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Capítulo - 41

Na mansão Black, enquanto Théo e Agnes brincavam no enorme jardim correndo de um lado para o outro, o casal Remus e Sírius conversavam enquanto tentavam fazer um simples bolo para o café da tarde.

Desta vez, as duas crianças haviam sido colocadas para fora, no intuito de evitar um desastre na cozinha, e por incrível que pareça, elas se contentaram em não poder ajudar desta vez.

- Théo criou um laço extremamente carinhoso com Agnes. - Lupin sorria enquanto olhava as crianças pela janela da cozinha.

- Incrível como em pouco tempo eles se deram tão bem. Aprontam poucas e boas juntos, mais acho fofo como ele a protege. - foi a vez de Sírius falar, enquanto untava a assadeira para que Remus colocasse a massa.

- Falando em "proteger", conversou com Harry antes dele ir para a Toca dos Weasley? - Remus se apoiou na ilha que havia na cozinha e encarou o namorado que o olhou com pesar.

- Antes de ir tivemos uma pequena discussão, mais ele se acalmou um pouco. Mas ainda está chateado com você. - o cacheado falou, voltando a pia e lavando as mãos, para depois seguir em direção a Remus e o abraçar.

O castanho de olhos verdes estava pensativo, mesmo com Sírius acariciando seu rosto, ele não deixava que o stress se esvaísse.

Harry estava sendo ingrato, no momento só pensava nele mesmo e se esquecia que os amigos, em especial Hermione precisavam ser felizes, não importando quem escolhessem para estar ao seu lado.

- Sabe que tive de colocá-lo no lugar dele não sabe? Mesmo ele sendo o seu...

- Meu afilhado, eu sei. - interrompeu o amado. - Você fez bem, ele não pode sair por aí julgando o relacionamento da Hermione e do Severus, não quando ela está feliz, e não quando agora estamos numa ótima convivência com o ranhoso.

- Disse que tiveram uma pequena discussão, como foi?

- Ele não gostou de saber que eu sabia sobre Snape, e muito menos que eu os apoiava. Ele ainda está indignado, e se ele está assim, imagine Rony que ainda baba por ela?

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- Então Harry foi bem sucedido em sua jornada? - Alvo sorria enquanto colocava chá na xícara de Severus, que observava a fênix empuleirada no canto da sala do pequeno e confortável casebre.

- Felizmente ou infelizmente sim. Mais aquele cabeça oca não seria nada sem Hermione, pois o quanto ele é burro, só vem se confirmando com o passar dos tempos. - revirou os olhos, enquanto pegava da xícara e sorvia do chá quente de menta, qual era seu preferido.

- Harry só está cansado, e entendo perfeitamente que um rapaz como ele esteja passando por muitos estresses com uma responsabilidade tão grande como destruir o Lorde das Trevas.

Depois de colocar muitos assuntos em ordem, o silêncio reinou no ambiente, trazendo a Severus um grande desconforto.

O moreno sabia que mesmo que tivesse seu olhar para qualquer canto da pequena casa, Dumbledore iria permanecer o encarando, o que não o agradava muito.

- Onde está minha neta? - o velho perguntou o questionando.

- Na casa dos padrinhos.

- Oh, mais é claro. As vezes me esqueço que Lupin e Sírius fazem parte da família. Como está o pequeno Théo? Ele é um garoto muito esperto.

- Como você sabe dele? - Snape o encarou, afinal o velho não poderia saber de algo do tipo, uma vez que ele não se lembrava em ter mencionado o garoto.

- Eu sei de muitas coisas meu filho, e uma delas, é que você deve começar a se preparar.

Nenhuma conversa com Alvo Dumbledore era normal. Algo que deveria ser simples, sempre acabava por virar em algo confuso de se entender.

Porém, não precisava ser um gênio para entender que ele falava sobre a eminente guerra.

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Duas semanas depois, durante a madrugada, Severus fazia questão de deixar Agnes que dormia em seus braços, na casa dos Black.

Remus a pegava em seu colo, e andava calmamente até o andar superior da 'mansão', a deixando enrolada em sua manta preferida e dormindo no quarto em que ele e Sírius dividiam.

Harry havia voltado da Toca, assim como o ruivo que não parava de bocejar, ambos não haviam visto Severus, que fazia de tudo para evitar sua presença e algo desse errado.

- Sabe que eles são uns imprestáveis, e mesmo você servindo ao Lorde, eles farão questão de aproveitar que você está fingindo estar ao lado do Potter, só para colocar as mãos em você, não sabe? - Snape dizia enquanto segurava o rosto de Hermione em suas mãos.

- Sei sim.... - ela deu um meio sorriso. - Porém acho bom que eles não me tratem como uma igual, afinal, não seria nada divertido meu amigos descobrirem que me aliei a ele, mesmo que para ajudar Harry.

Ainda haviam duas horcruxes a serem destruídas, estas estavam em Hogwarts, porém não era tão fácil assim entrar no castelo, as procurar para depois as destruir. Não quando o lugar estava repleto de comensais que almejavam a cabeça de Harry Potter posta numa bandeija.

Severus tinha tudo planejado, só precisava passar as informações sobre como tudo iria acontecer e o trio de poderia invadir o Castelo.

- Agnes já está dormindo. - Remus falava enquanto se aproximava de Snape que encarava o céu noturno.

- Ótimo. Obrigado por ficarem com ela. - agradeceu.

- Ela é nossa afilhada. Só estamos fazendo nosso papel.

- Harry, Hermione e Rony já estão prontos. Posso passar as ordens a eles? - Sírius surgiu de repente, fazendo os dois professores o encarar, Hermione já havia se retirado.

- Dêem a ele esse endereço. - Severus suspirou fundo, enquanto entregava um pedaço de pergaminho. - Fica em Hogsmeade, então eles não terão dificuldades em achá-lo.

- Okay. Mais alguma coisa?

- Aberforth Dumbledore. Ele irá ajudar Hermione e os dois cabeças ocas a entrarem no castelo. Deixe avisado que o velho não é muito amigável, porém ele os será útil.

Antes mesmo que Severus pudesse dar mais alguma informação, seu ante braço queimou, como nunca havia queimado antes. Desta vez, parecia mais intenso.

Uma leve careta desenhou em seu rosto, e os marotos que o encaravam já tinham uma idéia do que era.

- É melhor você ir Severus. - Lupin falou de forma calma. - Agnes está segura aqui conosco, e Hermione é inteligente, saberá se virar.

- Temos tudo sobre controle por aqui, a Ordem já está avisada de qualquer coisa que possa acontecer. - foi a vez de Sírius comentar. - Vá atender o chamado dele, e qualquer problema nos avise.

Severus nunca se sentiu tão aliviado quanto naquele momento, não precisava mais trabalhar sozinho, não necessitava mais de guardar segredos e Salazar, aquilo aliviava grande parte do peso em suas costas.

Com um olhar de agradecimento, ele rapidamente aparatou mas não deixando de sentir dor por não poder dar um último beijo na amada antes de tudo começar. Ele deixou os marotos se encarando, enquanto respiravam uma última vez, o ar gelado da madrugada.

Depois de passarem todas as instruções ao trio de ouro, Remus e Sírius os escoltaram até a entrada de Hogsmeade. O lugar estava assustador, já não havia mais vida, pelo menos era o que parecia.

Os aliados de Voldemort haviam acabado com tudo, com toda a magia e beleza do lugar, trazendo dor e tristeza a qualquer um que passasse por alí.

- Cuidem de Agnes por mim. - Hermione pediu antes de seguir atrás dos meninos que andavam caminho ao endereço os dados.

- Fique tranquila.

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Depois de no máximo meia hora de caminhada, o trio de ouro finalmente achou uma pequena placa, na qual dava a eles todas as informações que queriam.

Esta estava meio apagada, porém com um feitiço, foi fácil entender o que ela dizia.

Caminharam mais um pouco até chegar numa casa não muito velha. Parecia um pouco abandonada, mas os tempos estavam tão difíceis, que era impossível manter algo conservado.

Ainda era madrugada, o tempo parecia não passar de jeito algum, e os três já não sabiam se isso era algo bom ou ruim. O silêncio era tenebroso, e nenhum deles ousava em dizer alguma coisa, pois sabiam que a partir daquele momento, tudo iria mudar.

- Eu vou bater na porta. - o ruivo disse meio nervoso, encarando a madeira velha a sua frente.

- Eu ainda posso fazer isso sozinho. Então, se quiserem desistir esse é o momento, porque a partir do momento que entrarmos por essa porta, não terá mais volta. - Harry não olhava para nenhum dos amigos, somente encarava a porta a sua frente, pensando em tudo o que passou até estar ali.

Contudo, antes que alguém pudesse dizer algo, ou dar sermão ao garoto de óculos por ainda querer fazer tudo sozinho, a porta se abriu num estrondoso barulho assustando os adolescentes alí parados.

A figura de um velho, alto e de cabelos e barbas longas e grisalhas os encarava, havia uma carranca em seu rosto, mesmo a quantidade excessiva de barba e cabelos chamando mais atenção do que sua feição irritada.

O homem usava roupas longas, mais não exageradas quanto ao homem que se lembrava muito com ele.

- Você é...... - Rony estava prestes a falar quando foi cortado.

- Não importa quem eu sou. - o velho soou grosso. - Entrem logo que eu não tenho todo o tempo do mundo.

Assim fizeram, e quando estavam dentro da velha casa, um cheiro delicioso de biscoitos recém assados acariciaram suas narinas e estômagos.

Havia um enorme quadro na parede de onde seria a sala, uma linda jovem posava nele, atrás, um campo florido que levava até uma pequena casa que ficava mais ao fundo.

- Você é Aberforth Dumbledore não é? - Hermione perguntou, chamando atenção de todos alí.

- Me disseram que era inteligente, porém não posso dar os créditos a sua recente descoberta, não quando sou exatamente parecido com o cabeça oca e maluco do meu irmão.

- Você não apoiava o que Dumbledore fazia? - Harry perguntou curioso.

- Se quando diz apoiar, significa assinar sua própria sentença de morte por causa de um homem como Voldemort , sim, eu não o apoiava. Minha família sofreu demais por causa de pessoas como o Lorde das Trevas, a última coisa que quero é me envolver.

- Mais está o fazendo agora não está? Porque até onde sabemos, o senhor é nossa chave para entrar em Hogwarts. Está nós ajudando muito aliás. - Hermione comentou.

- Certamente. Um favor que um conhecido me pediu por salvar alguém que gosto apesar de tudo. - o velho se referia a Severus e o próprio irmão, porém os garotos não poderiam entender tal referência, diferente de Hermione que sabia de tudo.

Por mais que estivessem alí para conseguirem entrar no castelo, o cheiro ainda recente de biscoitos incendiava a casa, o que deu a Hermione uma tremenda vontade do alimento.

Desde que voltará da caçada as Horcruxes na floresta, era como se não conseguisse parar de comer, afinal, a fome que passara por lá era tão grande.....

Sem que percebesse, quando olhou para o lado onde havia o grande quadro, a jovem garota que havia nele tinha sumido, o que aguçou a curiosidade da cacheada e a fez se aproximar da pintura. Enquanto isso, Harry e Rony acompanhavam o velho até a cozinha.

Embaixo, bem em um canto, continha o seguinte nome, Ariana Dumbledore.

- Ela é minha irmã! - a voz grossa do bruxo que Granger não havia notado que também tinha sumido a tirou de sua concentração.

- Ela é linda. - sorriu enquanto notava que a garota do quadro voltava, porém parecia trazer alguém com ela.

Depois de contar toda a história para o trio sobre a irmã tragicamente morta, o quadro se abriu como uma porta, saindo logo detrás dele, Neville Longbottom.

O garoto quando viu Harry, Rony e Hermione, não se conteve em os abraçar estava feliz em saber que eles estavam bem, afinal, a notícia que eles tinham não eram nada boas.

- Por Gryffindor, como é bom vê-los. - sorriu aliviado. - Precisávamos de uma coisa boa em meio ao caos em que estamos. Obrigado por os trazer Aberforth.

- De nada. - respondeu seco. - Mas agora acho melhor vocês irem.

Com um aceno de cabeça, o grifano puxou os amigos para dentro da passagem, e antes que está se fechasse, o velho chamou por Hermione.

- Senhorita Granger! - ela voltou para ver o que ele queria. - Guardei alguns biscoitos pra você, seu amigo ruivo e o tal do Potter quase comeram todos eles.

- Oh.... - Hermione ficou sem jeito, afinal desde que chegaram o velho não havia mostrado ser muito simpático. - Não sei como agradecer, de verdade.

Ele apenas lhe deu um leve sorriso e acenou com a cabeça, o que foi um sinal mais do que bem vindo para que Hermione fosse embora com seus iguais.

O caminho pelo túnel não foi longo, porém foi necessário que Neville utilizasse uma tocha improvisada com panos velhos, para que pudesse iluminar o caminho.

O garoto tinha feições mais maduras, ao mesmo tempo que esgotadas, de acordo com ele, estava cada vez mais difícil conviver no castelo.

- Os sonserinos são os queridinhos dos comensais. Os irmãos Carrow tomaram posse dos cargos de Defesa Contra as Artes das Trevas e duelo, desde então dificilmente um de nós volta acordado e com forças para contar a história.

- Isso é terrível Neville. Mais agora estamos aqui para acabar com isso. - Harry falava.

- Perdi a conta de quantas vezes Madame Pomfrey veio até nós as escondidas para cuidar dos nossos ferimentos. - falou, não sabia que Snape era encarregado por escoltar a matrona até os esconderijos dos alunos, porque sim. Ele sabia onde os alunos se escondiam. - Eles adoram nos torturar, e parece que está cada vez pior. Porém já está cada vez mais difícil se esconder também.

- E as outras casas? - Hermione perguntou preocupada.

Neville que estava a frente iluminando o caminho, parou e suspirou fundo, se virando para os amigos e esfregando o rosto com a mão livre.

- Dificilmente conseguíamos conversar com as outras casas. Eles também estavam, ainda estão se escondendo dos comensais e bem..... Exceto os alunos da Sonserina, todos nós estamos juntos. Mais é mais complicado do que pensávamos, as regras mudaram, e bem, ninguém ousa enfrenta-los já que são mais fortes. Vamos as "aulas" durante o dia, mas também somos caçados durante a noite.

- Malditos!

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Quando chegaram no enorme salão, onde estavam se escondendo, todos aplaudiram, uma vez que pensavam que o trio de ouro estavam mortos.

Pela primeira vez desde que Hogwarts fôra invadida, os alunos tiveram um pouco de alegria, e a esperança de que tudo iria ficar bem, os acompanhavam.

Todos os assuntos importantes foram colocados em dia, Neville sendo o responsável por organizar toda a parte do plano em que os protegiam. Mas infelizmente, o sinal diário foi dado, deixando todos apreensivos.

- O que está acontecendo Neville? - Hermione correu até o amigo, que ajudava a entregar as capas do uniforme a cada aluno ali. - Eu achei que demoraria mais Hermione.

- Como assim? - não entendeu.

Harry e Rony estavam lado a lado da cacheada, que olhavam a aflição do Longbottom ao começar a se vestir com uma capa longa e preta, assim como todos os outros.

- Coloquem isso e usem a toca. - entregou a eles a capa longa, que cobria os corpos inteiramente. - Vocês mal chegaram e todos já estão sendo chamados, eu realmente achei que demoraria mais para vocês serem descobertos.....

O trio sentiu o nervosismo percorrer por suas veias, tudo fôra tão rápido que sequer tiveram tempo de arquitetar um plano.... Infelizmente não havia mesmo tempo algum para isso, só os restando acabar logo com aquilo.

- Não vamos nos preocupar. - o de óculos tentou passar segurança a todos alí. - Está na hora. - falou baixo encarando os amigos mais próximos.

Do alto das escadarias, os Comensais olhavam para cada aluno que marchava para o salão principal. O clima estava completamente desagradável, e até os sons dos sapatos ecoando pelo chão de pedra eram capazes de deixar tudo pior.

Era como se caminhassem para a morte, que os esperava de braços abertos pronta para ceifar um, por um.

Quando chegaram ao salão principal, todos se postaram em fileiras, os que não apoiavam o Lorde das Trevas nem sob tortura, tinham as cabeças baixas, já não bastasse tamanho sofrimento, tinham de ceder a humilhação que lhes eram impostas.

No lugar onde se costumavam se sentar os professores, e onde o velho diretor costumava fazer seus anúncios, haviam dois Comensais que cuidavam de tudo, sem falar nos que estavam nos outros cantos, cuidando para que nada saísse do controle.

O silêncio era terrível, mais logo foi desfeito quando pela porta do grande salão, a figura autocrática de Severus Snape começava a caminhar em meio aos alunos, fazendo sua capa farfalhar.

Se virando para ficar de frente aos alunos, ele fez questão de encarar todos que podia, logo voltando a caminhar lentamente, seus passos ecoando por todo o salão.

- Muitos de vocês devem estar se perguntando porque os chamei a essa hora. - sua voz causava temor até mesmo nas almas já inexistentes. - Soube que esta madrugada, um pouco mais cedo, que Harry Potter foi visto em Hogsmeade.

Todos no salão começaram a cochichar, não eram como se não soubessem de sua presença, porém, não sabiam o que iriam fazer se os pedissem que o entregasse.

...

- É esse o homem quem decidiu amar Hermione? Esse monstro que matou Dumbledore? - Harry cochichava para a amiga enquanto ouvia Snape falar e andar entre eles.

- Eu não vou discutir com você agora! - bradou.

...

- Agora.... - Snape voltou a falar, ganhando novamente a atenção de todos. - Se alguém, aluno ou funcionário tentar a ajudar o senhor Potter, será severamente punido de acordo com a gravidade de seus atos.

Todos tinham as cabeças baixas, até mesmo os professores, que se contentavam em olhar um para os outros de canto de olho, estavam temerosos do que podia acontecer.

- Além disso, qualquer pessoa que tenha conhecimento desses fatos, e não vem denunciá-los a mim. Será considerada como, igualmente culpada.

...

- A vontade de acabar com a cara desse ranhoso está me consumindo. - a voz de Rony dizia para Harry, que concordava.

...

- Então.... Se alguém aqui tem conhecimento dos movimentos do senhor Potter, eu peço que dê um passo a frente.... - deu uma última olhada a todos antes de por fim no que dizia. - Agora!

Harry parecia convulsionar internamente por tamanha raiva que sentia do novo diretor do castelo, e Hermione percebeu isso, pois levou a mão até os ombros dele, pedindo que se acalmasse.

Não era como se adiantasse de alguma forma ela evitar que ele não fizesse nada, pois tamanho era o ódio que ele saiu de meio aos vários alunos, e ficou em meio ao corredor de frente com Snape.

Todos ficaram assustados com o ato de garoto que sobreviveu, mostrando mais medo do que antes estavam.

- Parece quê..... Apesar da sua exaustiva estratégia de defesa. Você tem um probleminha com a segurança diretor. - e no mesmo instante em que Harry resolverá enfrentar o temível professor agora diretor, pelas portas do salão, entravam os membros da Ordem da Fênix, que andavam em direção ao garoto que sobreviveu, e continuou seu argumento. - Acho que isso é um problema sério.

No fundo, Snape estava aliviado pela ordem chegar no momento certo, quando os Comensais o alertaram sobre Potter, ele não podia ficar parado, ou os servos leais desconfiariam de seus atos.

Então conseguindo se esquivar, alertou os marotos que se encarregaram de entrar em Hogwarts e fazer seus trabalhos.

- Como se atreve a ocupar o lugar dele? - Harry bradou enquanto olhava nos olhos de Snape, que estava cansado de ser acusado de algo que não fez. - Conte o que houve naquela noite. - gritou.

Sírius que estava atrás de Harry se aproximou mais, levando as mãos ao ombro do afilhado para o acalmar, mais esse se afastou assim que o rapaz o olhou de forma brutal.

Harry odiava Snape, sentia asco pelo bruxo e sentia mais raiva ainda, pelas pessoas a sua volta saberem do relacionamento dele e Hermione, e aprovarem aquilo.

- CONTE A ELES QUE VOCÊ OLHOU NOS OLHOS DO HOMEM QUE CONFIOU EM VOCÊ, E O MATOU! CONTE A ELES. - explodiu em raiva, queria acabar com o bruxo a sua frente.

Por mais que Snape estivesse do lado da Ordem, mesmo que ninguém exceto Hermione, Remus e Sírius soubessem, ele ainda odiava qualquer Potter que ousasse cruzar seu caminho.

E não admitindo as palavras que o garoto usava contra ele, sem saber da verdade o irritava, e só o dava mais vontade de atacar aquele maldito cabeça oca.

Por isso sem pensar, Severus hastiou sua varinha e apontou em direção a Potter, que pendeu para o lado quando Minerva McGonagall entrou em sua frente para protegê-lo.

Hermione sabia da relação do amado e da professora quando este "matou" Dumbledore. A bruxa não havia o perdoado, o que era compreensível já que ela não sabia os planos feitos por eles, porém ela não conseguia ver tal injustiça com o noivo, então tentou ir até ele para o ajudar, mais por sorte Remus a impediu, antes que ela estragasse tudo.

- Você não pode ajudá-lo Hermione. - ele falou baixo para que só ela o escutasse. - Você colocará tudo a perder se tentar o ajudar agora.

- Mas...

- Entenda por favor.

Snape vacilou por breves segundo quando Minerva interveio na situação, a mulher era como sua mãe, e só em imaginar que ela queria duelar com ele, e imaginar que ela pensou que ele seria capaz de a atacar, quebrou seu coração de uma forma inexplicável e dolorosa.

Ele não iria a atacar jamais, e fosse lá o que ela iria fazer, ele não se renderia, porém jamais ousaria encostar um dedo na mulher que mais o apoiou e o ajudou um dia.

Os alunos estavam assustados com a cena que estava a acontecer, os membros da Ordem estavam a postos, e qualquer movimento deveria ser calculado.

- Minerva. - Severus a chamou. - Não me faça fazer isso. - sua voz era decidida, mais continha um misto de súplica, que não foi ouvido.

A bruxa não exitou em lançar um rápido e inconfundível feitiço, que logo foi bloqueado por Snape, que ficou mais decepcionado ainda ao ver que ela já não se importava mais.

Os feitiços iam em direção de Snape com uma agilidade inigualável, eram desferidos em curtos espaços de tempo, todos eles, eram bloqueados pelo bruxo, que aproveitou o momento para transferir as chamas que saiam da varinha de Minerva e atacar os dois Comensais que estavam atrás dele.

Um último feitiço foi lançado quando Snape se transformou num vulto negro, que percorreu os Comensais caídos, logo sumindo pelo vitral que se quebrou ao ele fugir.

No fundo, Minerva sentia falta de seu menino. Mais era difícil confiar em alguém que matara Dumbledore apenas para o bel prazer de um homem sádico como Voldemort.

Doía em seu âmago não poder tocar o rosto e acariciar os cabelos do rapaz que considerava o filho que nunca teve, porém ele havia feito sua escolha.

Todo o salão gritou em felicidade quando a bruxa conseguiu expulsar Snape da escola, os aliados do Lorde das Trevas foram rapidamente levados pelos aurores que foram chamados para sua retirada, mas ainda não havia acabado.

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Todas as barreiras mágicas do Castelo que haviam caído, estavam impossibilitadas a serem reerguidas, e isso preocupava de certa forma todos no castelo que se viam sendo preparados paras os minutos finais.

Eles sabiam que iam ser atacados, mas não quando, tinham certeza de que seria logo, mas não em que momento.

Minerva junto dos aurores e membros da Ordem se preparavam para tudo, os alunos mesmo não tendo certeza de nada, decidiam que fariam parte da batalha, tentariam lutar pelos seus direitos e pela paz que um dia os foram tiradas.

{...}

O céu estava mais escuro que o normal, não era um clima chuvoso, mais sim a qual representava as trevas e morte.

Todos em Hogwarts estavam a postos para o que for que acontecesse, o clima tenso no ar parecia ser palpável.

Uns estavam preocupados com suas famílias, outros com amigos e amantes, e outros com o que seriam deles se não vencessem a guerra, e claro, tinham aqueles que pensavam o que iriam fazer depois que tudo aquilo acabasse.

Hermione não podia ir até o Lorde das Trevas, Severus havia garantido que o ofídico soubesse os motivos, mas mesmo assim ela estava preocupada.

A leoa tinha certeza de que tudo daria certo, mas mesmo assim estava preocupada, não só com todos, mais sim com seu amado, principalmente sua filha.

- Está tudo bem. Vai ficar tudo bem. - Lupin dizia enquanto levava as mãos aos ombros da cacheada. - Eu penso em Théo todos os dias desde que o adotamos. Ele não merece viver num mundo governado por Voldemort, nem mesmo Agnes, por isso estamos aqui.

- Eu sei, mas é tudo tão difícil. E se nada der certo? - teve seu momento de vacilo.

- Não se preocupe, vai dar. - tentou sorrir.

- As crianças....

- Estão muito bem seguras, não se preocupe.

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Os Comensais se encaminhavam para Hogwarts, assim como o Lorde das Trevas que clamava por Potter morto.

Entre eles Severus, que mantinha sua expressão de frieza mas sentia preocupação internamente.

Talvez fosse o fato de seu núcleo mágico ser gêmeo com o de Hermione, e terem uma ligação forte. Ou talvez fosse sua eximia habilidade em legilimencia, não sabia como já que estava preocupado demais com toda a situação, mais conseguiu avisar Hermione que estavam chegando, ela saberia também, pelo fato da marca negra se manter ardendo nos braços de todos.

{....}

- Eles estão vindo! - Hermione comentou nervosa, chamando atenção dos que estavam perto dela.

- O que disse querida? - McGonagall perguntou não entendo o que ela dizia.

- Eles estão vindo. - encarou a professora.

E naquele mesmo momento, vultos negros aparatavam na entrada de Hogwarts.
Fileiras de Comensais parados frente a frente com o lado bom da guerra e aqueles que estavam dispostos a lutar pela liberdade e paz.

Capítulo feito por: 007_Aylin

🌕Bonsoir✨🌙 morceguinhas 🦇Tudo pom com vocês?❤️Espero que sim.🥰Sinto ter demorado com o capítulo, mais eu estava com problemas com o que escrever, afinal....nunca pensei que chegaria no final de uma fic. E só em pensar que uma hora teremos que terminá-la, não me deu coragem para fazer esse capítulo.🥺😭

👀Sim! Foi o que vocês leram.🥺Não queria ter que dizer isso, não agora, porém infelizmente ou felizmente (já que não estaríamos aqui sem vocês) nossa fic está na reta final.👉🏻👈🏻✨

🌹Mais eu acho que não há motivos para ficarem tristes 😢 pelo menos não agora.✌🏻🌹 Ainda tem muita coisa para acontecer então.....

✨Talvez eu não seja motivo de reparação, mas aos que notaram, peço desculpas se não sou muito presente.🥺ಥ_ಥ

🌹🌹Enfim....chega de enrolar e.....Boa Leitura.✨🌹❤️✨

007_Aylin

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