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ตลอดไปและตลอดไป


   A Tailândia nunca pareceu tão receptiva.

   Naquela noite chovia forte, o vento frio batia contra o rosto de Tar, apesar de bem agasalhado, ainda tremia, mas a euforia era tão grande que nem se importava, finalmente tinha chegado, tudo o que queria era dar um abraço apertado em seus pais e em seu P'.

   P'Tum.

O irmão que Tar tanto amava, mas tinha medo de se machucar novamente, então resolvera se manter calado sobre seus sentimentos.

O ruivinho estava sentado em uma das cadeiras abraçando um dos ursinhos que tinha levado, pouco a pouco, se acalmando.

—Tar...-Aquela voz era familiar, um sorriso brotou nos lábios do mais novo que levantou a cabeça encarando seu P' que também sorria feito bobo.-Ai Tar!

O recém-formado levantou da cadeira e pulou nos braços do seu irmão o abraçando forte, tinha lágrimas nos olhos, a saudade era imensa, antes se sentia tão sozinho, sentia como se estivesse sumindo, mas agora estava com seu amado.

—P'Tum!Eu senti tanta saudade!-Apertou mais o corpo do mais velho contra o seu próprio.-Aquelas ligações nunca foram o suficiente!Eu queria estar aqui!Bem aqui!-Apertou o moletom de seu irmão com força, estava muito feliz.

—Eu também senti sua falta Tar!-O maior também tinha lágrimas nos olhos.-Eu só queria que você voltasse e me fizesse feliz, porque eu só preciso de você aqui comigo!-Os dois se separaram.-Já comeu?Está tudo bem?Como foi o voo?Você parece mais magro.-O menor riu, era costume de seu irmão lhe bombardear de perguntas, aos olhos de Tar, aquilo era adorável.

—Calma P'Tum, uma pergunta de cada vez, vou poder responder tudo no caminho de casa.-O garoto ia pegar sua mala mas o maior a pegou primeiro sorrindo para o menor.

—Então vamos logo.-O ruivinho sorriu para o irmão e seguiram até o estacionamento.

Com um pouco de esforço Tum colocou a mala de Tar no porta-malas e voltou para o banco da frente onde o tailandês mais novo estava sentado ainda abraçado com seu ursinho, estava quase dormindo.O mais velho colocou seu cinto e o de seu pequeno logo dando partida no carro em direção a casa de seus pais.

—E então?Ainda não respondeu minhas perguntas.-Tar riu.

—Bem, eu já comi, está tudo bem e o voo foi bom, mas estou meio cansado.-O ruivinho bocejou.

—Quando chegarmos em casa você descansa.

O maior sorriu para seu irmãozinho que retribuiu e lhe dei um beijo na bochecha.Quando se deu conta do que tinha feito, Tar corou forte e desviou o olhar envergonhado, já Tum, ainda sorria com a fofura do menor.

Cerca de meia hora já estavam na frente de casa.O mais velho tirou a mala do recém-formado do porta-malas e lhe entregou, os dois entraram correndo em casa pois ainda chovia.

—Que saudade eu senti daqui.-Tar sentou no sofá de braços abertos.

—Então fique, volte para casa.

—Vou mesmo!-Abraçou uma das almofadas.-Não volto mais para a França, eu só quero ficar aqui.

—Okay, bem, vou levar essa mala para seu quarto, descanse.-O moreno pegou a mala do garoto e subiu as escadas.

Depois de deixar a mala dentro do armário do irmão, Tum desceu novamente as escadas vendo que Tar tinha adormecido no sofá, o que fez lhe lembrar de sua última visita cuja tinha se declarado a ele.

Aquele fatídico dia.

Apesar de anos terem se passado, seu amor pelo seu irmão nunca mudou, era como se existisse apenas ele no mundo, e de fato, Tum nunca sentira algo mais forte por outra pessoa, só conseguia enxergar Tar, mesmo não sendo retribuído.

O tailandês mais velho se aproximou e o cobriu com um lençol que tinha dobrado em cima do sofá.

—Estou tão feliz que você voltou de vez.-O garoto acariciou seu rostinho fofo.-Você sempre será o melhor na minha vida, sempre e todo dia.-E se levantou deixando o menor sozinho.

O ruivinho abriu os olhos um pouco e sorriu pequeno.

—Estou feliz por estar de volta P'Tum.-Apertou mais seu ursinho e adormeceu, dessa vez de verdade.

...

—Bom dia!-Ae disse assim que Pete acordou, o mais alto sorriu.

—Bom dia Ae.-O garoto apertou mais seu namorado.

—Ainda com sono?

—Uhum.-Murmurou enlaçando a cintura do mais baixo com suas pernas.

O moreno se sentou na cama ainda abraçado ao seu garoto o fazendo se sentar em seu colo levando seu rosto ao seu pescoço cheirando arrancando uma risada do namorado.

—Seu cheiro é tão bom.-Ae disse deixando um beijinho na clavícula do mais alto.-Você é inteiro perfeito.

—Te amo!-Pete beijou seus lábios fazendo o moreno rir.

—Também te amo!-Agora Ae deixava um selinho em sua boca a cada palavra.-Mais...Do que...Tudo...

...

—Tin!-Can gritou.

O citado se virou rapidamente a tempo de ver o mais baixo pulando em cima de si e o beijando.Tin segurou o garoto em seu colo pelas suas cochas e sorriu para ele.

—Bom dia Nong' Can.-O maior encostou seus narizes como um beijo de esquimó, não tinha muitas pessoas na rua então não se preocupavam.

—Bom dia Tin.-Abraçou seu pescoço cheirando.-Senti saudade!

—Também meu Canie.-O menor sorriu com o apelido e novamente beijou seu recente namorado.-Preciso ir para a aula, nos encontramos no almoço, okay?-O maior deixou seu garoto no chão.-Até mais tarde.

—Até.-Lhe deu um último beijo e saiu, o mais baixo foi para o prédio do seu curso.

Chegando na sua sala, Can se depara com Good que sorria feito bobo.

—Ai Good?-O garoto o chamou estalando os dedos na sua frente, finalmente o outro acordou.

—Ah...Bom...Bom dia...Ai Can...-Ele disse timidamente, o que não era novidade pois nem falava muito "bem".

—Que sorriso suspeito é esse?-Perguntou irônico.

—N-Não é nada...-Disse simples.

—Fale logo.

—Okay...É que...Um garoto...Se mudou para...O apartamento...Ao lado do meu...-Good disse.-Ele é...Bonito...

—Então vá falar com ele.-Can o encorajou recebendo um olhar confuso do amigo.

—Como assim...?

—Ai Good!Você é muito lerdo!-Bateu na sua testa e no mesmo instante o professor entrou na sala.-Depois te explico.

...

—Ai Kla!Eu te odeio!-No gritava enquanto chorava abraçando seu travesseiro.

O garoto resolveu faltar a universidade naquele dia, estava muito chateado para pensar em qualquer coisa, como consequência, seu irmão também ficou em casa preocupado com ele.

—P'No calma.-Nic dizia fazendo carinho no cabelo do irmão.

—Como vou me acalmar Ai Nic?!Aquele idiota mentiu para mim!Eu não acredito que caí nessa!Eu não acredito que fui tão burro a esse ponto!-Seu choro se intensificava.

—Sinto muito P'No, infelizmente a vida nem sempre será um conto de fadas.-O mais novo se deitou ao lado do maior.

—Por que gostam de mim pelo meu corpo e não pelo que eu sou?Ah é, porque eu sou um burro.-Pela primeira vez naquele dia, No soltou um belo sorriso falso que fazia com que seus olhos se tornassem dois risquinhos.

—Você não é burro irmão, você só é um pouco ingênuo, mas isso não é burrice, você é legal e divertido, e sempre vou gostar de você apesar de não parecer.-O mais novo sorriu para o recentemente arroxeado que retribuiu, mas dessa vez seu sorriso era completamente verdadeiro, alguém bateu na porta.-Vou lá abrir.

Nic se levantou da cama e foi até a porta a abrindo e se deparando com Kla que sorriu ao vê-lo.

—Ai Nic!Vim buscar o P'No para...-O mais novo fechou na cara do maior antes que pudesse terminar, mas logo a campainha tocou novamente.-Será que dá para chamar seu irmão?

—Ai Kla, P'No está realmente chateado com você, acho melhor ir embora.

—Mas, o que eu fiz?-Kla realmente parecia confuso.

—Brincou com os sentimentos dele.-E fechou a porta novamente.

Nic já estava voltando para o quarto mas dessa vez alguém bateu na porta.

—Já falei para ir...-Não era Nic.

—O que há com você?-Tum perguntou, ao seu lado tinha um garoto que o mais novo nunca tinha visto, o mesmo estava rindo.

Sem pensar muito, Nic fechou a porta, deixando tanto Tar quanto seu irmão confusos.

—P'Tum, melhor voltarmos, acho que não estão em um bom momento.-O mais novo pegou uma das mãos do maior que sorriu com seu toque macio.

—Tem razão, volto outra hora, vamos comer alguma coisa.-O moreno arrastou o ruivinho até o elevador.

...

—E então, você já falou com ele?-Can perguntou a Good.

—Acho que...Sim...-Respondeu sem encara-lo.

—Qual o nome dele?

—Luxin, eu acho...

—Okay, mas ele é legal?-O moreno perguntou enquanto tomava sua sopa.

—Sim...-Good parecia nas nuvens.

—Oi meu Canie.-Tin apareceu e roubou um selinho do namorado.-Oi Good.

—Oi Tin.-O mais novo respondeu.

—Hoje não vai dar para almoçar com você, vou precisar fazer um último trabalho, mas hoje à noite eu venho te buscar, okay?

—Tudo bem.-O menor disse lhe dando um beijo na bochecha.-Até mais tarde.

—Tchau bebê, te amo.-O maior saiu sorridente.

...

—Então está tudo certo não é?Não esqueça das flores que mandei você levar, obrigado mesmo P', até mais tarde.-Ae desligou o telefone suspirando.

—Ae Krab!-Sentiu braços ao redor da sua cintura e sorriu ao ver seu namorado.-Ae!

—Oi meu amor.-O baixinho se virou e beijou seu namorado.-Vamos almoçar?

—Vamos, estou morrendo de fome e Pond deve estar nos esperando.-Pete entrelaçou sua mão com a do namorado.

—Aquele Sarm, nunca cansa de ser vela.-Ae revirou os olhos e o mais alto sorriu.-Vamos logo.-O garoto o arrastou até a cantina.

...

—Como eu vou dizer a ele?-Tar se perguntava sentado na sua cama.-E se ele já tiver me esquecido?Ele não pode me ter me amado por todo esse tempo.

—Tar?Está tudo bem querido?-Sua mãe entrou no quarto e sentou ao seu lado na cama.

—Tudo sim mamãe.-O garoto sorriu para a mais velha.

—Okay, só vim lhe avisar que eu e seu pai vamos viajar hoje a partir das três da tarde para nosso aniversário de casamento, voltamos daqui a uma semana, o Tum vai cuidar de você, tá?-O menor assentiu e a mais velha lhe deu um beijo na testa.-Te amo filho.

—Também te amo.-O mais novo disse antes de sua mãe sair do quarto o deixando sozinho novamente.-Ah P'Tum, como eu queria que você soubesse.

Mal sabia Tar que do outro lado da porta, seu irmão ouvia tudo completamente confuso.

—O que o Tar está dizendo?-O garoto se perguntava com a orelha encostada na porta.

—P'Tum, me desculpe não ter dito antes que eu te amo.

...

—Que merda que eu fiz?!-Kla passou a mão pelos cabelos enquanto ouvia a história de Nic.

—Pois é, agora o P'No está triste por sua causa, você tem que consertar isso Kla.-O mais novo dizia com os braços cruzados.

—Sim, mas você vai ter que me ajudar Ai Nic.

—E o que eu ganho com isso?

—Se me ajudar a voltar com seu irmão, te empresto meu carro por um mês.-Os olhos do garoto brilharam.

—O que pretende fazer?-Perguntou confuso.

—Vai ser o seguinte, eu vou te mandar tudo por mensagem, okay?-O mais novo concordou e tentou pegar a chave do carro, mas foi impedido.-Só quando o plane der certo.-Sorriu irônico e Nic bufou.

...

—Ai Tin!-Can correu até o namorado e o abraçou pulando em cima dele sendo segurado pela cintura.

—Meu Canie!-O mais velho sorriu para o menor.-Como foi seu dia?

—Foi bom, e o seu?-Perguntou com os braços no seu pescoço.

—Melhor agora.-Disse apertando as bochechas do seu pequeno.-Quer ir para minha casa ou para a sua?

—Prefiro a sua, podemos ficar sozinhos, minha mãe e minha irmã estão em casa.-O maior revirou os olhos e selou seus lábios novamente, dessa vez, mais demorado.

—Então vamos, aproveitar que o Tul não está lá hoje.-O maior abriu a porta do carro para seu garoto e foi para o banco do motorista.

...

—Ai Tar, posso entrar?-Tum perguntou batendo na porta do quarto do irmãozinho.

—Pode P'Tum.-O menor disse e o mesmo entrou com a expressão envergonhada.

—Tar, acho que a mãe já disse que eles vão viajar não é?-O mais novo assentiu.-Então pensei de assistirmos um drama a noite já que vamos ficar apenas nós dois, achei dramas novos, o que acha?

—Acho uma ótima ideia!-O garoto lhe deu um beijo na bochecha.

Tum o encarou corado, mesmo hesitante, deu um selinho em seu irmão o fazendo cobrir a boca espantado, antes que o menor dissesse algo, o outro saiu correndo do quarto deixando Tar sorrindo feito bobo.

—Parece que P'Tum gosta de mim.-Ele pensou.

...

—Agora é com você Ae.-Type disse lhe dando a caixinha com as alianças.-Cuide bem dele.

—Eu vou, muito obrigado P'Type.-O mais novo disse e seu amigo saiu do quarto.

Alguns minutos depois ouviu-se a porta da sala se abrindo.

—Ae!Cadê vo...-Pete parou de falar, o moreno já imaginava sua expressão de surpresa.-Ae krab...

—Estou no quarto!-O baixinho gritou.

Poucos segundos depois o maior apareceu no quarto e quando o encarou Ae sorriu.Pete estava do jeito que imaginou, seu rostinho expressava como estava confuso, o baixinho foi até ele e pegou suas mãos, o chão estava cheio de pétalas de rosas.

—Ae, o que é isso?

—Pete, nos conhecemos a muito tempo, nós namoramos a muito tempo, já são dois anos de namoro e um que estou morando com você, mas eu quero avançar, eu quero sempre poder contar com você e você comigo, de acordar e te ter sempre ao meu lado, sei que meio que temos isso mas eu quero algo mais.-O menor pegou a caixinha de veludo e se ajoelhou na frente do maior que quando entendeu o que estava acontecendo, ficou com lágrimas nos olhos.-Pete, quer casar comigo?

—Ae...-O garoto não tinha palavras para expressar tamanha felicidade, finalmente seu sonho se tornara realidade.

—E então?Aceita?-Ae ainda estava ajoelhado esperando uma resposta do namorado que tinha lágrimas nos olhos.

—Ae, claro que aceito!-Pete liberou suas lágrimas e abraçou o mais baixo.

O moreno não conseguia conter o sorriso, começou a chorar junto com seu, agora, noivo.O baixinho colocou a aliança no dedo do maior e o garoto fez o mesmo o abraçando novamente.

—Eu estou tão feliz.-O mais alto disse.-Eu te amo muito Ae.

—Também te amo muito Pete.-O baixinho disse antes de beija-lo.

O maior passou seus braços pelo pescoço do garoto o puxando mais para perto.Ae levantou do chão sem quebrar o beijo e caiu em cima do noivo sobre a cama.

—Agora quero outra coisa.-O moreno passou sua mão pela coxa do maior.

—A-Ae Krab, não fazemos "isso" a bastante tempo.-O garoto levou suas mãos aos cabelos do noivo.-Então pode ser mais carinhoso, sexo de casamento.

—Hum, vou pensar no seu caso.-O menor voltou a beija-lo antes de qualquer resposta.

Pete começo a abrir os botões da camisa do baixinho um por um lentamente, logo a arrancando de seu corpo.Os dois se separaram e Ae voltou sua atenção ao pescoço de Pete beijando e deixando marcas naquela pele branquinha que tanto amava marcar, sentia como se Pete fosse apenas seu, e de fato, era bem assim, como Ae era seu.

O moreno puxou a camisa do garoto sob si o sentando por um momento para tirá-la, e pôde continuar com os beijos por seu peitoral nu, o ruivo gemia arrastado, sempre foi sensível pelos toques do namorado.

Ae desabotoou sua calça e a tirou ficando como seu noivo.O baixinho entrelaçou sua mão com a do mais alto e lhe deu um selinho demorado.

—Você é a coisa mais preciosa da minha vida.-O mais baixo disse e mordeu a orelha do maior.-E é só meu.

—Mas...Você também é meu.-O moreno sorriu com o comentário e voltou a beijar seu garoto.

Depois de se livrar da última peça de ambos os corpos, Ae pegou um pacote de preservativo e desenrolou sobre seu membro duro, logo penetrou Pete com um de seus dedos molhados de lubrificante.

—An...A-Ae...-O garoto o encarava com desejo, o baixinho morria de vontade de se afundar no mesmo, mas tinha que se controlar, sabia que seu garoto era um pouco sensível.

—Tão precioso...-O mais baixo beijou seu pescoço novamente.

Finalmente ele entrou, as mãozinhas macias de Pete foram para suas costas arranhando levemente.Quando o maior se acostumou, o moreno começou a estoca-lo e beija-lo ao mesmo tempo.

Várias estocadas depois, os dois gozaram.Ae caiu ofegante sobre a cama ao lado do noivo que não estava diferente.Quando sua respiração voltou ao normal, o mais baixo se livrou do preservativo e voltou para a cama abraçando seu garoto para dormirem de conchinha, sempre faziam isso, pois lhes lembrava de sua primeira vez e do amor que crescia desde aquela época.

—Boa noite meu amor.-Ae disse deixando um beijo na bochecha de seu amado.

—Boa noite.-Pete respondeu antes de adormecer sorrindo.

...

Tin se mantinha com as mãos na cintura de seu namorado que estava sentado em seu colo.Num movimento rápido se viu sobre o menor começando a morder seu pescoço arrancando gemidos altos do garoto.

O mais velho escorregou sua mão até o membro do mais novo apertando com um pouco de força o fazendo dar um gritinho.Tin tirou a blusa que Can usava assim como fez com a sua e começou a beija-lo enquanto tirava seus shorts.O mais velho roçou suas intimidades encostando cada vez mais seus quadris.

—Hum, Tin...-O moreno gemeu no seu ouvido.

—Meu Canie.-O maior desceu seus beijos molhados pelo seu corpo.

Tin logo chegou no quadril do garoto, arrancou sua boxer molhada de pré-gozo e sem mais demora começou a chupar o membro do menor.Can estava delirando de tanto prazer, tudo o que mais queria estava acontecendo naquele momento, e era mais prazeroso do que imaginou.

—Ahn...Tin...-O menor gemia arrastado puxando seus cabelos tentando controlar o prazer que corria pelas suas veias, o citado parou o que estava fazendo e subiu beijando seu corpo.

—Tão perfeito.-Disse antes de selar seus lábios novamente.

Depois de se livrar da última peça de seu corpo, voltou a se inclinar sobre Can e beija-lo com todos os sentimentos que tinha guardados, queria transmitir o máximo de amor para ele através daquele gesto.O quarto fervia assim como seus corpos suados sob o lençol.

O moreno inverteu suas posições sentando por cima de Tin começando a rebolar sobre o mesmo que suspirou e levou suas mãos a cintura do menor auxiliando nos movimentos.Can começou a beijar o pescoço do maior deixando marcas que ficariam roxas mais tarde, mas nem se importava, era prazeroso demais.

O mais alto inverteu as posições novamente e penetrou seu garoto com um dedo arrancando um longe gemido seu.O maior discretamente pescou o pacote de preservativo na cômoda.

—Você gosta de quando faço isso não é?-O maior beijou seu pescoço.

—Ah...Tin, eu...-Antes que Can terminasse sua frase sentiu algo grande dentro de si, finalmente, Tin o penetrara.-Ah!

O maior começou a estoca-lo lentamente mas fundo o fazendo ver estrelas, o barulho da chuva deixava tudo mais sensual.Em uma estocada, o mesmo achou o pontinho do seu pequeno, passou a estocar apenas ali.Os dois gemiam feito loucos até que chegaram ao ápice e gozaram.

Tin caiu na cama ao lado do namorado respirando de forma ofegante, Can não estava diferente, seu quadril doía um pouco, não era a primeira vez que fizera amor com seu namorado, mas parecia ter sido mais forte.

Quando se recuperou, Tin se levantou e foi até o banheiro jogando o preservativo na lixeira, o mais alto voltou para a cama e abraçou seu pequeno e beijou sua testa, os dois estavam mortos de sono.

—Ai Tin.

—Hum?

—Eu te amo.-Can sussurrou.

—Também te amo.-Tin lhe beijou.-Meu Canie.-E finalmente, adormeceram abraçados sob aqueles lençóis.

...

—Ai Kla, se afaste...-No dizia enquanto o garoto o prensava na parede.

—Me desculpe...Mas você vai me ouvir P'No.-O menor prendeu seus pulsos acima da cabeça o impossibilitando de fugir.-Eu confesso que no começo, eu queria seu corpo, mas com o tempo eu percebi que mesmo que você não fosse desse jeito que você é, eu gostaria de você de qualquer forma, sabe por que?-O mais novo aproximou seus rostos, o coração do maior palpitava.

—P-Por que?

—Porque eu te amo P'No.-Finalmente Kla selou os lábios do maior.

No começo o mesmo relutou, mas acabou cedendo aos toques quentes do mais novo e abraçou seu pescoço aprofundando o beijo.O mais novo enrolou as coxas do rapaz em sua cintura e os dois caíram sobre a cama, No se assustou com o rumo que aquilo tomaria, sabia o que iria acontecer, mas resolveu deixar acontecer naturalmente, afinal, não podia ser pior.

—Tudo que eu quero, é você.-Kla disse chegando perto de seu pescoço.-O único que quero e desejo, é você P'No.

—Ai Kla...-O rapaz estava nervoso e se arrepiou quando sentiu beijos sendo depositados em seu pescoço.

Kla tirou a jaqueta que usava sem quebrar o beijo e fez o mesmo com sua camisa logo tirando a blusa que o mais velho usava.O menor acariciou levemente as coxas do rapaz repetindo no seu ouvido o quanto o desejava, No se sentia nas nuvens a cada beijo que recebia.

O menor desabotoou sua calça e a tirou a jogando para longe, fez o mesmo com o short que o maior usava, ambos completamente duros apenas com as boxes cobrindo seus corpos completamente suados.Kla desceu beijos molhados pelo corpo do garoto até chegar em seu quadril desferindo um tapa e recebendo um gemido que mais pareceu aprovação.

O menor abaixou a boxer do mais velho e começou a chupa-lo, No estava no céu com aquelas ações, não queria admitir, mas de fato sentiu falta de do seu "namorado".O menor parou de chupa-lo e sorriu para o mesmo que o encarava confuso.

—Não vou deixar você gozar na minha boca, prefiro que goze, quando eu estiver entrando e saindo de você.-O garoto disse pegando o pacote de preservativo do criado-mudo.

No se assustou um pouco com suas palavras, mas seu medo se esvaiu quando sentiu o mais novo entrar dentro de si, suas mãos foram para seu pescoço deixando vergões.

—Ai Kla...Hum...-O maior gemeu arrastado arrancando um sorriso do menor.

—Tão gostoso.-Kla voltou a beijar seu pescoço.

O menor estocava rapidamente, fazendo o maior tocar o céu e o inferno ao mesmo tempo.No não demorou a gozar, assim como Kla que gozou assim que grudou seus lábios com os do seu P'.

O menor caiu na cama e abraçou o mais velho que tinha lágrimas nos olhos, o mesmo logo percebeu e o encarou assustado.

—O que foi P'No?Eu te machuquei?-O menor parecia realmente preocupado.

—Não Ai Kla, eu estou com medo.-O mais novo ficou confuso.-Estou com medo de estar brincando comigo de novo.

—Eu não vou cometer o mesmo erro duas vezes, que droga P'No eu te amo pra caramba!-O menor selou seus lábios.

—Obrigado Kla.-O mais velho sorriu sendo retribuído.

O menor se levantou e foi até o banheiro jogando o plástico do preservativo fora logo voltando para cama e abraçando seu P'.

—Boa noite Ai Kla.

—Boa noite amor.-Sussurrou antes de adormecer.

...

—P'Tum, isso é vergonhoso...-Tar sussurrou enquanto Tum beijava seu pescoço, o mais novo estava quase inteiramente despido, apenas com a boxer branca cobrindo seu corpo.

—Só...Aproveite Tar.-O mais velho sussurrou beijando sua bochecha escorregando sua mão até a ereção do irmãozinho.

—P', n-não encoste aí...P'T...Ah!-Ele deu um gritinho quando a mão de seu P' adentrou sua boxer e começou a massagear seu membro.

Tum não pensava em mais nada, nada mais importava, seu garoto que amou durante anos finalmente tinha voltado, e saber que o mesmo o correspondia o deixava tão feliz que sua coragem aumentou.

O moreno deixou um breve beijo nos seus lábios enquanto apertava levemente sua ereção, o encarava sorrindo, o garoto mais novo apertava o lençol com força e revirava os olhos de prazer, seus gemidos se tornaram mais altos quando quando Tum deixou marcas roxas pelo seu pescoço.

Depois de se livrar última peça do seu corpo, Tum selou os lábios de seu pequeno.Suas mãozinhas foram para as a costa alheia arranhando levemente com as unhas curtinhas.Desceu beijos pelo seu corpo até chegar na sua cueca molhada de pré-gozo, o que deixou seu P' completamente louco por si.

—Awn...Ai Tar...-Encarou o menor que tinha uma expressão envergonhada, suas bochechas estavam coradas e seus olhos quase se fechando, o maior abaixou sua boxer.-T-Tão bebê...

—P'Tum...-Ele gemeu baixinho.-P'...Ah!-Tar arranhou suas costas quando lambeu ao redor de seu membro chupando seu pré-gozo.

Tum voltou a trilhar beijos molhados pelo seu corpo até chegar em seus lábios.Entrelaçou suas mãos e separou o beijo terminando com selinhos rápidos.

—Chupa Tar.-Se referiu aos seus dois dedos.

—O-Okay P'Tum.-Ele abocanhou os dedos e começou a lambuzar com sua saliva.

Depois de um tempo, o mesmo tirou dedos de sua boca e introduziu um em sua entrada, ele apertou suas mãos, recebendo um selinho.

—C-Calma Tar, está doendo?-O garoto negou.-Então vou colocar o outro okay?-Ele assentiu.

Colocou o segundo dedo e um grito mudo passou rasgando a garganta alheia, ele começou a rebolar em seus dedos.Deixou mais alguns chupões pelo seu pescoço, o ruivinho gemia de um jeito adorável.

—Tar...-O chamou, ele o encarou com os olhos semicerrados.-E-Eu vou entrar, tá?-O menor assentiu.-Se eu te machucar, pode me arranhar.-Colocou suas mãos nas próprias costa.

—Uhum.-Ele fez bico.

Tum colocou o preservativo e passou um pouco de lubrificante finalmente entrando, arrancando um longo gemido de Tar,.Voltou a beija-lo enquanto o estocava lentamente, não para esconder nossos gemidos, mas por necessidade de beijos intensos.

—P'Tum!-Ele gemeu uma última vez antes de gozar.

Depois de mais algumas estocadas, Tum também gozou.Os dois caíram na cama ofegantes, o maior se livrou do preservativo e voltou para a cama puxando ruivinho para dormirem abraçados, o garoto abraçou seu corpo sonolento, mas com um sorrisinho nos lábios.

—Boa noite Ai Tar.-Disse lhe dando um último beijo.

—Boa noite P'Tum.-Tum beijou seus fios antes de adormecer.

Apesar das dificuldades, os quatro casais sempre ficariam juntos.

Anos depois...

—Otōsen!-Dewei correu até a sala onde o mais velho já abria a porta, o garoto o abraçou.-Otōsen!

—Oi querido!-Pete retribuiu o abraço sorrindo.-Como foi a aula hoje?

—Foi boa, como foi seu dia?

—Melhor agora.-Apertou suas bochechas recebendo um biquinho do mais novo.-Seu outro pai já chegou?

—Acabou de chegar.-Ae abraçou seu marido por trás e lhe beijou.-Boa noite meus bebês.

—Boa noite Otōsen Ae.-O menor se curvou levemente recendo um abraço de ambos os pais.

—Amo vocês mais do que a mim mesmo.-Ae disse.-E sempre vou amar.

O chinês sorriu e beijou a bochecha dos dois.

...

—Ai Tar!Chegamos!-Tum gritou da sala enquanto entrava com o garoto ao seu lado.

—Já vou!-O mais novo disse descendo às escadas.-Oi meu amor.-Beijou seu marido e virou sua atenção ao pequeno coreano.-Então você que é o Sunan?

—Sim, obrigado por me adotar P'Tar.-O garoto se curvou um pouco.

—Por favor querido, pode nos chamar de pais.-O ruivo o abraçou sendo retribuído, seu marido entrou no abraço.

—Obrigado Appa's.-Pela primeira no dia, Sunan sorriu, finalmente estava com a família que tanto desejara a vida toda.

—Vou lhe mostrar seu quarto, deixei tudo arrumado para quando chegasse.-O tailandês mais novo pegou sua mão e o arrastou para o andar de cima sendo seguido por Tum.

...

—Hana Methanan!Me explique isso!-Can gritava com sua filha que revirava os olhos.-Não revire os olhos para mim mocinha!

—Pela última vez!Não fui eu quem comeu seus doces, por que eu mentiria para você?

—Então foi aquele seu pai, ah mas se eu pego ele.-O mais velho correu até seu quarto.

Tin estava sentado na cama mexendo no computador.De repente a porta é aberta com um estrondo e a única coisa que consegue ver é seu marido sobre si lhe dando tapas fraquinhos.

—Ai Tin!Eu vou te matar!-O moreno parecia com raiva o que fazia seu marido rir.-Não ria idiota!

—O que foi dessa vez?-Perguntou se sentando com ele em seu colo.

—Você comeu meu chocolate!-Sua voz saiu mais manhosa do que queria, aos olhos do maior aquilo era adorável.

—Não fui eu, mas posso comprar mais amanhã.-O maior selou seus lábios.-Te amo querido.-O menor sorriu pequeno e selou seus lábios novamente.

—Registrado!-Sentiram um flash atingir seus rostos e em seguida Hana começou a rir.-Meus pais são muito fofos!

—Você também é fofa querida.-Tin levantou e a abraçou.-Mas não mais que seu outro pai.-Sussurrou no ouvido dela, a garota riu.

...

—Pai...-Ratree bateu na porta sendo atendida por um dos seus pais.

—Oi filha!O que foi?-No perguntou.

—Não consigo dormir, posso ficar aí com vocês?-A mais nova apertou o travesseiro.

—Claro querida entre.-O maior abriu a porta para ela entrar.

—Oi pai Kla!

—Oi querida.-O maior deixou um beijo na sua testa.-Bem já que estamos todos aqui, que tal assistirmos um filme?

—Amei a ideia!-No disse animado, a mais nova sorriu.

Os anos se passaram, mas parecesse que o amor entre esses casais, nunca passaria.

Hi Mochii's!Minha primeira Oneshot, espero que tenham gostado, para ter uma noção de como os filhos deles são, eles são mais ou menos assim:

A gente se vê em outra fanfic, beijinho e Bye bye💚

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