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˖࣪ ❛ PEQUENAS COISAS
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A ALEMANHA É um lugar que eu nunca pensei que iria. Especialmente em uma caçada por algum tipo de jovem vampira. O sol estava alto no céu, então Jasper e eu nos escondemos em um quarto de hotel.

Foi honestamente meio hilário vê-lo passar por uma janela, porque ele estava procurando por seu short, parecendo o vampiro sexy e cheio de cicatrizes que ele é, e então ele começou a brilhar, e eu honestamente me perdi. 

— Você é sortuda! — ele se defendeu, seus olhos brilhando quase tão brilhantes quanto sua pele. Ele puxou uma camisa de manga comprida sobre o torso, estendendo a mão para fechar as cortinas da janela do nosso quarto de hotel. — Você tem que pular a coisa estúpida e brilhante.

— Eu emito um brilho de luz. — eu provoquei, andando para que eu pudesse gentilmente dar um beijo em seus lábios, saboreando minha paz. — Pelo menos eu não pareço um diamante embora.

— E... Você estragou tudo. — ele se afastou, um sorriso puxando seus lábios. Eu sorri, achando difícil acreditar que era aqui que Jasper e eu estávamos agora. — As nuvens vão sair em breve, temos que ir encontrar Clara.

— Clara. — eu repeti, rolando o r. — Quantos anos ela tem... Bem, você sabe.

— Tecnicamente, ela tem apenas quatorze anos... Ela também tem quase cem.

Se eu estivesse bebendo alguma coisa, eu teria cuspido. Cem? Anos? Minha mente fraca não consegue nem compreender isso. — Como ela virou?

Jasper me jogou um casaco longo e escuro, que eu dei de ombros quando ele respondeu. — Ela foi transformada quando estava visitando a América, de sua cidade natal... Em algum lugar da Ásia. — ele franziu as sobrancelhas enquanto eu soltava meu cabelo, amarrando as alças do casaco apertado em volta da minha cintura. — Ela voltou para casa, temendo a si mesma, e foi imediatamente notada, e forçada a fugir antes que os Volturi pudessem se envolver. Ela fugiu para cá, e eu acho que ela apenas se deitou... Bem, tão baixo quanto um adolescente vampiro imortal poderia ser.

— O nome dela é Clara.

— Alliana... Ela não tem um sobrenome que eu saiba.

— Legal. — eu murmurei, olhando pela janela, vendo as nuvens cinzentas consumirem lentamente a luz do sol restante. — Legal, legal, legal.

— Sabe, é meio estranho.

— O que? — eu perguntei, girando ao redor para que eu pudesse olhar para o meu marido, que estava sorrindo suavemente para mim. Seu sorriso se alargou, me fazendo rir levemente. — O que, Jazz?

— Estamos em um país estrangeiro, e não é para uma lua de mel.

Eu empalideci. Jasper e eu nunca tivemos uma lua de mel, não é? Estávamos todos tão preocupados com Bella, e agora com a filha de Bella, que na verdade não tínhamos tempo apenas para nós dois. Isso é chato, muito. — Bem maldita.

— Te digo uma coisa... — Jasper deu um passo à frente e me abraçou apertado em seu peito, pressionando um beijo gentil na minha testa, e me fazendo sorrir. — Assim que isso acabar, podemos fazer aquela viagem à Inglaterra que você queria.

Meu sorriso se alargou, enquanto mentalmente repassava como consegui me tornar tão sortuda. — Eu te amo, Texas.

— Eu te amo mais, Courtney... Hale.

Clara, Alliana, não-tem-sobrenome acabou sendo muito melhor em se esconder do que prevíamos originalmente. Caminhamos por uma boa meia hora antes de sua casinha aparecer.

Era menor que as outras do bairro, feito de madeira, com janelas fechadas e uma porta com uma guirlanda murcha pendurada. Troquei um olhar com Jasper e subi os três pequenos degraus, quase escorregando devido às minhas botas de salto alto.

Bati três vezes e esperamos.

Wer ist es? — (Quem é esse?) Uma voz feminina veio de dentro, e minhas feições se contraíram em confusão. Por alguma razão, não me ocorreu que essa garota pudesse falar apenas alemão, apesar de viver na Alemanha nos últimos noventa anos. 

— Jasper Hale.

Houve uma longa pausa e um arrastar de pés atrás da porta fina, e então, com dobradiças rangendo, a porta se abriu. A cabeça de uma garota apareceu, nos enviando olhares hesitantes. Ela era alta e magra, com a pele brilhante e as feições asiáticas que eu presumi que ela possuiria. Ela era linda, mesmo para um vampiro.

Alles ist gut? — (Está tudo bem?)

— Esta é minha esposa. — Jasper respondeu em inglês, e eu tive que lutar para esconder minha impressão de que ele podia entender alemão. — Courtney, esta é Clara.

Eu acenei minha mão desajeitadamente. — Oi.

— Podemos entrar?

Ela me deu outro olhar cético, antes de assentir e abrir a porta apenas o suficiente para nós entrarmos. A casa estava quente por dentro e relativamente vazia, além de uma cozinha comum e um pequeno sofá com livros espalhados pela superfície.

— Aro mandou você? — ela finalmente perguntou, sua voz clara e com um leve sotaque alemão. Seus braços estavam cruzados, e ela estava olhando nos meus olhos. Senti meu rosto corar levemente, e seus olhos se arregalaram. — Você é humana?

— É complicado. — eu me mexi em meus pés. — Hum... Vinte por cento.

— Courtney é como você e eu... Ela é diferente. — Jasper explicou, sorrindo gentilmente para a garota. — E estamos aqui pelo motivo oposto... Precisamos recrutar testemunhas para desafiar os Volturi.

— Desafiar? — suas sobrancelhas subiram cada vez mais alto em seu rosto, e um pequeno sorriso de descrença curvou em seus lábios. — Você espera que isso funcione? Jasper Hale, eu pensei que você fosse mais esperto do que isso.

Jasper parecia um pouco ofendido que alguém duvidasse de sua inteligência, mas ele balançou a cabeça, e a expressão foi apagada. — Precisamos de testemunhas suficientes para proteger alguém. —

— E quem poderia ser esse alguém? —

— Minha sobrinha. — eu pulei, fazendo o olhar de Clara virar para mim. Eu continuei, tentando ignorar seu olhar ardente. — Minha irmã... De alguma forma, teve um filho com um... Hum, Vampiro...

Eu me senti estúpido dizendo a palavra.

— E agora ela teve um filho. Ela deu à luz enquanto ela ainda era humana, e sua filha envelhece muito mais rápido do que uma criança normal... Os Volturi pensam que ela é uma criança imortal.

— Espere o que? — Clara perguntou, pela primeira vez soando como uma garota de quatorze anos. — Ela teve um bebê com um de nossa espécie, enquanto ela ainda era humana? Como isso é possível?

— Hum, se eu pudesse te dizer, eu diria.

Clara balançou a cabeça em descrença. — Americanos. — ela murmurou, baixando a voz e falando devagar. — Eles estão tão ferrados.

— Não posso discutir com isso.

— Então você vai nos ajudar? — Jasper perguntou. — Sua habilidade nos ajudaria muito.

Minha curiosidade levou a melhor sobre mim, e eu só tive que perguntar. — Qual é a sua habilidade?

Em vez de responder, ela me mostrou. Exatamente onde ela estava, ela fechou os olhos, e seu corpo pareceu se desintegrar... Até que ela simplesmente desapareceu. — Que porra é essa? — eu soltei, e Jasper sorriu levemente, enquanto ela piscava de volta à vista.

Então foi assim que ela ficou escondida dos Volturi por tanto tempo... Ela pode literalmente desaparecer. Clara sorriu triunfante, cruzando os braços. — Então, quando partimos?

Eu tinha que ter certeza, então fiz mais uma pergunta.

— Você realmente acredita em nós? Simples assim?

Ela sorriu timidamente na minha direção, inclinando a cabeça para o lado para que seu cabelo caísse sobre o ombro como uma cachoeira morena.

— Confie em mim, eu já vi mais estranho.

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