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Capítulo - 17








Autora on....

A noite não podia ter sido melhor. Severus, nunca em toda a sua vida, havia tido uma noite de sono tão boa como agora.

Geralmente, quando fazia a menção de fechar os olhos, uma onda de pensamentos ruins e imagens pertubantes o tiravam do pouco de sono que tinha.

Severus ao longe, podia ouvir os sons de pingos de água baterem nas janelas de seu quarto.

Seu corpo estava relaxado, a dor amargurante que antes sentia, já não possuía mais seu corpo, claro, se sentia dolorido, mais era muito melhor da que chegou a sentir.

Por mais que houvesse dormido muito bem, não conseguia achar forças para abrir os olhos, queria poder ficar mais um pouco no conforto no qual estava, porém, ao se mexer para trocar a posição na qual estava, esbarrou em algo macio e quente que no momento não se importou em agarrar mais.

Se sentiu tão bem com o que tocava, mesmo não sabendo o que era, que sentiu a necessidade de o agarrar e se aproximar mais, sentia uma certa consolação, que se tornou em desespero ao sentir algo incomodar em seu rosto, mais precisamente, um leve encômodo em seu nariz o fazendo coçar.

O mestre em poções franziu o cenho, ao mesmo que sentiu o cheiro doce de morangos recém colhidos, e decidindo que aquilo estava estranho demais, abriu os olhos, tendo a visão dos cabelos brilhosos e castanhos claros

Uma pequena falha de memória, o fez questionar quem era a mulher deitada em sua cama, mais logo o devaneio da noite anterior veio a sua mente.

Hermione Granger! A garota o havia ajudado, mesmo ele não querendo tal atitude, e agora estava alí, deitada em seus braços de costas para ele seminua.

Ainda atordoado, notou que seu braço estava em torno do corpo delicado, e isso o incomodava de certa forma, pois sentia sua mão cheia, apertava algo macio e voluptuoso, sentiu todo o corpo queimar - na tentativa de descobrir o que era, - quando notou que sua mão se sobrepunha nos seios da grifana.

Os olhos que lembravam as trevas, se arregalaram, e quando Severus tentou retirar as mãos dos seios fartos, Hermione ainda dormindo pesadamente, levou sua mão até a dele, fazendo com que ele não conseguisse tirá-la de lá.

Para sua infelicidade ou não, Hermione pareceu apertar mais a mão de Severus contra seu seio, o que fazia do professor, mais preso ao corpo da jovem grifana.

O corpo delicado e bem moldado, se remexeu entre os lençóis, mostrando cada vez mais seu corpo.

Um sorriso ladino e malicioso surgiu nos lábios do professor, logo sumindo quando sentiu o corpo de Hermione se remexer mais uma vez, acabando por encostar a bunda em sua virilha que já apresentava sinal de vida.

Mais um pouco que se mexeu, um gemido baixo soou pelos lábios da grifana, fazendo com que Snape engolisse em seco.

Perderia as contas de quantas maneiras pensou que aquilo era errado, por isso, tentou mais do que pode se soltar das mãos da aluna, e afastar o corpo do seu.

E quando achou que conseguiria sair dali, Hermione se virou de frente para Snape, levando um dos braços ao seu peito, deixando que sua mão deslizasse pelo corpo másculo de forma inconsciente.

- Por Salazar, que garota pegajosa. - resmungou baixo, tirando as mãos de seu tórax o mais rápido possível, pois sentira um arrepio pelo ato da garota.

🌙

Depois de conseguir se levantar, e usar um travesseiro para que Hermione se agarrasse ao em vez de seu corpo.

Snape seguiu para o banheiro com uma toalha em mãos. Precisava de um banho, um banho gelado depois do ocorrido em sua cama.

Enquanto deixava a água cair por todo seu corpo, a imagem da silhueta bem moldada de Granger vinha em sua mente.

O cheiro doce que Deus cabelos emanavam, o corpo quente e delicado......

Afinal, o que aquela grifinória petulante tinha na mente naquele momento? Ela havia mesmo gemido daquela forma enquanto dormia?

Se não tivesse tão concentrado em tentar a desgrudar de seu corpo, poderia ter usado legilimência para saber o que se passava naquela mente perturbada.

Depois de se banhar, com uma toalha enrolada na cintura, vendo que Hermione ainda dormia, Severus tratou de ir até seu guarda roupas, procurar o que vestir.

O que não seria muito difícil, já que sua paleta de cores era resumida ao completo breu.

Mesmo que não confessasse, e mesmo que ainda não se sentisse tão revigorado, Severus sabia o quanto a ajuda da garota em sua cama, havia o amparado.

Não daria a ela o gosto de se sentir grato, não que não estivesse, porém não seria ele quem daria a uma grifinória, o reconhecimento por ter sido salvo, muito menos, arriscaria que um de seus amigos cabeças ocas ficassem sabendo de seu momento de fraqueza, que nunca poderia ter acontecido.

Quando terminou de se arrumar, ouviu um som de "ploc" vir da sala, imaginando quem ou melhor, o que poderia ser, o professor abriu a porta e se deparou com a elfa de grandes olhos castanhos e olhar assustado, a aparência o lembrava muito a aquele elfo puxa saco do Potter, se não fosse pelo nariz que parecia um tomate de redondo, e se não fosse pelas vestes mais delicadas e feminina longe de serem elegantes e apresentáveis.

- Winky! - comentou vendo a elfa o encarar um pouco temerosa, enquanto colocava um simples mais reforçado 'café da manhã'.

- Senhor Snape! Winky não queria atrapalhar. Só vim trazer o café! - o ser de porte pequeno comentou, mexendo as mãos uma nas outras como houvesse feito algo errado.

- Não se preocupe, e agradeço por seu serviço. - Snape comentou de forma natural, tinha apreço pela elfa doméstica, não só por ela mais por qualquer outro no qual se afeiçoasse.

Não demorou para que a elfa sumisse rapidamente, deixando o professor mais uma só. Suspirando fundo, se sentou na cadeira perto a mesinha, se servindo de algumas torradas, pão, suco e frutas.

Ao levar um pouco do que havia pego para comer, Severus não havia se dado conta de quanto se sentia faminto, talvez pelos dias que ficara desacordado, e pela fraqueza que sentira.

🌙

Severus on....

Entrando pela porta de madeira escura que dava acesso a sala de Alvo, imaginei as mil coisas que aquele velho poderia me dizer.

Depois de ter terminado meu café, uma coruja de penas cor marrom e branco e de olhos grandes e laranjas posou sobre minha janela, junto amarrado em sua pata, um simples bilhete com o comunicar de Alvo pedindo meu comparecimento em sua sala.

Não ousava duvidar de sua inteligência, porém se ele sabia o que havia acontecido comigo, sobre meu pequeno desentendimento com Voldemort, ele não mandaria uma carta, e sim apareceria sem ser convidado em meus aposentos.

- Severus como vai? Tem feito falta nessas ultimas semanas. - comentou com seu sorriso levado por um pouco de sarcasmo. - Não só eu, como os outros professores e até mesmo seus alunos notaram sua ausência.

- Vou fingir que realmente causei algum sentimentalismo por meu afastamento. Agora, seja rápido e diga o que quer!

- Pois bem...... Pelo que tenho percebido, seus treinos com a senhorita Granger tem tomado muito de seu tempo, até mesmo o dela, já que tem chegado atrasada em várias aulas.

Ele sabia de alguma coisa, e se não, pelo menos suspeitava. Teria a irritante da Granger falado algo? Sabia que não poderia contar com sua descrição. Porém, se esse fosse o caso, o assunto de que estaríamos treinando não seria mencionado, de fato fôra uma ótima desculpa de Granger.

- Ora, não fique com essa cara, sei que fui eu quem lhe pediu para ajudá-la com sua magia, porém eu me sentiria grato se você houvesse me avisado, assim não teriámos problemas nos horários dos alunos, muito menos no do professor Lupin, que se vê entre suas aulas, e as de DCAT.

Eu só poderia estar mal da cabeça, aquele velho maluco havia mesmo dado minhas aulas de poções para aquele lobisomem sarnento? Já não poderia o confiar a cadeira de DCAT, as de poções muito menos.

- Como ousa deixar aquele maldito maroto tomar minhas aulas de poções? Você só pode ter perdido a única noção que lhe resta. - vociferei ainda tentando entender como isso aconteceu.

- Veja bem Severus, eu poderia ter pedido para que outro professor, como Slugohrn substituísse seu lugar, porém, ele anda um pouco ocupado, e Lupin foi o mais perto de um bom professor que consegui para seu lugar. - aquele maldito sorriso, eu poderia o matar por isso.

- Seu velho maluco, esclerosado, sem juízo algum. Que colocasse Longbottom em meu lugar, mais aquele lobo sarnento? - Longbottom era o ser mais ruim em poções que já havia visto, porém, claramente o preferia.

- Sabe que tive uma boa experiência com poções Severus. Mais saiba que jamais mudaria seu modo de disciplina, apenas revisei algumas lições, nada mais. Não se preocupe, não os causei nenhuma mal, Neville tomou minha frente. -

Não havia notado a presença de Remus até aquele presente momento, quando ouvi sua voz as minhas costas.

O que ele estaria fazendo alí? Poderia ele achar que por ser um grifinório queridinho de Alvo, ele poderia ouvir uma conversa particular e ainda por cima nos interromper?

- Não sabia que além de ladrão de cargos, era um inxerido por interromper a conversa alheia. - comentei voltando a encarar Dumbledore. - O que ele faz aqui?

- Lupin, chegou num bom momento. Por favor, sente-se.

Era só o que me faltava, o que havia acontecido, ou que idéia mirabolante esse velho caduco havia inventado para que precisasse de nós dois, no mesmo lugar.

- Antes que comece seus questionamentos Severus, devo adiantar que desde que se ausentara, precisei tomar algumas atitudes, que já formulava a algum tempo. - e mais uma vez aquele maldito riso estampado na cara. - Como sabem, sei de tudo, pelo menos quase tudo que acontece nesse castelo, e uma dessas coisas, foi o fato de Lupin ter conseguido entrar no castelo em sua forma lupina.

Quando olhei para o lado, me lembrando da noite em que isso acontecera, pude ver o nervosismo estampado na cara do maroto, junto da face vermelha em constrangimento.

- Por sorte.... Nada muito grave aconteceu. - ele sabia sobre a Granger, isso era claro, e pelo jeito que me olhava, sabia que a acudi. - Mais a questão é que, assim como você tem seus afazeres e seu tempo anda desestabilizado, assim como o de Remus, imaginei que vocês poderiam compartilhar suas aulas.

- O quê? Além de ter dado minhas aulas a ele ante minha presença, sugere que a compartilhemos? Nos poupe Alvo. - revirei os olhos.

- Lupin e eu conversamos, e não seria você a compartilha suas aulas com ele, e sim o contrário. Por causa de sua situação, na qual sabe bem, a quantia de aulas que ele administra é muito, em vista que suas condições compliquem seu tempo.

- Iríamos compartilhar algumas turmas, o suficiente para que nossas vidas fiquem menos agitadas.

Ele falava por si só, já que além das aulas de poções, os treinos com a Granger, e o fato de ser comensal já não fossem o suficiente.

- A idéia é nos dar tempo para que possamos colocar nossas vidas nos 'eixos', porém creio que você só pensou em Lupin. Deve ter se esquecido que não tenho só as aulas para administrar, mais sim a Granger para treinar, e o Lorde das Trevas para servir.

- Alvo comentou que ele não tem te chamado a um bom tempo, e Hermione pelo que sei, como a bruxa brilhante que é, está se dando muito bem nos treinos. - era de se duvidar que Lupin não sentisse mais nada pela garota, seus olhos brilhavam em sua simples menção.

- Que seja..... Só espero que resolva essas questões Alvo. Não sou um burro de carga.

🌙

Depois que Severus se retirou de suas dependências, se demorou mais algum tempo até Hermione despertar.

Com os cabelos revoltos, e a cara levemente inchada por acabar de acordar, se sentou na cama, enquanto observava todo o ambiente no qual estava.

Por um breve momento havia se esquecido de onde estava, logo lembrando de sua estadia nos últimos tempos nas masmorras, no quarto do professor de poções.

Num rompante, se lembrando da figura altiva de cabelos negros, Granger se levantou, vendo que o homem não se encontrava no quarto, deitado em sua cama onde deveria estar.

- Ele não pode ter saído pode? - falou consigo mesma. - Ele não está totalmente curado.

Como o lugar mesmo que espaçoso não era muito grande, fez uma rápida procura pelo mestre em poções, e nada.

Sua mente pensou nas mil probabilidades de onde ele poderia ter ido, e a enfermaria não seria o primeiro deles.

Parando em meio a sala, pode ver a mesa no canto dela, posta com frutas, pães, sucos, geleias, o que a fez esquecer de tudo por um minuto, e ir tomar seu café da manhã, mesmo que já não fosse tão cedo.

Quanto tempo será que dormira? Se bem qua não havia tido um sono descente a dias.

Terminando seu desjejum, notou algo que a fez ruborizar por completo. Ainda se encontrava seminua, seu corpo todo a mostra, exceto é claro, pelas peças da lingerie que usava.

Lembrou então, da noite passada, na qual havia tirado a pouca roupa que usava, para tentar fortalecer o núcleo de Snape.

Sabendo que alguém poderia entrar ali, e vê-la daquela maneira, deixando o que comeu de lado, se levantou na intenção de ir até o quarto para se vestir, mas seu corpo travou ao ouvir a porta ser fechada.

- Creio que a senhorita nunca foi avisada que na presença de um homem, ainda por cima quase nua, não é nem de perto adequado, foi Granger?

A voz ferina e autiva de Snape soou pelo cômodo, trazendo um leve tremor no corpo da cacheada.

- P-professor! - gaguejou, se virando rapidamente para ele, num ato natural.

Os olhos negros não deixaram de percorrer toda a extensão do corpo delicado e cheio de curvas de Hermione, mostrando 'desinteresse' assim que seus olhos encontraram os castanhos.

- Você não me respondeu! - comentou, ainda de maneira séria.

- Não senhor! É que eu... espera, o que o senhor está fazendo fora da cama, não poderia ter saído sem estar sem por cento recuperado. - comentou deixando a curiosidade se abster de sua mente mais uma vez.

Severus não deixou de escutar os olhos com a atitude da grifana, que parecia ter esquecido a na eita na qual estava rapidamente.

Com passos lentos, Snape começou a se aproximar de Hermione, que notou a atitude do professor, e começou a dar passadas para trás, conforme ele se aproximava.

- Sua curiosidade me irrita Granger. - comentou ainda se aproximando. - Mesmo que eu tenha dito vezes suficientes de que não queria ajuda, não serei tolo em não ver que foi de grande ajuda. Por isso tenho que agradecer de qualquer forma.

Hermione já não tinha para onde correr, acabando por ficar presa entre a parede, e o corpo do mestre.

Severus suspirou vagarosamente, fazendo com que o ar batesse contra o rosto da jovem, o que a possibilitou sentir o cheiro de menta esvair por seus lábios conforme ele continuava a falar, o que a desconcertou por um tempo.

- Mais creio que onde estava, se me recuperei cem por cento, ou se poderia ter saído ou não, não é de sua importância. -

- Eu.... é que...! - não conseguia falar.

O professor estava mais próximo do que ela podia imaginar, os rostos próximos, e ele a olhava de forma intensa.

Os lábios praticamente quase se encostavam, fazendo Hermione imaginar por breves segundos, como seriam os lábios dele nos dela.

- Granger? - a voz de Snape parecia ter mudado aos ouvidos de Hermione, que sentiu um arrepio por seu corpo.

- S-sim... - fraquejou nas palavras, sentindo todo o corpo esquentar.

Snape tomou a liberdade de se aproximar um pouco mais, já não havia tanto espaço,mais deu seu jeito, logo se aproximando melhor do rosto alvo, e dizendo de forma calma e ferina no ouvido de Hermione, que até então tinha os olhos fechados.

- Por Salazar, vá colocar algo decente!

De uma forma que ela não sabia explicar o porquê, as palavras de Snape firam como um banho de água fria em seu corpo.

Abrindo os olhos sentindo a vergonha tomar seu corpo, percebeu que Snape já não estava mais perto, e sim, arrumando alguns papéis que ele costumava deixar na mesa de mogno escuro, na qual ele trabalhava.

Hermione nem vira que já se encontrava no quarto novamente, havia sido tudo tão rápido e confuso, que a deixou desnorteada.




Escrito por: 007_Aylin

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007_Aylin

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