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˖࣪ ❛ MESMA ESCURIDÃO
— 61 —

A MÚSICA VINDA do piano de Edward rolou sobre mim como uma onda suave do oceano. Delicado, mas não cuidadoso delicado, muito delicado, como um lírio que passa a vida inteira descansando em uma folha no meio de um lago. Imperturbável, exceto pelos sons tranquilos da natureza. 

Minha cabeça estava no ombro de Jasper, a dele descansando na minha, enquanto nos sentamos ao redor do piano, os dedos de Edward dançando pelas teclas como se ele tivesse feito isso um milhão de vezes antes, o que ele provavelmente fez. Nessie estava no canto com Sadie, rindo sempre que ela mudava a cor do cabelo, Rose e Emmett estavam amontoados em um sofá de dois lugares que só Emmett cabia. Bella estava ao lado de Edward, seus olhos brilhando e seus lábios radiantes. Carlisle e Esme estavam lá também, no sofá ao lado de Jasper e eu, enquanto Alice esvoaçava ao redor da sala, reorganizando os vasos de flores. Jacob estava aqui também, sem surpresa, sentado ao lado de Sadie e ignorando seus olhares pontiagudos.

Sempre apreciei o piano. Eu costumava tocar, por alguns anos quando eu era mais jovem, mas eu nunca estive nem perto de quão bom Edward é. Acho que ele tinha uma... Ligeira vantagem.

Um estrondo alto invadiu a melodia, seguido por um barulho irritantemente alto quando o vaso na mão de Alice escorregou de suas mãos, quebrando no chão e enviando cacos de vidro voando pelo chão. Eu subconscientemente levantei meu joelho, e as sobrancelhas de Jasper franziram.

— O que foi, Alice? — ele perguntou, como todos nós sabíamos que Alice nunca deixaria cair nada a menos que ela invadisse uma de suas visões, ela é muito cuidadosa.

— Os Volturi, eles estão vindo para nós. — suas palavras foram calmas, e elas me gelaram a ponto de arrepios subirem no meu braço, algo que não deveria acontecer. Ela parecia assustada, algo que você só pode dizer pelo tremor suave de suas palavras. — Aro, Caius, Marcus, o guarda e Irina.

— Querida, venha aqui. — Bella chamou sua filha, que obedientemente se aproximou. Sadie se endireitou, aparentemente alheia ao fato de que seu cabelo era curto, espetado e azul brilhante. — O que está acontecendo?

— O que Irina viu na floresta? — Edward obviamente abordou algo dentro da cabeça de alguém, já que eu não fazia ideia do que ele queria dizer com 'na floresta'.

— Nós estávamos apenas andando. — Bella explicou, levantando Nessie em seu colo e envolvendo seus braços ao redor dela de forma protetora.

— Ness estava pegando flocos de neve. — Jacob acrescentou, caminhando para ficar mais perto da jovem. Eu torci meu nariz, olhando para Jasper, que não parecia satisfeito consigo mesmo.

— É claro. — Edward zombou sem humor, levantando para descansar a mão na cabeça. — Eles acham que Renesmee é uma criança imortal.

— Sinto muito. — eu coloquei minhas mãos para cima. Tanta coisa estava acontecendo ao mesmo tempo, eu tive que esclarecer algumas coisas. — Uma criança imortal? Como... Um bebê vampiro?

— As crianças imortais eram tão bonitas, tão encantadoras. — Carlisle começou, seu rosto sério. Esme descansou uma mão tranquilizadora em seu peito, então ele continuou. — Estar perto deles era amá-los.

Eu mordi minha bochecha, vendo Edward me enviar um olhar curto quando eu acidentalmente pensei como era assim que as pessoas eram ao redor de Alice.

— Mas seu desenvolvimento foi congelado desde o dia em que se transformaram. Eles não podiam ser ensinados ou contidos. Um único acesso de raiva poderia destruir uma aldeia humana.

Como eu. 

— Os humanos ouviram sobre a devastação, as histórias se espalharam e os Volturi foram forçados a intervir. Como eles não puderam proteger nosso segredo, eles tiveram que ser destruídos. Os criadores ficaram muito apegados e lutaram para protegê-los. Covens estabelecidos há muito tempo foram dilacerados. Incontáveis ​​de humanos massacrados, tradição, família, amigos, perdidos.

Minha boca caiu aberta com suas palavras. Achei revoltante pensar em guerras acontecendo, especialmente por causa de uma criança. Uma criança que teve que ser morta, mas em vez disso, milhares de outras foram mortas em seu lugar... Mas sempre o mesmo resultado.

Um resultado que eu não gosto.

— Então a mãe das Denali fez uma criança imortal? — Bella perguntou, me tirando do meu estupor. A resposta de Carlisle foi mística e assustadora.

— Sim. E ela pagou o preço.

Pagou o preço? Desculpe, eu não sabia que estávamos em um filme de Scooby Doo do século XX.

— Mas Renesmee nasceu. — falei meus pensamentos em voz alta, não exatamente percebendo que estava falando alto, até que todos se viraram para me encarar. Inclinei minha cabeça ligeiramente para o lado, — Ela nasceu, não foi mordida. Ela cresce a cada dia... Ela obviamente não é nada como esses bebês vampiros.

Houve uma longa pausa, então eu limpei minha garganta. — Você não pode simplesmente explicar isso para os Volturi?

— Aro tem provas suficientes nos pensamentos de Irina. — Edward falou amargamente, seus olhos se estreitaram ao ponto que eu não conseguia imaginar como ele podia ver.

— Então nós lutamos. — Jacob falou pela primeira vez em toda essa troca, cruzando os braços como se a resposta fosse óbvia.

— Suas armas ofensivas são muito poderosas. — disse Jasper, seu aperto no meu aperto. Eu levemente tracei uma cicatriz em seu braço, suspirando profundamente. — Ninguém poderia ficar contra Jane.

— Alec é ainda pior. — Alice saltou.

— Correndo o risco de soar vaidosa. — eu comecei, coçando desajeitadamente a minha nuca. — Lutar não tem que ser a coisa a se fazer... Nós poderíamos apenas conversar com eles e convencê-los de que Nessie não é uma ameaça.. — fiz uma pausa — E Jane é a garota que tentou me sufocar, certo? A menina de treze anos?

— Sim. — Jasper confirmou, seus olhos endurecendo, provavelmente com a memória de como eu dei um ombro para um imortal quando eu ainda era humano. Acho que isso diz muito sobre minha personalidade.

— Eles estão vindo para nos matar, não para falar. — Emmett retrucou, pela primeira vez, estávamos em páginas diferentes. Porra, eu não gosto disso.

— Não, eles não vão nos ouvir. — Edward olhou pensativo para as teclas do piano, como se elas guardassem o segredo de todos os nossos problemas. — Mas talvez outros possam convencê-los... Carlisle, nós temos amigos em todo o mundo...

— Eu não vou pedir para eles lutarem. — Carlisle imediatamente encerrou sua declaração, seu tom definitivo e seus olhos se estreitaram.

— Não lutar, testemunhar. Se conseguirmos que pessoas suficientes saibam a verdade, talvez possamos convencer os Volturi a ouvir.

Os olhos de Esme brilharam quando ela se virou para o marido. — Podemos pedir isso a eles.

Todos nós olhamos para as outras pessoas na sala, todos nós desejando poder ler as mentes dos outros. Eu finalmente me levantei, dando meu melhor sorriso, embora a ansiedade dançasse no meu coração.

— Você por acaso tem amigos em Londres?

— Elas nos deixaram.

Assim que as palavras de Carlisle flutuaram escada acima, eu desci correndo as escadas. Minha garganta imediatamente ficou seca com essas palavras. Palavras que trouxeram de volta tanta dor ao meu peito. Eu sabia que não era verdade, mas contra o meu melhor julgamento, desci as escadas correndo, olhos arregalados.

Eu não conseguia encontrar Jasper. 

— Quem?

Carlisle olhou para cima, um bilhete na mão, seus olhos ardendo, mas não de um jeito bom. — Alice. Alice e Sadie.

Minha garganta apertou mais forte, e eu andei para
pegar o bilhete da mão de Carlisle. Havia dois, mas o que eu peguei o que estava na caligrafia de Sadie, em uma caneta gel azul brilhante. Meu nome na parte inferior foi o que me chamou a atenção.

Courtney,

Senhorita Gray, Inglês da oitava série. Com suas citações inspiradoras penduradas na parede. Me desculpe, eu tenho que ir.

Era isso. Isso foi tudo o que ela escreveu para mim, um bilhete sobre nossa estranha professora da oitava série que achava que todos nós estávamos destinados a ser presidentes ou algo assim. Revirei os olhos colocando o bilhete de volta na mão de Carlisle, bem quando Jasper desceu as escadas. Relaxei consideravelmente, embora parte de mim soubesse que ele não foi embora. Seu cheiro permanece nesta casa.

Canela.

Eu poderia dizer que ele já sabia, pois seus olhos estavam apertados, e ele estava segurando uma bolsa na mão com tanta força que eu fiquei surpresa que não quebrou ao meio. Ele caminhou até mim, seus olhos suavizando. Ele não fingiu sorrir, porém, o que eu apreciei. Ele sabe que eu posso ver através dele. Nós nos conhecemos tão bem que seria uma tentativa infrutífera para qualquer um de nós tentar convencer o outro de que não estávamos bravos.

— Onde estamos indo? — eu perguntei, depois de nos despedirmos de Carlisle, e saí para o ar fresco. Ele se virou e me deu um sorriso, um verdadeiro.

— Há uma garotinha na Alemanha esperando para nos conhecer.

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