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Então quime, até que tudo acabe

capítulo revisado ✅ mas deve ter um erro ou outro. A plataforma deu uma bugada legal agora....

Obrigada a todos que estão acompanhando Fragmentos.
Votem e Comentem 💜

🔥Música para ouvir ao decorrer do capítulo: Agust D: Burdn it (feat: Max)

Reparem bem neste capítulo. E tirem suas próprias conclusões.

Fragmentos

Capítulo 03: Então queime, até que tudo acabe.

🤯

Conforme caminhava pelas ruas desertas do bairro onde morava, Yoongi observava a calmaria antes da tempestade.

Ainda com a mochila velha pendurada em um dos ombros, ele havia saído da escola e não havia voltado pra casa. Ele tinha que resolver uns assuntos pendentes do outro lado da cidade.

Mesmo sabendo que não tinha ninguém em sua casa, ele se dispôs a ir caminhando. Não que ele não tivesse alguém, mas seu pai não era alguém tão importante naquele momento.
Era como se Yoongi morasse sozinho.

Hanami não era um pai presente. Nunca fora. Desde o nascimento de Yoongi, ele não dava a mínima para ele, a Mãe de Yoongi o deixou logo depois do seu nascimento. O que dificultou o crescimento do garoto.
Cresceu em um lar sem amor, e teve que aprender a se virar sozinho. Estuda e da o seu melhor na escola, pois sabe que é a melhor forma de mudar de vida, sendo um bom aluno, e tendo uma profissão. Mesmo que tenha que abrir mão do seu sonho.

Desde novo fazia músicas para todo o tipo de ideia que tinha. Amava fazer o que fazia, e acreditava que havia sido agraciado por um dom. Dom esse que se tornou sua paixão, mesmo sabendo das dificuldades que eram viver daquilo. Aos 15 anos de idade escreveu mais de Cem músicas em seu caderno, caderno esse que seu pai achou é o rasgou até que não sobresse nada. Aquele foi o primeiro motivo que teve para fugir de casa, mas não o fez.

Continuou lá parado, chorando e temendo o pior. Continuo com medo do que poderia lhe acontecer, era covarde de mais para continuar com o sonho é realiza-lo. Então decidiu esquecee até que se sentisse seguro para voltar.

Com a chegada da maior idade, Yoongi ganhava corpo e uma mentalidade adequada e segura, e criava suas próprias decisões e regras. O medo ainda estava lá, mas agora estava camuflado pela sua personalidade raivosa. O garoto frio e calculista que era. O ignorante.

Voltou a escrever, mas não era mais um sonho, se tornou uma sobrevivência. Vendia suas músicas para sobreviver pois o dinheiro que recebia de seu pai, se tornava pouco a cada ano que passava. Não conseguia se sustentar sem um emprego, e ninguém aceitava alguém sem experiência.

As fitas que vendia eram poucas, suas músicas eram boas ele tinha fé que sim. Mas não boas o bastante para ser reconhecido, e sim, boas o bastante para serem roubado, ou trolado. As duas formas eram as piores.

E apesar de tudo estar caminhando para o pior  ele tentava sorrir. Tinha o apoio dos amigo, e de Namjoon. Como ele admirava o seu professor, um caro maduro e inteligente, um gênio em outras palavras.

Uma vez no centro da cidade Yoongi correu para não ser pego pela polícia, mas acabou sendo visto por Namjoon. O mesmo perguntou o que eram todas aquelas fitas e quis saber porque o seu melhor aluno estava na rua até tarde da noite. Mesmo não tendo confiança nenhuma em Namjoon naquele tempo, Yoongi revelou o que fazia.

Namjoon por outro lado achou magnífico. Lógico que o sermão veio, mas a motivação para seguir em frente estavam lá. Com isso Namjoon revelou que era fã de Rap, e que quando mais novo ele também fazia. Mas teve que parar pra dar uma vida melhor para ele e seus pais.

Foi assim que Yoongi ganhou mais um confidente, um confidente experiente no quesito viver a vida.

Deixou os pensamentos de lado quando chegou em frente à casa onde morava. Estava toda escura e ele tinha certeza que dormiria em paz, sem barulhos. Adentrou a casa tirando a mochila dos ombros e os sapatos logo em seguida. A casa estava fria, o aquecedor havia quebrado na última briga que teve com Hanami. Andou até a cozinha para ver se tinha algo pronto para comer e não encontrou nada. Era sempre assim. Ele não comia. Não tinha, e quando tinha não sobrava nada pra ele.

Dormir com fome? Todos os dias.

Esperaria chegar de manhã, talvez com o dinheiro que ele havia ganhado pelo último serviço desse de comprar alguma coisa. Se não desse esperaria chegar na escola, Jimin sempre levava algo a mais do seu lanche normal.

Pensar em Jimin, e não pensar no que havia acontecido ontem pela manhã era loucura. Aquele problema era engraçado mesmo. Bancar o marrento e dizer que não iria acontecer de novo era engraçado.

A quem o Kim queria enganar? Yoongi já tinha visto os surtos do garoto e sabia que aquele não seria o último.

Kim Taehyung, o garoto problema. Um problema bem bonito por sinal. Hoseok que o perdoasse, mas estava pensando no menino de um jeito diferente. Ele era bonito, e isso era o que importava. Não que tivesse algo com Hoseok, mas recebeu uma mensagem do mesmo dizendo; -Nem pense nisso. Ele não é pro seu bico.

Yoongi tinha que admitir. Esse tipo de coisa só atisava a sua sanidade. Ele tinha a certeza que 99% de chances ele machucaria os sentimentos de Tahyung. Os outros 1% era Taehyung que o faria sofrer. E ele admitia. Os 1% seriam um estrago enorme. Tão enorme que provavelmente ele iria chorar por meses, apesar do rosto duro, ele encobria que era uma pessoa de sentimentos, e se envolver com alguém não era um objetivo. Por isso vivia de casos de segundos. Era melhor assim.

Mas admitia. Ter Kim Taehyung perto dele era uma tentação.

Uma tentação que foi desfeita por duas mãos que agarraram o seu pescoço com força fazendo sua costa bater na parede da cozinha. O capuz preto e a máscara encobriam o seu rosto, e a falta de iluminação não ajudava muito.

Com as mãos trêmulas tentou se soltar mas não adiantou, já estava com falta de ar. Com as pernas livres, deu uma joelhada no estômago do cara fazendo ele largar o pescoço de Yoongi.

-Quem é você? - Perguntou ofegante. Seu coração estava mais acelerado pela adrenalina.

Sem resposta avançou pra cima do homem o agarrando pelo capuz o jogou  na parede o imobilizado-o. Mas não durou por muito tempo, o homem acertou uma cabeçada em Yoongi, o fazendo andar para trás e cair logo em seguida se contorcendo no chão, enquanto recebia chutes em partes diversas do corpo.

Em uma trégua o homem encapuzado o levantou fazendo Yoongi andar em direção a sala. O único vaso que decorava a sala de estar de Yoongi foi quebrado quando o mesmo o pegou é acertou na cabeça do homem. A noite seria longa.

(...)

Já estava tarde. Seokjin tomava uma taça de vinho do mercadinho que havia comprado a dois dias atrás. Estava com a cabeça nas nuvens enquanto pensava na oferta de um certo alguém.

Era uma proposta descarada ele sabia. Mas sabia que se não desse um jeito logo em tudo, Taehyung poderia ser tirado de si. Lutou tanto para ter seu irmão por perto, que só a menção de o tirarem dele o fez querer morrer.

Seu emprego não cobria a metade das despesas do Irmão. Ele tinha que ir no médico com frequência, nada de muito grave, mas os acompanhamentos eram necessários à todo o custo. Médicos, psicólogos, remédios, tratamento, tudo isso era caro, e só o seu emprego não bastava.

O que era um peido pra quem já tava cágado? Porra nenhuma, então... aceitaria a proposta.

Deixou a taça agora vazia em cima da mesa. Taheyung provavelmente estava jogando, iria fazer ele desligar aquele treco e ir dormir. Tinha que ser mais pulso firme com ele.

Subiu as escadas a passos apressados, seria um Hyung descente e mostraria que era pulso firme. Assim que abriu a porta seu coração amoleceu. Taehyung folheava seu livro favorito. Flores para Algernon. Um livro que a muito tempo havia lido, havia se derramado em lágrimas com a mensagem que o livro passava.

-Sem sono? - Perguntou chamando atenção do irmão que logo deixou o livro de lado.

- Trabalho da escola. O senhor Kim quer uma resenha sobre o livro amarelo. - Diz se levantando para encarar a janela que dava para casa ao lado.

-O senhor Kim parece legal.

Taheyung nada diz. Estava preso a uma sensação estranha enquanto olhava pela janela. A casa estava escura. Não tinha ninguém lá?

-Já está na hora de ir dormir não acha? Amanhã você tem que ir pra escola.

Enquanto deixava Seokjin falando sozinho, Taehyung ficava olhando a casa sem luz. Uma movimentação suspeita estava tendo dentro da casa, e o barulho de algo se quebrando fez com que Seokjin, apagasse rapidamente as luzes do quarto de Taehyung e o tirasse de perto da janela para ver o que se passava.

Os dois irmãos encaravam a casa sem luz em busca de algum sinal de vida. Pela janela que dava diretamente na varanda da casa ao lado, os irmãos conseguiram ver um Homem de capuz e máscara. Não era o homem que morava lá.

Seokjin achou tudo aquilo suspeito, o velho que morava naquela casa era mediano, não era tão alto assim. Tinha que fazer alguma coisa, sentia que devia fazer algo. Enquanto tentava pensar em algo, foi tomado pela preocupação em ver o homem de máscara com um galão de gasolina em mãos. Seokjin precisava agir.

Sentiu Taehyung agarrar seu corpo.

Olhou nos olhos do irmão lhe passando segurança.

-TaeTae. Você precisa me soltar ok? Preciso que me ajude a fazer alguma coisa ok? - Perguntou vendo Taehyung concordar. -Desça até lá em baixo, pegue o telefone e ligue para alguém confiável de preferência a polícia e os bombeiros. Vamos.

Desceram as escadas no maior silêncio possível, Seokjin desligou as luzes deixando apenas a da varanda. Precisava agir rápido, não que ele fosse ajudar muito ele era medroso, mas tinha certeza que coisa boa não vinha daquilo.

Enquanto Seokjin saia de fininho com o taco de beisebol nas mãos, e seu  blusão rosa, ele saiu com a cara e com a coragem.

Taehyung pegou o telefone e se escondeu entre o sofá e a estante da televisão. Era um cantinho pequeno que era somente dele. Com a luz do celular em seu rosto ele procurou o número mais confiável que achou no seu celular.

Esperou dar 3 toques para que a pessoa do outro lado da Linha atendesse.

-Taehyung?

-Professor Kim Socorro, meu irmão está em perigo. Eu confio no senhor.

-O que? Onde você mora? O que aconteceu, fique comigo no telefone. Eu estou indo. Qualquer coisa saia de casa e grite na rua pros vizinhos acordarem.

-Meu irmão foi a casa ao lado, tem alguém suspeito . Eu sozinho escondido.

-O que aconteceu na casa? Você consegue ver? Consegue ver seu irmão?

- Não Hyung. Mas eu sinto cheiro de queimado. Hyung não demore, traga a polícia e os bombeiros. - Desligou o celular e se encolheu olhando para a janela mais próxima.

Na casa ao lado, Seokjin olhava o início do fogo. A sala principal estava sendo tomada por chamas, ficou na dúvida se entrava sim ou não.

-Vamos Jin. Coragem. - Ele dizia.

Com o taco ainda em mãos, subiu a pequena escada e olhou pela janela da casa, ali não tinha ninguém, as chamas eram pequenas e ainda não havia chegado a cozinha o que seria uma catástrofe. Com o taco quebrou a janela de vidro desferido quatro golpes para que ela viesse se quebrar em pedacinhos. Pulou a janela e logo colocou o braço no rosto para se proteger da fumaça. Sem deixar o taco de lado, olhou para o alto da escada, as chamas consumiam metade da escada, mesmo assim subiu com todo o medo do mundo. Se tivesse alguém ali e ele não fizesse nada se culparia pelo resto da sua vida miserável se aquela pessoa morresse. Haviam três portas. Saiu abrindo a primeira dando de cara com o banheiro. Caminhou mais rápido abrindo a segunda, não havia ninguém. Tinha apenas mais um quarto no final  corredor. Era tudo ou nada.

Abriu o quarto se deparando com um garoto amarrado a cama desacordado. FUDEU.

Correu para dessamarralo mais não entendia nada de nó. Teria que cortar as cordas. Precisava de uma tesoura urgente. Vasculhou as coisas do garoto e nada achou, saiu do quarto descendo até a cozinha. Precisava de uma faca urgente. Mas tudo era tão rápido. Se o fogo chegasse perto do gás estaria tudo acabado pro garoto desacordado, e para Seokjin. Correu até o fogão e se  abaixou parando de frente para o gás de cozinha.

- Que Deus me ajude. Sou bonito de mais para morrer. 

Com agilidade fechou o registro do gás e com a faca cortou a mangueira de ligação puxando o gás para fora do lugar. Arrastou ele até a porta dos fundos da cozinha. Tinha que ser rápido, então deitou o botijão abrindo a porta e o empurrando com o pé o fazendo rolar escada a baixo.

Não estava seguro se aquilo tinha sido uma boa ideia. Pensaria nas consequências depois, tinha que salvar o menino. Segurou a faca com força, correu até a pia da cozinha pegando uma panela e enchendo ela de água, as séries sobre crimes policias estavam ajudando bastante. Com a panela cheia, derramou a água todinha em si.

Pegou um pano e molhou. Ele seria uma herói.

Pulou por cima do fogo e subiu as escadas ligeiro. O quarto do menino estava só fumaça, as chamas já haviam chegado lá. A cama era a única coisa que ainda não estava em chamas.

Cortou as cordas e puxou o meninos desmaiado para fora da cama. Colocou o pano molhado no rosto no menor para que a fumaça não entrasse em seus pulmões o contaminando.

-Vamos acorde. Porfavor, tente se levantar. Meu Deus.

Desacordado ainda, Seokjin o puxou para mais perto de si. O olhando bem ele era apenas um garoto, deveria ter a mesma idade de Taehyung. Lembrou de Taehyung, como seu irmão devia está apavorado.

Um suspiro pesado e um resmungo de dor foi ouvido. Seokjin sorriu esperançoso. Ele até tentou, mas não dava maia tempo, o fogo consumiua o corredor, e o quarto estava em pedaços. Ali no cantinho agarrado aos braços de Seokjin, Yoongi via sua casa se acabando em chamas. Seus olhos se arregalaram quando viu sua cômoda ser consumida. Se desprendeu de Seokjin correndo até a mesma e abrindo uma gaveta tirando de lá um caderno velho.

-Volta pra cá agora garoto. - Seokjin o agarrou de volta.

Para Yoongi  tudo que antes ele achava que seria fácil, a cada  minuto que as chamas consumiam tudo a sua frente, ele tinha a certeza que tudo seria difícil.

(...)

Do lado de Fora Taehyung e Namjoon e os vizinhos faziam de tudo para apagar as chamas, tudo estava por um fio aos olhos de todos. No fundo Taehyung tinha medo de perde Seokjin. E temeu pelo pior.

Ao longe as cirenes faziam o seu trabalho, os carros de polícia e os bombeiros estavam chegando ao local quando outro dois carros pararam bruscamente no gramado de outro vizinho. Jungkook e Jimin desciam do carro preto, enquanto Hoseok descia de um vermelho junto com uma mulher mais baixa.

-Puta que pariu, Yoongi. - Jungkook correu desesperado para tentar entrar na casa, mas foi impedido pelos bombeiros.

Jimin olhava tudo horrorizado. Em meio a casa pegando fogo, e os bombeiros isolando a área ele avistou o professor Kim segurando Taehyung que chorava com um balde amarelo em mãos.

-Taehyung. - gritou chamando a atenção do menino que reconheceu o amigo.

Namjoon se aproximou de Jungkook.

-O que vocês estão fazendo aqui? - Olhou para Hoseok.

-Professor essa é a casa do Yoongi. Ele tá lá dentro? Professor porfavor diz que ele não tá lá. - Jungkook falou.

- Seokjin está lá dentro. Ele é irmão mais velho do Taehyung, ele entrou pra ver se tinha alguém, e não voltou.

Enquanto a água fazia o seu trabalho junto aos bombeiros que se empenhavam para apagar as chamas.
O grupo ficou ali vendo tudo evaporar.

Jimin ajudava Taehyung a se manter firme. Namjoon cuidava de toda a papelada, e Jungkook e Hoseok prestavam atenção em qualquer movimentação fora do lugar. Eles se revezavam para cuidar da casa de Taehyung que naquele momento estava mais longe que nunca. Seus pensamentos o sucumbiram em escuridão. Está de olhos abertos nem sempre era está em sã.

Já passava das 03:00 horas da manhã quando os bombeiros saíram com o primeiro corpo. Os cabelos sem vida é manchado pelas chamas chamaram a atenção de Taehyung. Ele reconheceria aquela cor de cabelo em qualquer lugar.

- Yoongi? - Falou chamando atenção dos outros  que se levantaram para ver  o amigo.

Os médicos seguiram com a maca para a ambulância, o corpo estava desacordado.

Taehyung foi em direção a casa que agora estava caindo de tão acabada que estava. Contou os segundos esperando seu irmão e nada. Já estava com seus batimentos acelerados, precisava do seu irmão agora.

-Jinie. - Susurrou.

-Hyung? - Falou mais alto.

Atrás de si, ambos se olhavam, Namjoon temia o pior. Queria acreditar que tudo podia ser diferente, tinha que ser. Mas da feita que encarava o desespero de Taehyung, sua esperança acabava.

-Hyung porfavor volte para mim.

-Tae. - Jimin o chamou e logo o abraçou.

-Jiminie, eu não posso perde-lo. Ele é minha única família.

Com lágrimas nos olhos, Jimin chorou com o amigo dividindo aquela dor.

🤯

Olá povo bonito.

Aos novos leitores, aqui deixo o meu bem vinde.💜

Obrigada pelas visualizações e os comentários. Isso ajuda a Fanfic a crescer.

Não esqueçam de comentar e votar neste capítulo.

Eu sei que vocês ficaram confusos, porém é necessário. Logo logo suas dúvidas vão ser saciada. Me desculpem pelos erros kskskkss.

Até o próximo capítulo.

Adios. TCHAU!!! 🤯💜

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