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continued...

Continuação...

A faculdade está um caos. Toda vez que passo pelos corredores, parece que todos olham para mim. Alisson tem algo a ver com isso, sempre arranjando uma forma de implicar ou me deixar extremamente irritada.

Na aula de literatura enquanto a professora foi pegar mais canetões, ela e o grupinho riam olhando para mim. Quando a aula acabou, ela falou alto: "Ainda pensando em ir na festa, boneca? Ou vai passar o fim de semana no seu mundo de fantasia? Desse jeito vai ser virgem pra sempre" Todos riram, claro, a tão engraçada rainha do campus.

No refeitório, ouvi meu nome. Lá estava ela, cochichando e me encarando, seu olhar se cruza com o meu quando estou sentada na mesa com meus amigos. As fofocas estão por todo lado, e já vieram perguntar se estou "obcecada" por Alisson ou tendo algo com ela. Obcecada? Ela que não me deixa em paz, tudo que eu faço ela arruma uma maneira de me contrária ou me fazer parecer sempre a estranhona. Isso está começando a me afetar. As provocações e fofocas são constantes. Não sei o que Alisson quer, mas está funcionando...

Quanto eu estava já saindo escuto Alisson gritar "espera aí boneca" suspiro frustada e bato a cabeça no armário. -Essa deve ter doido

-O que você quer em Alisson, desembucha

-Credo que mau humor, eu só ia perguntar se você poderia me dar o número daquela sua amiga loira

Alisson quer a Monique, sério não tem nada haver com o estilo de quem ela pega.

-Monique é hétero

-Não tem problema eu resolvo -Ela sorri de lado, aquele maldito sorrisinho sacana.

-Você é uma escrota -Saio andando sem olhar pra trás.

Quando eu estava na cafeteria, sentada em uma das mesas perto da janela, tentando me concentrar em uma xícara de chocolate quente, mas a indignação estava me consumindo. Virei para Naomi, que estava sentada à minha frente, e não consegui segurar a frustração. -Você não vai acreditar no que estão falando de mim - digo, batendo a mão na mesa. -Hoje, alguém me perguntou se eu estou 'obcecada' pela Alisson! Como assim, obcecada?

Naomi franziu a testa, claramente surpresa. - Sério? De onde tiraram isso?

- Não sei! Mas Alisson não para de me provocar! Na aula de literatura, ela gritou: 'Ei, boneca, você ainda está pensando em ir na festa ou vai passar o fim de semana no seu mundo de fantasia?' Todo mundo ouviu, e agora riem de mim - eu resmunguei, sentindo a raiva crescer.

- Não entendi o que a de vergonhoso amiga.

-depois ela disse que eu continuaria virgem desse jeito e soltou a maior risada. -digo irritada.

- Ela está apenas tentando te irritar e está funcionando pelo jeito -Naomi diz, tentando me acalmar. - Ignore, Amélia. Você não precisa se preocupar com o que os outros pensam.

- É fácil falar! Ela está fazendo parecer que sou a estranha da história. Eu só quero ficar quieta no meu canto, mas ela não me deixa, tá sempre pegando no meu pé- eu retruquei, tentando conter a frustração.

-Sabe as vezes isso parece outra coisa, mas Talvez você devesse confrontá-la de uma vez - Naomi sugeriu. - Dizer o que realmente pensa. Isso pode acabar com essas fofocas.

- Eu só não sei se estou pronta para isso sabe- confessei, olhando para a mesa. - Mas não consigo ficar calada enquanto ela continua com aquele sorrisinho mesquinho no rosto.

Naomi sorriu, me encorajando. - Não deixe que ela te atinja, afinal só você sabe da sua verdade mel.

Suspirei fundo, sabendo que ela tinha razão. Mas, ao mesmo tempo, a ideia de enfrentar Alisson me deixava cansada mentalmente. "É só uma provocação," eu dizia a mim mesma, mas o jeito como ela me chamava de "boneca" me afetava mais do que eu gostaria de admitir.

Naomi falava, mas eu mal ouvia. - Sozinha, eu me sinto tão pequena ao lado dela. - Por que isso me incomoda tanto? -

- Você não precisa se importar - Naomi disse, percebendo meu silêncio.

- Tentar ignorá-la é difícil ok - respondi, frustrada. - É como se eu estivesse presa em um ciclo. - Alguém me diz que eu sou 'obcecada' e tudo isso só aumenta a solidão.

- E se você decidir não dar a ela esse poder? - Naomi sugeriu. - sei lá quando você der um gelo nela, tratamento do silencio, talvez ela entenda que acabou a graça.

Queria acreditar nisso, que eu poderia só dizer o que penso e daí ela me deixaria em paz, parece bobeira, mas é muito cansativo ficar pensando "será que nunca vai ter fim." O pior de toda essa história é que isso acontece desde quando éramos pequenas, eu ainda não morava em Los Angeles, eu nasci em Londres e vim morar aqui com meus pais aos 10 anos e foi aí que começou meu pesadelo, que no começo era um sonho.

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