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🌼 capítulo 12- O beijo apaixonante 🐄

Capítulo 12 - O beijo apaixonante

Qando Theo e Liam se deitaram sobre a grande pedra plana, a lua já começava a fazer seu caminho no céu, suas luzes prateadas refletindo na lagoa como um véu suave. Liam, com a cabeça suavemente apoiada no peito de Theo, sentiu o calor e a tranquilidade daquela noite. O som dos grilos e o frescor do ar não eram suficientes para apagar a intensidade que ainda pairava entre eles. A mão de Theo passava pelos cabelos de Liam em gestos lentos e carinhosos, como se a confiança entre eles tivesse se estabelecido ali, na calmaria do silêncio.

— Você tá bem? — Theo perguntou, quebrando o silêncio com um sussurro baixo e cheio de carinho, como se ainda temesse que Liam pudesse desaparecer.

Liam sorriu, sentindo o peito de Theo subir e descer com a respiração calma.

— Melhor do que bem — ele respondeu, os olhos fechados, absorvendo o toque dos dedos de Theo em seus cabelos. — Só queria que esse momento não acabasse.

Theo deu uma risada suave, seu peito vibrando contra a cabeça de Liam. Ele inclinou a cabeça para um lado, repousando a bochecha sobre a cabeça de Liam.

— Eu também — Theo disse, seu tom mais suave, quase vulnerável.

Isso foi… intenso — Liam murmurou, um sorriso pequeno surgindo em seus lábios enquanto os olhos permaneciam fechados.

Theo riu baixo, o peito vibrando contra a cabeça de Liam.

— Ah, isso foi só o começo, mauricinho — ele respondeu, com um tom que oscilava entre provocação e ternura.

Liam riu, cutucando de leve o lado de Theo com os dedos. Ele já não se importava com as provocações; tinha algo de irresistivelmente autêntico nelas.

Por longos minutos, ficaram assim, deitados sob o céu que começava a se tingir de tons de azul-escuro. O canto de um grilo ecoava ao longe, quebrando o silêncio, até que Theo suspirou.

— A gente devia voltar, Liam. Tá ficando tarde.

Liam fez um ruído de protesto, como uma criança querendo adiar o fim da brincadeira, mas sabia que Theo estava certo. Lentamente, eles se levantaram, ajustando as roupas antes de montar nos cavalos e começarem o caminho de volta para a fazenda.


                       [🐄🌼🌲]


Quando chegaram à propriedade, as luzes do casarão brilhavam como pequenos faróis no escuro. O som abafado de risadas vinha do lado de dentro, provavelmente Malia, a prima de Liam, que raramente estava quieta por muito tempo. Theo desmontou primeiro, estendendo a mão para ajudar Liam, o gesto tão natural quanto respirar.

— Tá tarde, Liam — Theo disse com um sorriso preguiçoso, um toque de cansaço nas palavras. — Nos vemos amanhã cedo?

Mas Liam hesitou. Os olhos azuis dançaram por um instante, e ele puxou Theo levemente pelo braço antes que ele pudesse se afastar.

— Theo… quer jantar com a gente? Minha avó vai gostar de te ver, e… eu também. — As últimas palavras saíram quase num sussurro.

Theo arqueou uma sobrancelha, claramente surpreendido com o convite, mas seu sorriso se alargou.

— Bom, não posso dizer não pra comida da sua avó. Você me convenceu. — Theo sorriu e liam saltou de alegria.

Quando entraram na casa, o cheiro de pão fresco e especiarias preenchia o ambiente. A cozinha era a alma da casa, com a grande mesa central já posta, repleta de pratos rústicos e fartura. Emily  estava organizando os últimos detalhes com a eficiência de quem fazia aquilo a vida inteira.

— Theo, que surpresa boa! — Emily exclamou, seu rosto iluminando-se com um sorriso acolhedor. — Vem, senta, antes que a comida esfrie.

Malia, que estava encostada no batente da porta, cruzou os braços e arqueou uma sobrancelha ao ver os dois entrando juntos.

—Vocês chegaram tarde, como foi o passeio? — perguntou com um tom ligeiramente curioso.

— Nada demais, só fomos andar a cavalo — respondeu Liam, tentando soar casual, mas havia um leve rubor em suas bochechas.

Theo abriu um sorriso enviesado, aparentemente se divertindo com o desconforto de Liam, mas decidiu manter as coisas discretas.

— Foi só pra refrescar um pouco depois de tanto trabalho. Os cavalos pareciam ansiosos pra correr.

Malia estreitou os olhos, mas não insistiu, embora um sorriso travesso começasse a se formar em seu rosto.

Enquanto todos se sentavam para comer, o pai de Liam, olhou de relance para os dois, sua expressão levemente curiosa.

— Só não entendo por que demoraram tanto. O sol já estava se pondo quando vocês saíram. Espero que não tenham se metido em encrenca.

Liam engoliu seco, mas foi Theo quem respondeu com a tranquilidade de sempre.

— Não, senhor. Só encontramos um lugar tranquilo pra deixar os cavalos descansarem. Às vezes, um pouco de paz vale a pena.

O senhor Dunbar assentiu, aparentemente ainda meio desconfiado, mas a tensão de Liam ainda era evidente. Malia, por outro lado, parecia determinada a fazer a situação render.

— Vocês dois tão muito… serenos hoje. Algo interessante aconteceu? — ela perguntou, a voz carregada de provocação.

Liam soltou um suspiro frustrado, lançando-lhe um olhar incisivo.

— Você tem uma imaginação boa demais, Mal. Foi só uma tarde como qualquer outra.

Malia riu, e Emily olhou para ela, balançando a cabeça em falso desapontamento.

— Menina, deixa os dois em paz! O importante é que estão aqui, inteiros e com fome. Agora, comam antes que esfrie.

Embora o clima à mesa estivesse descontraído, Liam e Theo trocavam olhares cúmplices, como se compartilhassem um segredo que ninguém mais ali poderia entender. No fundo, havia algo diferente entre eles agora, algo novo que ainda estava sendo desvendado.

Enquanto a noite avançava e as risadas dominavam a casa, Liam sentia uma segurança que não esperava. Estar ao lado de Theo ali, cercado por sua família, parecia tão certo quanto o céu estrelado lá fora.

E ele mal podia esperar pelo que estava por vir.

                   

A luz suave da varanda iluminava Liam e Theo enquanto eles paravam próximos à escada. As vozes abafadas da casa ainda ecoavam ao longe, mas ali fora, havia apenas o silêncio tranquilo da noite.

Theo suspirou, olhando brevemente para as estrelas.

— Melhor eu ir, Liam. Amanhã cedo o gado me espera, e se eu demorar, vou me encrencar com sua avó.

Liam cruzou os braços, inclinando-se levemente contra o corrimão da varanda. Ele arqueou uma sobrancelha, provocando.

— Minha avó? Você trabalha com ela há anos, Theo. Já deve saber que ela pega mais leve com você do que com qualquer um.

Theo riu, balançando a cabeça.

— Isso porque ela é esperta. Mas eu sei bem que ela não gosta de ver ninguém enrolando por muito tempo.

O silêncio entre eles ficou mais pesado, mas de um jeito confortável, como se as palavras fossem desnecessárias. Theo abaixou o olhar para Liam, seu sorriso aos poucos diminuindo até restar apenas um calor suave em seus olhos. Ele olhou em volta, uma rápida checada nos arredores para garantir que estavam sozinhos.

— Ei, pequeno — Theo chamou, a voz grave e baixa. — Olha pra mim.

Liam virou o rosto para ele, confuso. Antes que pudesse perguntar, Theo já estava se inclinando, sua mão descansando gentilmente na lateral do rosto de Liam.

— Só um segundo — murmurou, os olhos presos aos de Liam.

E então ele se aproximou, seus lábios roçando os de Liam em um beijo breve, mas cheio de intensidade e um carinho silencioso que parecia encapsular toda aquela noite. Quando Theo se afastou, seu sorriso voltou, um tanto malicioso.

Liam respirou fundo, sentindo as bochechas queimarem, mas um pequeno sorriso começou a crescer. Ele ajeitou o chapéu imaginário na cabeça e sorriu provocativamente.

— Boa noite, cowboy.

Theo parou no meio do primeiro degrau da escada, lançando-lhe um olhar cheio de diversão e surpresa.

— Boa noite, madame — respondeu com um tom que misturava ternura e ironia, mas seus olhos brilhavam de algo mais profundo.

Sem dizer mais nada, ele desapareceu pela trilha, deixando apenas o som dos passos e o cheiro da noite no ar. Liam ficou parado por alguns instantes, com um sorriso involuntário ainda no rosto, antes de soltar um suspiro e voltar para dentro.

O calor daquela despedida parecia impregnado em sua pele, e ao subir para o quarto, ele sabia que aquela noite era apenas o começo de algo que mal podia esperar para descobrir.

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