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🌼•capítulo 14 - Quase pegos 🐄

Capítulo 14 — Quase pegos

O sol já estava quase se pondo, tingindo o céu de laranja, quando Theo, recostado na porta da sua camioneta e chamou Liam com aquele sorriso provocador.

— Ei, mauricinho! — Theo exclamou. — Não vai falar comigo hoje?

Liam ainda estava com o rosto fechado, claramente mal-humorado. Ele o ignorou por um instante, tentando manter a postura.

— Não tô afim, cowboy. — Respondeu Liam, tentando disfarçar o ciúmes com indiferença, ainda pensando na cena com Alisson mais cedo.

Theo, percebendo o que estava acontecendo, se aproximou um pouco mais, seu sorriso aumentando.

— Então é isso, hein? Ciúmes? — Ele perguntou, a voz brincando, já com o brilho nos olhos.

Liam bufou, desviando o olhar.

— Não tem nada a ver com isso. Só... sei lá, achei estranho você dar aquela atenção toda pra ela — Liam murchou um pouco, mais irritado consigo mesmo por ainda estar magoado.

Theo não aguentou e deu uma risada baixa. Ele chegou mais perto, colocando a mão de forma cuidadosa no ombro de Liam, com o tom de voz mais suave.

— Deixa de besteira, você é o único que me interessa. Alisson é só amiga — Theo falou, o olhar de entendimento sobre o ciúmes de Liam já claro para ele. — Agora me dá um sorriso e vem cá. Você está fazendo drama demais, mauricinho.

Liam, relutante, finalmente olhou para Theo com uma careta.

— Não acha que vai me convencer assim, né? — ele disse com um sorrisinho forçado, tentando não ceder.

Theo deu um passo em direção a Liam, a confiança e a intenção de quebrar a barreira que o separava dele mais evidente do que nunca. Com um movimento leve, Theo puxou Liam pela mão até o celeiro, com um sorriso que não deixava dúvidas sobre o que ele queria.

— O que acha de resolvermos isso num lugar mais reservado, hm? — Theo perguntou, um pouco mais baixo, com a voz sussurrante. Quando entraram no celeiro, Theo fechou a porta suavemente atrás deles, o som de seus passos ecoando levemente na madeira.

Theo e Liam estavam tão perto que podiam ouvir o som das respirações entrecortadas. O ar ao redor deles parecia ficar mais espesso, a tensão aumentando. Liam tentou se segurar, mas estava impossível negar o que ele sentia. Os olhos de Theo, fixos nos seus, eram tão intensos que Liam se perdeu neles.

Theo se aproximou devagar, as mãos passando pelos ombros de Liam de maneira quase casual, mas sentindo o calor crescente. Quando finalmente chegou perto o suficiente, sussurrou:

— Você sabe que só você é que me interessa, né, mauricinho? — Seu sorriso travesso aumentou quando Liam não respondeu de imediato.

Liam, sem conseguir mais controlar a ansiedade que percorria seu corpo, esticou o pescoço, a respiração pegando mais rápido, e antes que ele tivesse tempo de pensar, Theo avançou.

O beijo veio pesado e quente, sem avisos, tomado por uma urgência silenciosa que falava muito mais que palavras. Os lábios de Theo se encaixaram perfeitamente nos de Liam, a língua de Theo tocando a sua de maneira suave, mas sedutora. Theo puxou Liam contra seu corpo, sentindo a tensão aliviar enquanto se permitiam aquele momento.

Liam cedeu, os braços se envolvendo automaticamente ao redor de Theo, apertando-o ainda mais contra seu corpo.

O beijo parecia interminável, a intensidade aumentando, as respirações mais apressadas, o calor entre eles quase insuportável. As mãos de Theo desceram para a bunda de Liam, e ele o segurou com força, como se temesse que a qualquer momento aquilo fosse escapar. E, de alguma forma, Liam adorou sentir aquilo, sentir-se totalmente cativado, seduzido e possuído.

Mas foi o som da voz grave do pai de Liam do lado de fora que fez tudo parar.

— Liam?

A palavra caiu como um peso no ar. Theo se afastou de imediato, quase com um pulo, batendo os ombros nas paredes do celeiro, fazendo um barulho esquisito. Liam, em um reflexo de desespero, olhou para os lados. O pai dele estava se aproximando. Não tinham mais tempo para agir discretamente.

— Merda! — sussurrou Theo, apontando rapidamente para uma corda que estava pendurada na parede.

Sem pensar duas vezes, Theo pegou a corda e a puxou para fora, como se fosse uma operação de resgate. Começou a enrolar a corda rapidamente, tentando disfarçar a situação de uma maneira ridiculamente óbvia. O esforço para parecer natural só o fazia mais engraçado.

Liam, desesperado para também não ser pego, foi mais uma vez para a parede, tentando manter o máximo de distância de Theo enquanto ajeitava sua camisa e fingia que tudo estava bem. No entanto, seu rosto vermelho era inconfundível, e ele sabia que estava a um segundo de cair no riso nervoso.

— Ei! O que estão fazendo aqui dentro? — a voz do pai de Liam chegou mais perto.

Theo ficou rígido, e Liam fez um movimento rápido para pegar um balde de madeira que estava ao seu lado, puxando-o para perto dele com o único intuito de esconder a posição bizarra em que estavam. Sua mão tocou a corda com disfarçada confiança.

— Ué, apenas, é... conferindo os equipamentos... e a corda! — Theo disse, tentando soar mais calmo do que realmente estava, torcendo para que seu tom não entregasse a pressa desesperadora. Enrolava ainda mais a corda ao redor de seu braço, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Liam olhou para Theo, os olhos grandes, e quase não segurou uma risadinha de puro nervosismo. Seu pai ainda estava ali, mas não parecia totalmente suspeitar de nada, por sorte. O Sr. Dunbar apenas inclinou a cabeça, mas não parecia muito impressionado.

— Ah, entendi. Pois é, o trabalho nunca acaba, né?

Theo tentou parecer relaxado, o suor começando a se formar em sua testa. Ele olhou para Liam, que tentava manter a cara de pedra, mas os dois sabiam que qualquer deslize poderia acabar em desastre.

— Exato! — disse Theo com um sorriso forçado, jogando a corda para o lado de maneira desajeitada, tentando se mover lentamente como se nada tivesse acontecido.

Finalmente, o pai de Liam pareceu perder o interesse e, com um último olhar, foi embora, murmurando algo sobre ir terminar o trabalho. Eles se ouviram os passos diminuírem, e então a tensão entre eles explodiu em risadas baixas.

Liam olhou para Theo, os dois ainda com o coração disparado.

— Você é insano! Quase tivemos uma crise aqui. — Liam estava se segurando para não rir mais alto, os olhos dançando com a diversão da situação.

Theo, ainda com a respiração acelerada, tentou se recompor, colocando a corda num canto distante do celeiro.

— E você acha que foi minha culpa? Não olhei pra direita, nem pra esquerda! — Theo respondeu, já rindo também. — Isso foi quase tão perto quanto o cordel da vaca escorregando, hein?

Liam soltou uma risada nervosa, mas agora sabia que estavam mais tranquilos. Aquelas situações insanas com Theo, à medida que iam descobrindo a diversão na tensão, iriam fazer com que ficassem, com certeza, ainda mais próximos.


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