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THE BEGINNING OF THE YEAR

 o início do ano 

⠀ ⠀ ⠀A comoção em King's Cross no primeiro dia de setembro sempre era notável, aumentando a multidão apinhada na estação de Londres ainda mais. Shannon odiava o empurra-empurra que vinha com a aglomeração de gente, mas sempre conseguiu evitar ser arrastada por aí.

⠀ ⠀ ⠀Bruxos e bruxas se repartiam por toda a plataforma, onde uma locomotiva escarlate a vapor soltava baforadas de fumaça no ar. O Expresso de Hogwarts partiria em alguns minutos para levá-los até Escócia, e as despedidas eram feitas por todas as famílias cujos filhos se juntariam ao trem.

⠀ ⠀ ⠀Shannon O'Brien estaria prestes a cursar seu quinto ano, onde os NOMs seriam feitos e sua vida escolar começaria a influenciar seu futuro diretamente. Mas, como seu pai tinha o orgulho de lembrá-la, a garota era bastante estudiosa e inteligente.

⠀ ⠀ ⠀Antes de embarcar no trem, Shannon se despediu de sua família.

⠀ ⠀ ⠀Os Prewett, que após o casamento de Molly eram somente Fabian e Gideon, se despediram da garota com um abraço esmagador e uma bolsinha cheia de chocolates. A recém-oficial Sra. Weasley não tardou em esmagá-la em um abraço apertado.

⠀ ⠀ ⠀─ Se comporte, querida. Não escute esses dois palhaços. ─Molly abanou sua mão até os gêmeos, que colocaram suas mãos no peito, ofendidos.─ E boa sorte em seus NOMs! Tenho certeza que você fará um trabalho espetacular.

⠀ ⠀ ⠀Shannon agradeceu, dando um último aperto antes de se afastar do abraço. Molly era uma mulher gorducha, com os cabelos ruivos estufados debaixo de um chapéu feito à crochê, e sempre tratara Shannon como se fosse sua irmã mais nova.

⠀ ⠀ ⠀─ Oh, Bill, deixe Andrômeda em paz! ─Ela sibilou para seu filho mais velho, que brincava com a gata preta de Shannon.

⠀ ⠀ ⠀O ruivo se afastou, apertando o arranhão que tinha conseguido, mas ainda sorrindo. Ele tinha uma fascinação por animais, que Shannon achava bastante fofo. Sempre que a garota visitava os Weasley com seu pai, Bill lhe mostrava os besouros e animais que tinha conseguido no jardim.

⠀ ⠀ ⠀─ Não tem problema, Molly. ─A garota assegurou.

⠀ ⠀ ⠀A Sra. Weasley lhe deu um último sorriso, e acompanhou Bill até um cantinho para curá-lo do machucado. O pequeno Charlie deu um leve puxão na mão de seu pai, chamando sua atenção para pedir colo. Quando o ruivinho foi levantado por Arthur, ele começou a acenar para a garota.

⠀ ⠀ ⠀Shannon acenou de volta, com um sorriso. Arthur sorriu pela interação dos dois, despedindo-se da garota com um abraço.

⠀ ⠀ ⠀─ Como você ousa crescer? Deveria ser minha princesinha para sempre. ─A voz do seu pai era brincalhona, mas tinha uma pitada de melancolia ao notar o quão grande sua filha estava se tornando.

⠀ ⠀ ⠀─ Quem está tentando enganar, Christopher? Todos nós sabendo que você continuará mimando-a como sua princesinha. ─Elizabeth, a madrasta de Shannon, comentou, risonha.

⠀ ⠀ ⠀Por mais que soubesse alguns detalhes sobre o mundo bruxo, Elizabeth era uma trouxa. Não entendia muito sobre Hogwarts e magia, mas sempre apoiou a garota incondicionalmente. E, obviamente, adorava caçoar de seu marido, que sempre ficava emotivo nas despedidas de setembro.

⠀ ⠀ ⠀─ E depois sou eu que mimo ela. ─Seu pai retrucou, fingindo irritação, enquanto Elizabeth abraçava a garota com um ar maternal em suas ações.

⠀ ⠀ ⠀─ Tão dramático. ─A mulher sussurrou para Shannon, com uma expressão travessa. As duas riram baixinho, deixando Chris impaciente.

⠀ ⠀ ⠀No momento em que se afastou de sua madrasta, Shannon foi recebida nos braços de seu pai. Os dois ficaram naquela posição por alguns instantes, antes de se afastarem e sorrirem.

⠀ ⠀ ⠀─ Caso alguma coisa aconteça, qualquer coisa, não se esqueça de me avisar. À qualquer hora do dia, é só mandar uma coruja e eu irei voando até Hogwarts.

⠀ ⠀ ⠀─ Não se pode voar até Hogwarts. ─A garota riu da expressão de seu pai.─ Mas, não vou me esquecer. Prometo.

⠀ ⠀ ⠀Chris sorriu, dando um aperto no ombro de sua filha. Os Weasley, os gêmeos Prewett e os O'Brien acenaram para Shannon, à medida que o Expresso de Hogwarts ganhava velocidade. Fabian e Gideon tentaram correr junto ao trem, mas foram parados por Molly antes que batessem na parede.

⠀ ⠀ ⠀Shannon sorriu ao ver sua família, tanto sanguínea como de consideração, unida para se despedir dela. Por mais que amasse Hogwarts, sentia falta dos jantares no domingo na Toca com os gêmeos, seu pai e Elizabeth.

⠀ ⠀ ⠀Depois de embarcar no trem, a primeira coisa que fez foi procurar seu melhor amigo. Tecnicamente, também era seu único amigo, mas gostava de adicionar "melhor" no começo.

⠀ ⠀ ⠀Shannon tinha complicações em fazer amizades, tanta que acabou tendo seu pai como seu melhor amigo (pelo menos, até que Chris introduziu os Prewett e os gêmeos começassem a tratá-la como uma irmãzinha caçula). Seu pai sempre tentou convencê-la a fazer mais amigos em Hogwarts, dizendo que "os amigos feitos em Hogwarts duram para o resto de sua vida."

⠀ ⠀ ⠀Por sorte sua, conseguiu fazer amizade com um sonserino solitário do primeiro ano no seu segundo ano. Mesmo com a diferença de idade e da Casa, os dois eram bastante próximos.

⠀ ⠀ ⠀A corvina achou Regulus Black em um dos últimos vagões do trem, conversando com dois companheiros da Sonserina. E não conseguiu impedir um sentimento de paranoia ao ver a companhia do rapaz.

⠀ ⠀ ⠀Eram Avery e Mulciber, do sétimo ano. Os rumores diziam que eram Comensais da Morte, mas Shannon achava que não tinham feito a Marca Negra ainda. Mas, sem dúvidas, eram aliados de Voldemort. Eles nunca tentaram esconder aquele fato.

⠀ ⠀ ⠀Os dois pareciam bastante interessados na conversa, e um pouco tensos, mas Shannon não soube dizer o porquê. Porém, quando notaram a presença dela, suas expressões escureceram e olharam a garota com desdém. Regulus notou a tensão que tinha se formado, e olhou para trás.

⠀ ⠀ ⠀─ Shannon! ─Ele falou, e se arrependeu do quão feliz seu tom soou. Avery e Mulciber o olharam com desconfiança, antes de se despedirem rapidamente e saírem de perto dele.

⠀ ⠀ ⠀Shannon não falou nada durante seu caminho, deixando Regulus ainda mais nervoso. Quando se sentaram em uma cabine vazia, ficaram olhando um ao outro. Pareceram presos em uma competição de encarar, da qual nenhum estava disposto a perder.

⠀ ⠀ ⠀O silêncio foi interrompido quando Shannon suspirou, quebrando o contato visual.

⠀ ⠀ ⠀─ Não faça nada estúpido, Reg. ─Ela falou.─ Você sabe o que eles são. O que eles tentarão te convencer a fazer.

⠀ ⠀ ⠀─ Fazer coisas estúpidas é com meu irmão. ─Regulus comentou, sentando-se confortavelmente no banco.

⠀ ⠀ ⠀─ Talvez esteja no sangue e vocês dois são idiotas. ─Shannon nunca falou com Sirius Black pessoalmente, mas praticamente o mundo inteiro conhecia o encrenqueiro e mulherengo de Hogwarts.

⠀ ⠀ ⠀Regulus riu, porém logo ficou sério.

⠀ ⠀ ⠀─ Eu não fiz a marca, se é isso que você estava insinuando.

⠀ ⠀ ⠀Shannon deu de ombros, com tanta casualidade que Regulus achou que não falavam sobre a mesma coisa.

⠀ ⠀ ⠀─ A marca só oficializa as coisas, nem todos precisam dela para serem aliados dele. ─Ela suspirou, um sorriso tomando conta de suas feições.─ Não vire um deles. Nós dois sabemos que você é um desastre em duelos.

⠀ ⠀ ⠀─ Ei! Eu tenho melhorado bastante em duelos, tá bom? ─O garoto exclamou, fingindo estar ofendido. A tensão entre Regulus e Shannon desapareceu no ar, e aquilo era um alívio para ambos.

⠀ ⠀ ⠀─ É, verdade, verdade. Pra ser sincera, você é tão bom quanto a minha madrasta. ─Shannon falou, e Reg sorriu, mas o garoto logo teve uma realização.

⠀ ⠀ ⠀─ Espera aí. Sua madrasta é trouxa!

⠀ ⠀ ⠀Shannon riu, levando suas mãos até o rosto. Regulus levantou seu queixo, olhando para o teto dramaticamente, enquanto murmurava: "Porque eu ainda sou seu amigo?" Os dois continuaram conversando com mais comodidade, sem tocar mais no assunto de Comensais durante toda a viagem.

⠀ ⠀ ⠀As paisagens passavam como borrões pela janela do Expresso de Hogwarts, que manteve sua velocidade até chegar ao castelo na Escócia.

⠀ ⠀ ⠀Antes de desembarcarem, Shannon deu alguns dos doces, que tinha recebido dos Prewett, para Regulus como presente. Era um pouco infantil, mas os dois sempre presenteavam o outro com doces em momentos aleatórios.

⠀ ⠀ ⠀Eles normalmente iam em carruagens separadas, e não conseguiam interagir no banquete já que eram de Casas diferentes. Então, só conseguiriam conversar de novo no dia seguinte. E era somente quando seus horários batiam, e tinham um intervalo ou aula em conjunto.

⠀ ⠀ ⠀Shannon acenou para Regulus, antes que o garoto se juntasse com seu grupinho de amigos - e a corvina notou que a maioria eram admiradores das Artes das Trevas. Um suspiro escapou de seus lábios, suas sobrancelhas franzindo-se sobre seus olhos.

⠀ ⠀ ⠀Afugentou suas paranoias e se focou em encontrar uma carruagem. Afinal, poderia se preocupar sobre a má influência ao redor de seu amigo depois.

⠀ ⠀ ⠀A única carruagem que Shannon encontrou, que não estivesse muito cheia, tinha sido uma das últimas, com apenas duas garotas da Grifinória a bordo. A corvina se introduziu curtamente, passando o resto do trajeto em silêncio, enquanto Alice Fortescue e Mary MacDonald conversavam avidamente sobre suas férias.

⠀ ⠀ ⠀Shannon desceu da carruagem, despedindo-se das garotas com um aceno de cabeça. Alice e Mary acenaram de volta, antes de irem até a mesa da Grifinória com suas outras amigas.

⠀ ⠀ ⠀O Salão Principal brilhava sob as luzes das velas flutuantes, pairando sobre as quatro mesas das Casas e a dos professores. Shannon sempre gostou de observar o teto do Salão, que tinha um feitiço óptico que o fazia parecer como o céu. Era uma ótima vista para se perder em seus pensamentos. As nuvens cinzas eram as mesmas de fora, mas nenhuma chuva caía delas.

⠀ ⠀ ⠀Shannon encontrou um assento para ela na ponta da mesa da Corvinal, sentando-se ao lado de Panju Patil e Jessica Clearwater. As duas meninas cumprimentaram Shannon, meramente por educação, pois não tardaram em voltar suas atenções à sua conversa.

⠀ ⠀ ⠀Não era segredo algum que Shannon não era a pessoa mais popular por aí. A única situação onde as pessoas falavam com ela era quando alguém precisava de sua ajuda nas tarefas mais complicadas.

⠀ ⠀ ⠀A seleção das Casas não demorou muito para começar, as portas do Salão Principal se abriram e revelaram a Prof. McGonagall liderando a fila de alunos do primeiro ano. Seus olhinhos curiosos e maravilhados sempre deixavam Shannon um pouco nostálgica, lembrando-se do seu primeiro ano em Hogwarts.

⠀ ⠀ ⠀Quando o Chapéu Seletor, um chapéu de pano velho que sorteia cada aluno em sua respectiva Casa, terminou sua canção, a seleção começou e terminou em um piscar de olhos. Pelo menos para Shannon. Ela ficou encarando o céu, perdida entre as nuvens e seus pensamentos. Nunca foi a melhor em prestar atenção, especialmente quando o assunto não lhe interessava.

⠀ ⠀ ⠀Ao terminar a seleção, a Prof. McGonagall apanhou o Chapéu Seletor e o banquinho de três pernas e os levou embora. O diretor, Albus Dumbledore, se levantou diante de todos, com os braços abertos num gesto de boas-vindas.

⠀ ⠀ ⠀─ Só tenho duas palavras para lhes dizer ─Dumbledore começou, sorridente, com sua voz grave ecoando pelo Salão.─, bom apetite!

⠀ ⠀ ⠀─ Aleluia! ─Uma exclamação tinha vindo da mesa da Grifinória, causando risadinhas e gargalhadas. Era Sirius Black, que não demorou em encher sua boca de purê de batatas.

⠀ ⠀ ⠀As travessas de ouro se encheram magicamente, diversas comidas com a aparência apetitosa surgiram em seus pratos vazios em um piscar de olhos. Shannon e todos no Salão começaram a se servir e desfrutaram de um delicioso jantar.

⠀ ⠀ ⠀A chuva continuava batucando as janelas altas e escuras, e alguns trovões começaram a ser ouvidos. O céu relampejou, iluminando os pratos de ouro, cujos restos do primeiro prato foram substituídos por sobremesas.

⠀ ⠀ ⠀Se alguém estivesse olhando, poderia notar o jeito que os olhos de Shannon praticamente brilharam, depois de ver as sobremesas. A garota adorava qualquer tipo de doce, mas as sobremesas de Hogwarts eram as melhores, sem sombra de dúvidas. Os elfos domésticos sempre conseguiam impressioná-la com suas maravilhas açucaradas.

⠀ ⠀ ⠀Quando as sobremesas tinham sido destruídas, e as últimas migalhas desapareciam dos pratos, Dumbledore voltou a se levantar. A barulheira das conversas que retomavam o Salão cessou imediatamente, deixando o local em total silêncio até que o diretor começasse a falar.

⠀ ⠀ ⠀─ Agora que já comemos e bebemos, tenho alguns avisos de início de ano letivo para vocês. ─Dumbledore falava, com os óculos meia-lua cintilando debaixo da luz das velas.─ Os alunos do primeiro ano devem observar que é proibido andar na floresta da propriedade. E faço o esforço de recordar para alguns alunos mais antigos dessa proibição.

⠀ ⠀ ⠀Os olhos do diretor se tornaram aos Marotos, o grupinho de amigos de Sirius Black. Shannon não se surpreenderia se soubesse que os quatro tinham quebrado todas as regras de Hogwarts.

⠀ ⠀ ⠀─ O Sr. Filch, o zelador, me pediu para lembrá-los que não devem fazer magia no corredor durante os intervalos das aulas. Os testes de quadribol serão realizados na segunda semana de aulas. Quem estiver interessado em entrar para o time de sua Casa, deverá procurar Madame Hooch. ─O discurso parecia terminar, mas, antes que os alunos se levantassem, Dumbledore adicionou:─ E agora, antes de irmos para cama, vamos cantar o hino da escola!

⠀ ⠀ ⠀Shannon se manteve em silêncio, enquanto a maioria do Salão entoava em altos brados músicas diferentes. Todos terminaram sem coordenação, e por fim, quando James Potter terminou de gritar a letra de uma música irreconhecível, uma onda de aplausos passou pelas mesas das Casas.

⠀ ⠀ ⠀─ Hora de dormir. Andando! ─Dumbledore disse, secando seus olhos. O diretor sempre acreditou que a música era uma magia mais poderosa do que qualquer outra.

⠀ ⠀ ⠀O Salão Principal se encheu dos sons de cadeiras rangendo e pés movendo-se contra o concreto, enquanto os alunos novos eram guiados pelos Monitores até suas Salas Comunais. Shannon seguia a fila dos estudantes corvinos que iam em direção à Torre da Corvinal, mas, no momento em que saiu do Salão, sentiu uma mão em seu ombro.

⠀ ⠀ ⠀Shannon virou-se com curiosidade. Era a Prof. McGonagall, a professora de Transfiguração e diretora da Grifinória. Ela tinha uma aparência severa e os cabelos presos em um coque apertado, e pigarreou antes de começar a falar.

⠀ ⠀ ⠀─ Dumbledore gostaria de ter uma palavra com você, Srta. O'Brien. ─Após notar o nervosismo crescendo nas feições de Shannon, adicionou:─ Ora, O'Brien, nós duas sabemos que você não fez nada de errado. Não fique assim.

⠀ ⠀ ⠀As palavras da professora acalmaram a garota, que não demorou em seguir McGonagall pelos corredores vazios de Hogwarts. Os pés de Shannon tinham começado a arder depois de chegarem no quarto andar. Depois de inúmeros lances de escadas, chegaram no sétimo andar, onde ficava a entrada do escritório do diretor.

⠀ ⠀ ⠀─ Tortinhas de abóbora. ─A mulher falou, com um tom estranho. Shannon supôs que a professora achava incomum as senhas de Dumbledore. Mas, como uma admiradora de doces, ela as achava geniais.

⠀ ⠀ ⠀Quando a estátua de gárgula pulou para um lado, a parede por trás se abriu em dois, revelando uma escada espiral que se movia para cima. Shannon se despediu da Prof. McGonagall, desejando-lhe uma boa noite e subindo na escadaria enfeitiçada.

⠀ ⠀ ⠀Continuou pensando na razão por trás de sua presença ali, mas desistiu de encontrá-la. Não tinha feito nada que pudesse ser considerado um problema, então não estava lá por causa de algo daquele gênero. Batendo duas vezes a aldrava de bronze contra a porta, Shannon esperou até que Dumbledore falasse algo, avisando-a para entrar.

⠀ ⠀ ⠀Ao ouvir a voz calma do diretor por trás da porta, Shannon entrou no escritório.

⠀ ⠀ ⠀─ Shannon, que bom que veio. Gostaria de uma xícara de chá?

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