parecendo ter esquecido sobre o assunto de Justin voltar ara Los Angeles. Ele estacionou algumas casas antes da de Isabelle.

-Te vejo amanhã na Igreja –ele disse roubando um beijo antes que ela saísse.

-Isso se a sua mãe não te matar –ela brincou saindo do carro.

-Engraçadinha! –ele resmungou enquanto ligava o carro e partia.

A noite já começava a aparecer, nos poucos metros que faltavam para chegar ela pensou sobre como havia sido sua tarde. Ela queria mais, muito mais em todos os sentidos. Queria ter mais tardes como aquelas, mais tardes como ele, mais ele, mais coragem de quebrar aquela barreira de vergonha e pedir pra que ele a faça sua. Seu cérebro se diluía em pensamentos insanos e paixão. Uma paixão que cada dia crescia mais dentro do peito.

Ainda perdida em seus pensamentos ela abriu a porta calmamente e entrou em casa se deparando com sua família ainda sentada no sofá da sala. Ela se aproximou e encarou a televisão vendo pelo que eles estavam tão interessados e pra sua surpresa: Era ela.

Estampando uma linda matéria em um bloco de fofocas do jornal.

-MINHA FILHA NA TV –seu pai gritou enraivecido.

E mais uma vez em menos de 2 horas ela ficou em choque. Enquanto a jornalista falava e as imagens dela e Justin de mãos dadas no shopping rolavam pela tela ela temia o que aconteceria a seguir. 

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