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[Cʜᴀᴘᴛᴇʀ Sɪxᴛᴇᴇɴ: Eᴍʙᴀʀʀᴀssɪɴɢ ʙᴜᴛ ʀᴇᴍᴇᴍʙᴇʀᴇᴅ?]


O som dos diálogos e passos dados de um lado para o outro eram claros de se ouvir. Os risos, gritos animados e reclamações ressoavam pelos corredores da escola.

O tão esperado dia de aula nem sempre é de agrado a todos, mas se tornou costumeiro e aguardado por diversas gerações. Nos filmes, séries e novelas, além dos livros, o primeiro dia de aula é descrito e expressado como impactante. Por que? Talvez seja porque comparado com o ano inteiro, ele é o dia onde a possibilidade de coisas estranhas, emocionais, felizes, memoráveis e amorosas acontecerem aumenta. Besteira? Para alguns sim, já outros consideram o percorrer desse dia de suma importância para o resto da sua vida.

E o que tem demais com isso? A escola é apenas uma parte da nossa vida. No que ela poderia alterar? Esse é o dilema. Pois na realidade, não é o dia. Nunca foi. Contudo, o que pode causar um efeito gigantesco nessa fase da vida são as pessoas. Oh, as pessoas.

Elas são as responsáveis por diversos traumas e dificuldades mentais de muitos, ou quem dirá de todos. Sem exagero, todos tem ou já tiveram alguma angústia que teve origem em sua idade escolar.

Isso é de se entristecer qualquer um, aceitar que essa época tão generalizada, fantasiosa e almejada é a chave para a resposta de milhares de problemas psicológicos e medos.

Talvez por isso ainda existam tantos oprimidos nesse mundo. Impedidos de amar, de viver, ser, de sentir - e até para a surpresa de alguns - de existir.

- Então, provavelmente, o primeiro dia está sempre marcado na nossa vida... Dizem que todas as vezes acontece algo de especial nele. - Yugyeom concluía a fala assim que os dois passavam pela porta principal.

- Não acho que é tão especial assim. É apenas o primeiro dia de aula, é justo nele em que nos encontramos com antigos amigos, com o ambiente escolar, estudos... Pura coincidência. - O moreno incrédulo negava, acenando para alguém que passou por ali.

- Ah... Quem sabe... - Os olhos do mais novo se apertavam num sorriso simples.

Então, dando mais alguns passos, os dois foram se direcionando para a sala em que ficariam. Como era no primeiro andar, logo trataram de subir as escadas, trocando algumas palavras enquanto isso. Até que os olhos de Bambam notaram alguém em especial vindo na direção oposta. Era ela. Que droga, era ela.

Anne estava bem tranquila conversando com Kyler, um dos jogadores do time de futebol. Ele era muito alto, já estava usando a farda de treinamento e alguns dos fios de seus cabelos estavam grudados no pouco de suor que havia em sua testa. A garota olhava de uma maneira tão interessada para o rapaz que Bambam não pode deixar de piscar os olhos rapidamente.

Ela já está tão bem assim?

- Sabe, eu curti bastante o fato de sermos da mesma turma. Tipo, o pessoal do terceiro ano mesmo foi divido em duas salas. Não sei o motivo, mas sei que fizeram isso. - O mais alto murmurava, gesticulando com a mão esquerda, visto que a sua direita segurava a alça da mochila apoiada em suas costas.

- A-Ah, sei... - Com a sua atenção ainda no "casal", ele na verdade nem tinha prestado ouvidos ao que Yugyeom disse, e percebendo isso, o mesmo franziu as sobrancelhas.

- Você tá me escutando? - Tentou encontrar para onde o moreno de mechas vermelhas olhava, mas não obteve sucesso.

- O que? - Indagou, só que mesmo depois de sair de seus devaneios, não foi capaz de desviar do professor de ciências bem na sua frente.

Creck!

Esse foi o som que a maquete sobre o sistema circulatório que estava nos braços do senhor calvo e óculos fez quando caiu das escadas. Bambam e o homem se encontravam caídos nos degraus enquanto as folhas de milhares de provas e documentos voavam por cima deles.

Possivelmente a pancada tenha sido tão forte que o professor ainda ficou com os olhos fechados e não viu quando Yugyeom puxou rapidamente o seu amigo. O mais velho nem percebeu e já estava de pé, um tanto tonto, só que sua mente logo o lembrou de algo.

Será que ela viu aquilo?

Antes que a encontrasse novamente e se sentisse envergonhado - talvez - ouviu uma voz ressoar num tom mais alto.

- Me desculpe, senhor, não vi que estava no meio do caminho! - Era Kim, como que agachado e recolhendo os milhares de papéis, e dizendo isso. Bambam ficou completamente confuso.

Ele que havia esbarrado no professor, então por qual motivo Yugyeom quem foi pedir desculpas?

- Garoto, preste mais atenção! Viu o que fez? Passei a noite montando aquilo e agora está despedaçado! - Resmungou e assim todos que ali se encontravam olharam para os dois.

Incluindo ela.

- Me perdoe, eu juro que não farei isso novamente... - Evitando o contado visual e se curvando um pouco, Kim recebia os olhares de todos sobre ele.

- Está bem, eu não te mandarei para a diretoria por ser o primeiro dia. Mas fique atento! - Exclamou e o jovem de cabelos claros apenas assentiu, apertando os lábios.

Bambam não parou de observar ele por nem mesmo um segundo. Por que havia feito aquilo? Sua expressão incrédula ainda era dominante em seu rosto. Assim que o professor terminou de descer as escadas e buscar por sua maquete que estava aos pedaços, os cochichos e conversas começaram.

Todos, indubitavelmente, estavam falando de Yugyeom. Ninguém além do próprio moreno de mechas vermelhas e Kim tinham visto o que realmente aconteceu.

- Que vergonha, logo no primeiro dia? - A voz de Kyler foi capaz de ser captada pelos ouvidos do mais velho, e assim que se virou para de onde ela vinha, cruzou o olhar com ela.

Porcaria, por que tinha que olhar em seus olhos? Mesmo que dissesse para si próprio que havia lidado melhor com essa situação, o término do namoro deles ainda era um assunto não tão bem resolvido internamente.

- Vamos, Kyler, seu treinador quer falar com você, não é? - A garota de cabelos curtos e expressão fria pronunciou, segurando o braço do alto rapaz e passando por Bambam.

Era como se ele não existisse mais

- Bom, acho que não foi uma das minhas melhores atuações... - Yugyeom riu fraco antes de suspirar e consertar a blusa que estava vestindo.

- Por que fez aquilo? - Bambam indagou, assim que Anne cruzou a esquina do corredor.

- Ah, e deixar que todos te vissem? Não, relaxa... - Passou levemente a mão pelos fios de seu cabelo claro. - Começariam a fofocar sobre isso e... É primeiro dia. O que acontece nele sempre fica marcado por um tempo. - Explicou, mas o moreno continuou a balançar a cabeça negativamente.

- Mesmo assim, eu ainda não acredito. Prefere levar a culpa por algo que eu fiz, só para que não falem de mim? Por que? - Questionou com as sobrancelhas franzidas, mas Yugyeom voltou a subir as escadas.

- Olha, eu sei lidar melhor com essas situações. Fica tranquilo, eu não me importo. - Por meio de um gesto, o chamava.

- Mas... - O jovem interrompeu.

- Eu só fiz porquê você é meu amigo e eu quis fazer aquilo, tá? Não fala disso mais, por favor. - Foi mais simples e direto, mordendo o lábio inferior e Bambam depois de abaixar os olhos por alguns segundos, concordou e o seguiu.

(...)

Em um outro corredor, acabavam de chegar os dois vizinhos. Receosos com tudo ao seu redor e sentindo medo do possíveis olhares de desgosto que viriam. Seus passos mais lentos e o olhar abaixado que o mais novo mantinha, fazia alguns que estavam por ali, olharem de relance para Mark e Jinyoung. Eles ainda tinham as suas mãos dadas.

- Eles estão olhando? - Park perguntou, com as sobrancelhas franzidas e quase num sussurro.

Nesse momento, delicadamente, Tuan acariciou a mão do mais novo com o seu polegar. Engoliu em seco e continuaram a caminhar em direção ao quadro de avisos, para saber em qual sala ficariam exatamente.

- Não olha para ninguém, só olha para mim... - O mais velho disse no tom mais calmo que conseguiu, possivelmente para acalmar o seu amado.

Faltavam poucos metros para chegarem onde queriam, mas uma voz familiar os assustou.

- Êi, vocês dois! - Puderam ouvir, lhe dando arrepios até a espinha e por isso, suas mãos como reflexo se afastaram.

O medo ainda parecia ser maior que o amor.

- Madie, quer me matar de susto? - O Park mais novo murmurou, colocando a mão no peito e fazendo o máximo de esforço para esconder suas bochechas vermelhas.

A garota usava sua blusa branca favorita, na qual tinha escrito alguma frase motivadora, e uma saia jeans claro que alcançava suas coxas.

Sua jaqueta da mesa cor, cabelos perfeitamente despojados - e ao mesmo tempo charmosos - lhe deixavam com uma aparência incrível.

Tinha feito apenas um mínimo e delicado delineado, junto com um gloss incolor que faziam seus lábios serem totalmente atraentes. Seus olhos estavam brilhando em conjunto com seu sorriso.

- Ah, que caras são essas? Até parece que estavam indo fazer algo de errado... - Brincou, com uma expressão ousada e os dois reviraram os olhos.

- Idiota... - Jinyoung pronunciou.

- Estávamos indo ver o quadro de avisos, para saber exatamente em qual sala caímos. - Mark explicava, e ao mesmo tempo sentia sua consciência reclamar.

Pareciam tão corajosos no início. Agora estavam fingindo novamente.

- Bom... Eu vi que fiquei na turma B, mas acho que vi seu nome nos da turma A, Mark... - Ela apertava um pouco os olhos, tentando se lembrar melhor do que falava.

- Uh, entendi. Só que eu ainda preciso saber do nome de uma outra pessoa... - Coçou a nuca, estava se referindo a Jackson, que não conversou muito esses dias com ele.

O moreno e sua irmã apenas concordaram, olhando ao redor para as pessoas que passavam.

Então, rapidamente conseguiu perceber o loiro que passava por ali, em meio a tantos estudantes.

- Olha ele ali... - Disse num bom tom de voz e os dois que estavam com Tuan, foram encontrar para onde ele olhava.

E lá estava ele, com suas roupas pretas e mochila segurada pela alça menor, como uma bolsa. Distraído, Jackson continuou andando na mesma direção e possivelmente também estava atrás do quadro de avisos.

- Jack! - O rapaz de cabelos cor de caramelo exclamou, chamando a atenção do mesmo. Quando virou os olhos para Mark, nem notou quem estava ao seu lado, e o mais velho foi até ele.

- Mark, chegou cedo... - Afirmou, estendendo a mão para cumprimentar o amigo, tendo um belo e contagiante sorriso no rosto.

- Ah, sim. E você? Qual o motivo da animação? - Franziu as sobrancelhas, enquanto Jack suspirava de cansaço.

- Então, não falei com você esses dias por causa de algumas coisas sobre a minha mãe, sabe? - Um pouco de tristeza podia ser encontrada em seus olhos. Mark fechou um pouco mais a expressão que tinha e deu mais ouvidos ao que o loiro iria falar. - Mas não se preocupe, eu tô bem... - Garantiu, como sempre, e bateu levemente no braço de Tuan.

- Tá, se você diz... Sabe que eu estou aqui, né? - Ele assentiu.

- E então? Em que sala estamos? - Voltando a estar mais animado, bateu palmas de maneira fraca e dançou os olhos por todos os estudantes que passavam.

- Bom, ainda não sei de você, mas estou na turma A. - Explicou, e o loiro comprimiu seus lábios numa linha fina. - E o que fez essa semana? Alguma novidade além do que disse sobre sua mãe? - Indagava ao amigo e enquanto isso, um outro diálogo se mantinha entre os de sobrenome "Park".

A garota olhava para Wang de uma maneira diferente, quase que pensativa - refletindo possivelmente - e então se pronunciou.

- Ele não me é estranho... - Sua voz saiu mais baixa, por isso, Jinyoung não ouviu muito bem suas palavras.

- O que disse? - Arrumou seus fios de cabelo desleixados, mas adoráveis, levando seus olhos que estavam em Mark até sua irmã.

- É que... Sabe, passei metade da noite acordada, porquê encontrei algo no meu celular que me prendeu... - Buscou o aparelho no bolso da jaqueta e depois de desbloquear, colocou no aplicativo de mensagens.

- O que você encontrou? - O moreno analisava atentamente a tela do celular e quando sua visão focou naquelas letras, pode ler o que estava escrito.

- Eu estava fuçando as mensagens e achei isso, daí achei aquele cara que o Mark está conversando um tanto familiar. Por acaso imagina quem é? - Assim que cessou sua fala, Jinyoung terminou de ler aquelas palavras e seus olhos se esbugalharam.

Como era possível?

- A-Ah, Mark! - Ele logo chamou por Tuan que de longe ouviu a voz de seu amado. - Preciso te contar uma coisa... - Balançava a cabeça negando, e ainda tentava raciocinar. - Madie, fica aqui que eu já volto! - Afirmou, rapidamente indo em direção ao rapaz de cabelos cor de caramelo.

Bom, o que Jinyoung justamente tinha visto na caixa de mensagens de Madelyn não foi tão surpreendente assim. Apenas algo que ficou esquecido. O problema realmente foi outro.

Se é que isso é um problema.

[Caixa de mensagens:]

Oi, lembra de mim? Sou eu, Jackson, o cara que te chamou para sair na noite passada. Como vai você?

- O quê? - Foi estrondosa a maneira que a voz de Mark ressoou pelo armário de limpeza.

Os dois tinham dado uma péssima desculpa para fugir de Jackson e Madie - ou melhor dizendo, o próprio Jack se manteve distraído com a morena - e ficaram escondidos na área do zelador para conversarem.

- Eu sei, e pelo que me parece ela está relacionando uma coisa com a outra! - O mais baixo dizia, gesticulando escandalosamente.

- Mas... Como? Já assim tão cedo? - Tuan cruzava os braços e tinha o olhar fixo nos avisos de "chão molhado" que estavam apoiados no canto da parede.

- Não sei, mas acho que ao menos do rosto ela se lembra... Ou está começando a se lembrar... - Franziu as sobrancelhas. - O que vamos fazer? - Segurou na mão do mais velho.

- Acho que no melhor momento, temos contar ao Jack que... A Madelyn se lembra dele....


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Então, como vão vocês?
Eu estou seguindo como sempre, e acredito que tudo pode melhorar.

Masss, então o que acharam? Será que a Madelyn realmente se lembra do Jack? E qual o motivo do Yugyeom ter levado a culpa pelo Bambam?

Bom... Fiquem com a primeira edição do Q&A.

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(Padawan70 narrando)

- Olá, gente, sejam bem-vindos! Esse é o nosso primeiro Q&A, um programa de perguntas e respostas onde os personagens irão reagir ou responder aos seus comentários! - Uma grande luz se ascende e me encontro sentada numa grande poltrona azul acolchoada.

- Ah... Eaí? - Jackson acaba de entrar, sem eu ter lhe chamado ainda.

- Jack, eu disse que iria chamar vocês no momento certo! - Exclamei para o loiro, batendo os papéis que estavam na minha mão no braço da poltrona.

- Poxa, me desculpa, é que eu tava tão animado que acabei me esquecendo... - Ele murmurou um riso tímido e coçava a nuca.

- Já podemos aparecer? - A voz do Park mais novo foi escutada e ele logo surgiu lentamente. Um sorriso fino estava em seu rosto e semicerrava os olhos.

- Podem, sim... Jackson fez questão de estragar a introdução... - Bufei e revirei os olhos, notando o loiro se sentar no sofá perto de mim e formar uma expressão de culpa.

- Eu já disse que não fiz porque quis... - Havia um beiço nos seus lábios e um olhar de "cachorro sem dono".

- Tá, tudo bem, Wang! Não tem como guardar mágoas de você... - Respondi e assim que Jinyoung se sentou na ponta do sofá também, vimos Mark e Bambam aparecerem.

- Olá, meus queridos fãs! - Entrou o moreno de mechas vermelhas fazendo um sinal de paz com as mãos.

- Espera, Bambam? - Indaguei, conferindo as anotações em minhas mãos.

- Ele disse que não iria ficar sem aparecer, pois não teria muita graça só com nós quatro. - Mark dizia, num suspiro cansado. - Eu até tentei impedi-lo... - Levantou um pouco os braços olhando para mim.

- Não me diga nada, eu vim aqui porque quis... - Bambam buscou lugar entre Jackson e Jinyoung, mas assim que Tuan se aproximou se sentou mais perto de Jack. - Senta aqui, Mark! - Bateu no lugar vazio.

- T-Tá, eu me sento... - Estava bem na cara que queria se sentar ali, perto de Park.

- Bom, como hoje é nossa primeira edição e eu não sou tão profissional assim quanto minha sister: Momorin-- . Vamos começar, não são tantos comentários assim... - Eu olhei para o roteiro que havia anotado e limpando a garganta me preparava para a primeira pergunta.

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Para o Jackson: Como é ser boiola pela Madelyn?
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- Ah... Você não vai revelar de quem são as perguntas? - Mark questionou, fazendo com que nós todos olhássemos para ele.

- Acho melhor não, para não causar problemas a ninguém... - Soltei um fraco riso e esperei a resposta de Jackson. - E então, Wang? - Me animei.

- Eh... Temos que responder todas mesmo? Eu não sei bem explicar... - Acariciava a própria mão com o polegar.

- Qual é, Jack? Vai pular logo a primeira pergunta? - Bambam lhe adiantou, inclinando um pouco o rosto.

- Tá... Bom, eu gosto muito da Madie. - Eu o interrompi.

- O que já dá pra perceber... - Sussurrei com os olhos na direção de Jinyoung que riu baixinho.

- E eu acho que me sinto muito bem por gostar dela. Acho que a palavra pra isso eu não sei direito. Mas que gosto da Madelyn em todos os sentidos, apenas no pouco tempo em que a conheço... - Suas palavras sinceras fizeram todos ficar em silêncio, até que com o controle de efeitos especiais eu acionei o som de palmas.

- Puxa, Jack, arrasou na primeira pergunta... - Estendi o lábio inferior, enquanto também batia palmas.

- Sim, ele fica besta quando fala dela. - Mark disse e era visível o sorriso bobo de Wang.

- A palavra certa é: Apaixonado. - Pronunciei em voz alta enquanto algumas memórias me vinham em mente. - Ai, morro de amores... - Cruzei os braços, apertando meus lábios e abraçando os papéis.

- Mas não é você que escreve? - Jinyoung indagou.

- Ah, não me julgue. - Levantei as sobrancelhas, e Park junto com Tuan riram. - Próxima! - Exclamei.

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Para Jinyoung: Quer casar comigo, bb?
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- Tá, eu definitivamente preciso saber de quem foi essa pergunta. - Bambam estendeu o braço como que exigindo e pondo a outra mão no peito.

- E por qual motivo? - Tuan tinha um ar sério no seu tom de voz.

- Bom, quem sabe é alguém que conhecemos? - O moreno olhou para as próprias unhas.

- Não, eu lhe garanto que não é. Vamos deixar o garoto responder... - Expliquei e pude notar a expressão confusa de Jackson.

- E porque seria alguém que conhecemos? - O loiro questionou, apoiando o queixo na mão.

- Ah... Nada, Jack, apenas uma dúvida que me surgiu. - O moreno de mechas vermelhas afirmou com um sorriso sugestivo no rosto.

- Uh... eu posso responder? - Park indagou.

- Oh, é mesmo. Diga, Jinyoung... - Bambam se pronunciou novamente.

  - Olha, independente de quem seja eu não quero lhe deixar triste ou algo do tipo, mas... E-Eu vou ter que recusar o seu pedido. Acho que já estou a-apaixonado por alguém... - Mexeu na ponta de seus cabelos que estavam na testa e desviou os olhos para o chão.

Eram óbvias aquelas bochechas vermelhas e lábios comprimidos. Por que eles dois são tão lindos juntos?

Depois de dar um gole na xícara de café que estava no chão ao lado da minha poltrona e colocar de volta onde estava, não houveram mais comentários.

- Acho que não temos mais nada a dizer, não é? - Questionei a todos. - Desculpa, gente, eu não sou a melhor apresentadora de todas... - Estava falando a verdade, não sei muito bem como prosseguir com um Q&A.

- Relaxa, nós também ainda não estamos acostumados... - Mark garantiu, depois de ter a sua coloração normal do rosto de volta.

- E também porque depois dessa pergunta nós poupamos polêmicas... - Bambam cruzou a pernas e num riso nasalado, olhou para os dois vizinhos.

- Eu ainda não entendi o motivo de querer saber quem perguntou isso... - O loiro murmurou e todos reviramos os olhos.

- Só percebe quem não quer... - Completei. - Última pergunta para encerrarmos! - Novamente conferi meu roteiro.

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Para Jackson: Entenda! Você é um poço de alegria e te ver tristinho é de deixar qualquer um aflito, i love u.
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- Awn... Essa eu achei muito fofa... - Disse assim que terminei de ler o comentário.

- Verdade, onde tem lenços? - O moreno de mechas vermelhas entrou na minha brincadeira.

- Okay, sem exagero vocês dois... - Mark apontou para mim e Bambam.

- E então, Jack? Qual sua resposta para isso? - Jinyoung olhou para o loiro e perguntou.

- Uh... Acho que posso dizer... Obrigado por pensar isso, e até que é verdade. Eu pareço estar sempre feliz e bem, não é? - Um riso não tão animado surgiu. - Mas, eu espero não ser um peso pra ninguém por causa disso e... Te amo também como... leitor? Posso dizer assim? - Virou o olhar para os outros que estavam no sofá.

- Por mim tudo bem, é uma friendzone educada. - O que estava ao lado do loiro foi o mais sincero possível e não deixei de rir.

- Falo sério, tipo, valeu mesmo! - Fez um sinal de paz com as mãos e depois um pequeno coração.

- Ah, mas ele é um amor mesmo... - Exclamei ao olhar para Wang. - Por isso que qualquer um se derrete. - Diminui o volume da minha voz.

- E ele se derrete pela Madelyn. - Mark lembrou.

- Isso também é verdade! - Estendi minha mão em sinal de confirmação.

- Vocês não tem jeito mesmo... - O loiro balançava a cabeça negativamente.

- Bom, agora que acabamos, quero agradecer a você que leu até o fim e espero que tenha gostado pois dá um bom trabalho pra fazer. Tenha um bom dia, boa tarde ou boa noite e até a próxima, no capítulo seguinte!

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