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Capítulo - 24










- Não podemos simplesmente atacar o Potter como se ele não tivesse ninguém para o proteger Milorde!

Lucius que até então se mantinha quieto em seu canto, resolveu intervir na conversa entre Crouch e Voldemort.

- E o que você sabe sobre o testa rachada seu loiro aguado! Se bem sei, não tem feito nada de útil para nos ajudar a capturar aquele moleque.

- Posso não saber muita coisa que lhe interesse Bartô, porém sei que o Potter não tem só a proteção do maldito Alvo Dumbledore, como tem a proteção do lobisomem, e do maluco do Black. Ou seja, nada adiantará com a Ordem o protegendo.

- Devo confessar que Lucius ultimamente tem feito o dever de casa. - a voz de Voldemort se fez presente. - Porém, vejo que vocês andam esquecendo da senhorita LeBlanc. Ela é próxima ao garoto, então ela nos dirá o que seria útil. Concorda senhorita?

Hermione que se mantinha atenta a cada palavra, não só do trevoso mais como dos outros ali presente, sentiu seu estômago contrair ao ser 'chamada'.

Severus como sempre, se mantinha ao seu lado, o que a dava mais conforto.

Sentindo as mãos dele geladas nas suas por debaixo da enorme e comprida mesa, Hermione sentiu-se mais segura para dizer algo.

Mantendo seu rosto numa expressão mais dura como o mestre em poções a havia ensinado, olhou diretamente para os olhos vermelhos do Lord pronta para o responder.

- Como quiser senhor....quer dizer, Milord.

O homem de aparência ofídica deu um leve sorriso de esguela quando Hermione se corrigiu ao se dirigir a ele.

Ele podia notar o quanto ela estava se esforçando, e isso o deixava satisfeito.

- Harry é..... Bem, o Potter é tão burro quando o Weasley que vive andando com ele. Não creio que seja difícil o pegar desprevenido, já grande parte de suas ações nunca são pensadas.

Voldemort sorriu do modo que a garota dizia sobre Potter, não imaginava que a garota se mostraria leal em tão pouco tempo.

- Então o que sugere que façamos senhorita?

- Bem.... Temos que ficar de olho nele, como disseram antes, muitas pessoas estão o protegendo então....

- Severus! - chamou o fiel servo interrompendo a garota. - Tem algo para nós? Digo.... Aquele velho comentou algo sobre com você?

- As únicas informações que consegui, são que Potter irá passar os feriados na Toca dos traidores de sangue Wesleys. Mas não podemos fazer muita coisa.

Voldemort tinha muito a pensar, planos já começavam a se formar em sua mente, mas primeiramente teria de conseguir mais informações para que os colocassem em prática.

Vendo que mais uma vez não adquirira informações o suficiente, se levantou com suas exigências.

- Vocês são tão incompetentes, indignos de serem chamados de meus servos. Tens a sorte de que minha paciência está elevada. - comentou sem ânimo algum.

Parando atrás da cadeira onde Granger se encontrava, olhou para todos, para que depois sussurrasse no ouvido da cacheada.

- Precisarei lhe falar em particular. Agora.

Saindo sem dizer nada do ambiente em que estava, o Lorde atravessou as grandes portas de madeira.

Hermione entendera perfeitamente o que ele queria. Era para que ela o seguisse, mais tinha medo do que poderia acontecer.

Se levantando então de forma vagarosa da enorme cadeira na qual estava sentada, a passos incertos, Hermione passou pela porta, indo na direção do Lorde, que a esperava mexendo em sua varinha.

- Achei que não viria. - comentou com sua postura em atributo.

Antes mesmo que a grifinória pudesse dizer algo, Riddle fez um gesto com suas mãos para que ela o acompanhasse.

Não demorou para que Hermione sentisse o ar gélido da noite bater em seu rosto, percebendo estar nos enormes e assustadores jardins da mansão Malfoy. Em algum dia, eles com certeza já foram bonitos.

- Espero que já tenha se acostumado! - comentou, enquanto olhava para a nova cerva, que encarava o chão.

- Perdão?

- A marca! De todos os idiotas que dizem ser leal a mim, não suportaram nem mesmo dois segundos a dor de carregar tamanha importância como a marca negra.

Tamanha importância? Ele realmente era insano, tão perturbado.

- Não me importo com a dor. - respondeu, se lembrando do que Severus havia a ensinado.

- De qualquer forma...... A chamei aqui para dizer que seu trabalho entre nós começara. Sei que é uma bruxa poderosa, além de ter uma mente brilhante na qual desejo me aprofundar mais. Porém quero mostrar sua importância e que a partir de agora não só Severus, mais você estarão ao meu lado.

Hermione não sabia o que fazer, o que dizer nem mesmo o que pensar. Apenas estancou no meio do caminho, encarando o Lorde.

Não achava nada atraente a nova idéia do 'homem' a querer mais perto dele, de querer a dar mais poder. A única coisa que queria, era conseguir algo para o derrotar, só isso.

- Creio que será uma honra Milorde!

Voldemort ficando frente a frente com Hermione, a encarou profundamente, como se fosse invadir sua mente, - o que não seria necessário até ter dúvidas de algo, - não resistiu a idéia de poder tocar o rosto delicado e corado da jovem.

- É tão bonita quanto é inteligente LeBlanc! Isso é espantoso. - tocou a pele delicada.

Hermione sentiu o asco a possuir, o medo também, já que podia sentir as unhas pontiagudas cutucaram suas bochechas.

O olhar de Voldemort para com ela era de extrema curiosidade, os olhos vermelhos podiam se dizer que a olhavam de cima a baixo, algo com toda a certeza intrigava Riddle, que logo voltou a sua pose de antes.

- Como disse em sua primeira vez aqui e volto a repetir.... Se dará muito bem aqui, contanto que seja leal a mim, e não desacate minhas ordens, tens um grande futuro.

Claro que Voldemort não diria o que se passava em sua mente naquele momento.

Talvez, o que o incomodasse na garota, era o fato de que mesmo que se mostrasse forte e firme em estar ao seu lado na 'causa' era que ainda não a tinha visto em ação.

Não tinha a devida certeza de que era realmente capaz, e em sua mente, isso seria colocado a prova.

Saindo sem nada mais dizer, Voldemort seguiu para qualquer lugar da mansão, um sorriso pretensioso em seu rosto.

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De volta ao salão da enorme casa, Hermione presenciou todo o silêncio que nela reinava.

Sequer tinha a agitação de mais cedo, quando chegara junto a Severus.

Pensando nele, se perguntou onde ele poderia estar, pensando na sala de reuniões como primeira alternativa.

Não estava mais certa, lá estava ele, se despedindo do Lorde com uma exagerada reverência, logo, tentando se esquivar de Bellatrix, que o tocava exageradamente.

"Vaca!"


- Pronta para irmos? - depois que consegiu escapar das garras da doida varrida de Lestrange, Snape se aproximou, não esperando uma resposta, logo pegando Hermione por uma das mãos, e a levando para fora da casa.

Severus parecia nervoso, e Hermione não constatou isso só por ele estar apertando sua mão, mas também por suas expressões mais duras que o normal.

- Está tudo bem Severus? - perguntou preocupada.

Sem dizer absolutamente nada, Snape apenas segurou Hermione pela cintura, rapidamente aparatando nos portões de Hogwarts.

Já nos corredores, Hermione tentava apressar os passos para seguir o 'morcego' porém ele era mais rápido.

- Severus! O que está acontecendo? - perguntou, apenas recebendo uma resposta, ou outra pergunta no lugar da feita, quando entraram nos aposentos do professor. - Pode me dizer o que está acontecendo?

- O que ele queria com você? Ele te fez alguma coisa? - Snape perguntou rapidamente, enquanto andava de um lado para o outro nervoso.

Hermione sabia que pela maneira como Snape falava, ele se mostrava preocupado, porém, mesmo ele estando sério, não pode evitar em começar a rir.

- Sua impetulante, está rindo da minha cara? - perguntou zangado.

- Oh.... Me desculpe Severus, mais suas feições são tão engraçadas. Está mesmo preocupado com o que ele queria?

Recebendo um olhar fuzilador como resposta, Granger cessou o olhar zombeteiro e as risadas, se aproximando do professor, quê virara as costas para ela, ainda bravo.

- Não fique bravo. Eu, só achei engraçado, pois você viera o caminho todo calado, fizera tanto suspense para nada. - comentou o fazendo se virar para a encarar.

- Para nada Granger? Nada? - riu irônico. - Minha preocupação não vale de nada pra você?

- Oh Sevie, não pense besteiras. - Hermione comentou sorrindo de lado, levando sua mão para o rosto pálido de Snape. - Gosto de saber que se preocupa. - sorriu, aproximando os lábios do professor, lhe dando um selinho demorado.

Severus se permitiu fechar os olhos e se aprofundar na sensação dos lábios molhados e quentes da aluna em contato com os seus, respirando fundo em frustração quando perdeu o contato deles.

- Huum! - resmungou. - Então... O que ele queria?

- Não sei ao certo lhe dizer, porém ele comentou sobre me colocar a par de tudo, me fazer uma comensal mais ativa, assim como você.

- Por Salazar Hermione! Já não bastasse Alvo ter te metido nessa encrenca, agora Voldemort a quer literalmente ao lado dele? Só.....

- Bem, acho que não temos com o que se preocupar, afinal você estará ao meu lado todo o tempo, não?

- Obviamente!

- Então esqueçamos isso. - pediu, pegando a mão do mestre em poções o fazendo se sentar na poltrona que tinha na sala.

Severus podia dizer que sentiu-se bem mais relaxado ao sentir o estofado da poltrona aconchegar seu corpo exausto, até mesmo fechou os olhos porém o efeito de relaxamento que seu corpo queria foi totalmente o contrário.

Ainda com os olhos fechados, Snape sentiu o leve peso de um corpo pequeno sentar em seu colo. Suas mãos que estavam no apoio da cadeira, logo fora levadas para a pele macia e quente, que supôs serem as pernas de Hermione.

Hermione por sua vez, mordia o lábio inferior, enquanto observava as expressões de Severus, que ora ou outra arqueava as sobrancelhas a cada lugar que levava as mãos dele em suas pernas.

Se mexendo um pouco no colo do mestre em poções, Hermione pode sentir o membro rijo que se formava nas calças negras que ele usava.

- Sabe que se continuar, irá sofrer as consequências não sabe senhorita Granger?

Hermione sentiu cada canto de seu corpo se arrepiar quando ouviu a voz rouca e abafada de Snape, que tinha sua boca entreaberta, desejando gemer com os mínimos movimentos que a cacheada fazia.

- Granger? - questionou o uso de seu sobrenome.

- Granger. - repetiu, com a voz suspirada.

- E quais seriam as consequências, professor? - sussurrou próximo ao ouvido de Snape, que havia rapidamente mudado da água ao vinho.

Levando as mãos até a cintura de Hermione, parando o que ela fazia, a encarou com seu olhar mais intimidador, se levantando rapidamente, com a garota ainda em seu colo.

Dando um gritinho de susto pelo ato repentino do comensal, Granger enlaçou as pernas ao redor do corpo maior, e sorriu, enquanto Snape caminhava com ela sabe se lá para onde.

- É uma desaforada mesmo não é Granger? Duvida do que falo, e ainda tem a curiosidade de querer saber o que posso fazer? Se deseja assim, porque não lhe mostrar as consequências agora?

- Severus, o que vai fazer? - perguntou curiosa, o encarando.

Ainda com a garota em seu colo, Severus puxou a saia que Hermione usava a jogando longe, logo, a colocando sentada na mesa a qual usava para corrigir pergaminhos.

O material amadeirado se encontrava um pouco frio, fazendo Hermione gemer baixo com o contato de sua pele quente com o gelado.

- Acho que já está mais do que na hora, de lhe dar o castigo que merece senhorita Granger, por ser enxerida, petulante, e por achar que pode me provocar daquele jeito.

O modo como Severus a chamava por seu sobrenome, a deixava mais exitada do que já se encontrava. Não era a mesma maneira de como ele a chamava antes, nem quando estava bravo, podia notar a luxúria nas orbes cor ônix.

Entrando no jogo do homem, Hermione mordeu os lábios, e para provocar comentou.

- Professor Snape! Eu... Mais eu não fiz nada.

Um sorriso ladinho de Snape escapou, e quando ele se aproximou do rosto de Hermione, sussurou baixo, perto dos lábios rosados da jovem.

- É o que veremos. - e rapidamente, levou as duas mãos no rosto da aluna, a puxando para um beijo provocante.

A língua de Severus explorava toda a boca de Hermione, que só se fazia gemer com a boca molhada a sua, e com uma das mãos de Snape, que percorria seu corpo desesperadamente.

Deixando os lábios de Hermione de lado, o bruxo passou a beijar seu pescoço, deixando mordidas e chupões por toda sua extensão, quando podia, deixando mordidas no lóbulo de sua orelha.

Enquanto uma das mãos se enovelavam nos cabelos cacheados, a outra acariciava com volupia a parte interna das coxas da grifana, a provocando, vez ou outra, tocando levemente os dedos na renda da langerie que ela usava.

- Espero para seu bem que essa seja a langerie que comprou naquela maldita loja. - esclamou, enquanto deixava de baijar o torço de Hermione, que sequer viu quando Snape a deixou sem camisa.

Ainda sentada na mesa, Hermione teve a visão privilegiada de Severus se ajoelhando a sua frente, acariciando mais uma vez o interno de suas coxas, antes de poder abrir mais suas pernas, e levar o rosto em direção a intimidade ainda coberta pelo pedaço pequeno de pano, totalmente encharcado.

De baixo para cima, Severus lambeu o sexo molhado, e com brutalidade, arrancou a calcinha de Hermione, não se importando se ela havia rasgado ou não.

Levando dois dedos em meio as pernas da garota, constatando ela estar mais molhada do que pensava, não hesitou em provar do mel que escorria pelas dobras.

Um gemido sofrego saiu dos lábios de Hermione, assim que sentiu a língua e os lábios a sugarem.

Algum tempo alí, Snape sentiu que sua aluna estava perto de vir, então parou o que fazia, e se levantou, não ligando para os protestos dela, a calando com um beijo quente.

Era injusto vê-la toda despida daquela forma, enquanto sequer havia tirado alguma peça, então sem desviar o olhar dos castanhos, começou a tirar peça por peça, o que para Granger foi torturante.

O membro rijo se apertava cada vez mais na calça, mais ele não daria o gosto de dar a ela o que tanto queria, não tão cedo.

- Saverus.... Por favor... - suplicou.

- Do que me chamou Granger? Severus?

- Por favor professor Snape... - gemeu ao sentir os lábios do sonserino irem de encontro com um de seus seios.

- Agora está melhor...

Descendo Hermione de onde ela estava, Severus a virou de costas para ele, de forma que ela ficasse curvada na mesa de mogno, e empinada para ele.

Deslizando as mãos pelas costas de Hermione, salivou ao ver a pele branca do traseiro da garota, o que o deixou mais louco ainda, ao ver a marca dos seus cinco dedos marcado na pele com o tapa que dera.

Desafivelando o cinto da calça, tirou o resto de pano que o cobria, ficando completamente nú.

Hermione não sabia o que fazer mais, sentia Snape se esfregar em seu traseiro a provocando, mas se tentasse ter um contato maior, acabava levando outro tapa, que na opinião dela a deixava mais exitada.

Cansado de tantas provocações, fazendo a se empinar mais para si, Snape se posicionou na entrada do sexo úmido, esfregando sua glande também úmida.

Mesmo sabendo que não era a primeira vez de Hermione, foi se aprofundando aos poucos, sentindo a carne quente o ajustar perfeitamente.

- Tão apertada.... - ambos gemeram com o contato de seus corpos se unindo.

Não aguentando mais, começou a se movimentar, de começo lento com estocadas firmes e fortes, aos poucos acelerando.

Hermione cravava suas unhas na madeira enquanto gemia enlouquecidamente, seu corpo já começava a dar espasmos de que chegaria ao orgasmo, e se não fosse por Snape estar a segurando pela cintura, já havia caído no chão com as pernas moles ao se desfazer.

A virando novamente para si, a pegou no colo mais uma vez, e deixando rastros por toda a extensão do pescoço e até mesmo nós seios, Severus voltou a se sentar na poltrona de couro preto, com Hermione em seu colo.

- Não está achando que acabou, está senhorita Granger? - sorriu diabólicamente.


Encaixando-a perfeitamente em seu membro, a ajudou a cavalgar em ritmo rápido.

Os gemidos altos e roucos de ambos tomavam conta de toda a sala, e nenhum dos dois naquele momento se importava se alguém os ouvisse.

⊰᯽⊱┈──╌💚⃝⃒⃤⁩╌──┈⊰᯽⊱

Dois dias depois, nenhum aluno era visto pelos corredores do castelo, isso se fazia pois uma enorme tempestade caia a fora.

A maioria se encontrava em seus salões comunais, era sábado, não havia aulas, só o tédio que reinava por não poderem sair e se divertir.

Nas masmorras, a única que parecia estar feliz, era Hermione, que sentada em frente a lareira, lia um livro trouxa que trasera de casa.

Severus não se encontrava, havia saído a alguns minutos para falar com Dumbledore, então ler fôra a única coisa que achou para se entreter, já que lá no fundo ainda se sentia magoada com as colegas de comunal por a espulsar da própria casa.

Distraída com o objeto em mãos, não notou quando um 'ploc' havia soado na sala, só notando ser Dobby, quando o elfo decidiu chamar sua atenção.

Feliz por vê-lo, Hermione fez muitas perguntas. Estava contente que ele decidira a fazer uma visita, mesmo que a mando de Dumbledore, que pediu que ele a buscasse.

Já no gabinete do diretor, Hermione procurava por Severus, mas nada dele.

Talvez tivesse se retirado minutos antes de chegar.

Hermione pôde sentir que a conversa com o velho diretor não seria nada agradável, uma vez que este não a dera aquele sorriso gentil e animado como sempre fazia.

Os olhos azuis por detrás dos óculos meia lua, transpareciam preocupação, tristeza.

- Senhorita Granger.... - Alvo a olhou, pela primeira vez medindo suas palavras. - Mesmo sendo necessário, devo informar que odeio ser portador de notícias como estas que lhe darei, uma vez que tenho feito isso diretamente com a senhorita.

- O que aconteceu? - perguntou preocupada com o tom que ele falava.

- Sabemos que ultimamente sua vida foi virada de cabeça para baixo, descobrir que seus pais não eram seus pais verdadeiros, entrar para os comensais, seus poderes..... O que quero dizer senhorita, é que talvez tenha a chance de não se preocupar com um problema a mais na vida.

- Como assim? Do que o senhor está falando?

- Seus pais... Sei que por culpa de Voldemort eles acabaram morrendo. E a casa que um dia a senhorita morou com eles, está destruída pelo mesmo motivo.

- Eu...

- Deixe-me terminar sim...? Como ia dizendo, quando chegou para visitá-los, era tarde demais, não houve nem tempo de se despedir... E por isso a chamei aqui, para dizer que, eu encontrei os corpos de ambos. Da senhora e senhor Granger.

Os olhos de Hermione se perderam nas várias lágrimas que lavavam seu rosto. E toda a dor que cobseguira deixar de lado, voltou como uma avalanche.

⊰᯽⊱┈──╌💚⃝⃒⃤⁩╌──┈⊰᯽⊱

A brisa fresca batia nos rostos pálidos e tristes de todos que estavam a volta de Hermione.

Nem mesmo o dia ensolarado, o frescor que o vento proporcionava, e o cheiro de flores e lavanda do enorme campo, eram capazes de alegrar os ali presentes.

Minerva, Dumbledore, Snape e Lupin. As pessoas mais próximas que Hermione tinha no momento.

Claro tinha Harry e Rony, mais como sempre, tinham seus problemas fora ela, sem contar que não queria ter de explicar tudo o que estava acontecendo.

Parada de frente as lápides dos pais, Hermione não conseguia controlar os soluços de tristeza. Dumbledore estava certo em partes, teria a oportunidade de se despedir e proporcionar um enterro digno a eles, mas não fôra avisada que a dor seria maior.

Minerva como a boa mulher e bruxa que era, acalentou sua melhor aluna, - que considerava como uma filha, - em seus braços.

A mulher queria poder ter feito algo a mais, porém a dor que Hermione agora sentia, era irreversível.

Se desfazendo do abraço, Hermione conjurou um buquê de flores. Tulipas. As preferidas de sua mãe.

Dumbledore fez questão de dizer algumas palavras, muito belas por sinal.

As lágrimas eram tantas, que nem sequer podia enxergar direito, precisava de um abraço, de um conforto. E a primeira pessoa que lhe veio a mente, foi Severus, que estava ao seu lado, quieto, mais de algum modo sentindo a dor que a garota sentia.

Sem pensar em nada, Granger enlaçou seus braços em volta do corpo do professor, que não hesitou em fazer o mesmo para confortá-la. Logo, afagou seus cachos tentando transmitir alguma calmaria.

Lupin que via tudo, não deixou de se sentir magoado. Custava acreditar que Hermione poderia estar tendo algo com Snape, pois ainda a amava, mesmo feito tanta coisa errada.

E parecia que Alvo havia lido seus pensamentos, já que o velho colocou a mão em seus ombros e lhe deu um sorriso compreensivo.

⊰᯽⊱┈──╌💚⃝⃒⃤⁩╌──┈⊰᯽⊱

Severus estava começando a se preocupar.

Hermione não fazia absolutamente nada, além de ir para suas aulas, e voltar para as masmorras, se trancando no quarto.

Sabia que a garota ainda sentia pelo luto recente da morte dos pais, mas o fato dela não se importar com mais nada nos últimos dias, o deixava em alerta.

Quando a Marca Negra queimou em seus braços, fôra o único momento em que ela não tivera escolha. Tinha de ir.


Aparatando um um bairro trouxa, no meio da noite, Hermione olhou em volta.

O breu de certa forma a confortava, mais a presença daqueles seres nojentos, mais Voldemort, acabavam com tudo.

- O que estamos fazendo aqui Severus? - perguntou, olhando o sonserino ao seu lado.

E antes mesmo que ele pudesse responder, a voz ardilosa do Lorde reverberou.

- Estamos aqui para comemorar senhorita! - sorriu.

- O que exatamente? - perguntou de forma direta.

- Como o quê? Não precisamos de um motivo. Mais se deseja mesmo saber, bem.... O fato de termos uma jovem bela e tão inteligente e determinada entre nós já é motivo o suficiente. - riu sendo acompanhado pelos imundos que o seguiam.

Severus se negava a acreditar, porém sabia só pelo olhar do Lorde, as intenções que ele tinha para com Hermione.

- É um presente meu, para você! A noite é toda sua minha querida.

Se aproximando perto do corpo da garota, o ofídico sussurrou baixo em seu ouvido.

- Considere isso como um teste. Imagine nas coisas que pode fazer com esses malditos trouxas. O quão satisfatório seria. - sorriu. - Pense o quão prejudicial eles são para nosso mundo.

Tê-lo perto de si deixava Hermione com raiva, o homem que matara sua família... Estava bem ali na sua frente, como se nada tivesse acontecido, não se importando com nada que não fosse seu próprio ego.

Ele quem acabou com a vida de muita gente, tirou de Harry seus pais, havia tirado os seus, e sabe se lá de quem mais...

Uma grande raiva se apossou da cacheada, não conseguia sequer enxergar as loucuras que imaginava.

A dias queria fazer alguma coisa, descontar sua fúria em algo, alguém como o próprio Lorde...

- Você quem dá as ordens LeBlanc! - sabendo que havia plantado sua semente maligna na cabeça da jovem, Riddle se afastou, dando espaço para que ela fizesse o que quiser.

Severus tentava de toda forma conversar com ela através da mente, mais ela não o ouvia, a raiva era tão grande que a cegou.

- Não me importa o que façam, ou como fazem. Acabem com qualquer um que virem pela frente. Destruam tudo, de forma que não sobre mais nada.

A crueldade e raiva nos olhos de Hermione chegavam a ser palpáveis, e Voldemort não poderia estar mais orgulhoso.

Em questão de segundos, o bairro que se encontrava escuro, era iluminado por chamas, e o silêncio que antes possuía, era dominado por gritos de dor das pessoas que moravam ali.

A chacina estava feita!




Escrito por: 007_Aylin

O que acharam?💚

Bisous 💚

Até o próximo 💚

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007_Aylin

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