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015

˖࣪ ❛ SIM E NÃO
— 15 —

POV Terceira Pessoa:

VER COURTNEY SWAN vulnerável era assustador.

Era mais fácil vê-la louca, e vê-la sarcástica e atrevida. Porque é assim que ela normalmente é, como ela é. É isso que faz ser Courtney Swan.

Vê-la curar no entanto, foi lindo.

Jasper Hale sentiu suas emoções enquanto a embalava em seus braços. No começo, ele estava sobrecarregado. Ele estava esperando raiva e ressentimento. Em vez disso, ele apenas sentiu medo.

Mas quando ele a segurou em seus braços frios, sua respiração desacelerou, e se transformou em felicidade. Ela se sentia feliz perto dele. depois de admitir que ela sabia o que ele era, que ela sabia que ele era perigoso. Ela ainda se sentia segura perto dele.

E isso o deixou feliz.

— Você sabia que o óleo de coco pode ser usado como um transplante de sangue de emergência?

POV Courtney:

Essa foi a primeira coisa que eu disse em meia hora. Eu me sentia melhor agora, até em paz. Parecia estranho.

— Vampiros veganos. Isso seria muito legal.

Jasper riu, o precioso som enchendo a casa inteira. E então Alice se juntou, e então eu. Estávamos todos rindo como maníacos, mas estávamos felizes. Felizes e aliviados.

— Somos vegetarianos.

— Droga, como você mantém isso?

Alice sorriu quando todos nos levantamos, não em uníssono perfeito, mas o que na vida é?

— Muita prática.

— Você diz isso como se estivesse aprendendo o violoncelo.

Jasper estremeceu. — É um pouco mais difícil do que isso.

A tensão na sala cresceu, então eu limpei minha garganta. — Isso é o que alguém que nunca tocou violoncelo diria.

E foi assim que acabamos tocando UNO à uma da manhã.

Bella entrou em um ponto, deu uma olhada em Alice xingando Jasper, e correu para seu quarto.

Ela ainda não sabe.

Je te déteste et j'espère que tu tombes dans un fossé! — Jasper gritou, e eu me encontrei sorrindo carinhosamente para o vampiro sulista. É difícil aceitar o fato de que meus amigos que considero família são seres míticos que só ouvi falar em histórias.

— Ninguém diga a Emmett que eu sei. — eu sorri. — Eu quero assustá-lo.

Alice deu uma risadinha, alta e musical. — Isso vai ser interessante de assistir.

— Espere! Eu tenho algo que devo ir para a escola amanhã! — Eu subi as escadas o mais rápido que minhas frágeis pernas mortais podiam me carregar, antes de voltar para baixo em um top cinza, as palavras: MORDA-ME gravadas na frente.

Os dois se divertiram.

Eles haviam me explicado anteriormente sobre sua teoria sobre mim e minha irmã. Eles me disseram que eu tinha algum tipo de poder de super força.

(No qual minha resposta foi: 'Espere, então eu sou equivalente ao Super Man?')

É engraçado como você não está ciente de nenhuma habilidade que possui, até descobri-la. Agora percebi que sempre poderia jogar um pouco mais forte, correr um pouco mais rápido e levantar um pouco mais pesado do que outros do meu nível durante toda a minha vida. Eu até testei a teoria e levantei Alice com um braço. Ela é bem pequena, porém, vou ver se consigo levantar Rosalie amanhã.

— Cadelas! UNO! — eu gritei, colocando minha última carta na pilha cada vez maior.

— Droga! — Alice gritou, levantando-se e batendo seu pequeno pé no chão. — Vai se fu...

O som da porta se abrindo interrompeu sua sessão de raiva. Todos nós congelamos. Ninguém se atreveu a se mexer. Juro que ouvi os dois ao meu lado pararem de respirar.

Tchau, Courtney.

E então eles se foram.

Na manhã seguinte, Rosalie me pegou na escola.

Foi uma ação que surpreendeu tanto Bella quanto eu igualmente. Bella pulou quando a bolha rosa desenhou cor na atmosfera ao redor. Ela provavelmente descobriu quais eram os Cullen. — Eu vou ir com eles. — eu disse, antes de correr para fora.

— Courtney! — foi Rosalie quem falou, saindo e batendo a porta de seu conversível. Após a inspeção do slider, percebi que ela estava sozinha no carro, Alice não estava com ela.

— Ei, Rosa...

Fui interrompida quando a loira veio até mim e me envolveu em um abraço esmagador. Fiquei tão chocada que, por um momento, esqueci de retribuir o abraço.

— O que está acontecendo? — eu perguntei, rindo um pouco. Rose respondeu me arrastando para o banco do passageiro em seu carro. Cheirava a rosas, igual sua dona.

Meu carro cheira a Fabreeze velho.

— Eu sei que você sabe. — ela disse, ligando o carro. — E eu sei o que aconteceu ontem. Então vou lhe contar uma história.

Eu balancei a cabeça, silenciosamente gesticulando para ela continuar.

— Antes de me transformar, eu era linda.

Uau... Bom começo.

— Eu estava preparada para me casar com um homem. Um homem que só me amava porque eu era bonita. E uma noite... Ele e um monte de seus... Amigos reais ou o que quer que seja, me encurralaram uma noite e me estupraram.

Senti minha boca secar e cair aberta em choque. Não era isso que eu esperava que ela dissesse. Rosalie... Perfeita, linda, confiante Rosalie estava se abrindo sobre seu passado pré-vampiro. Ok... Essa foi uma frase que eu nunca pensei que diria.

— Rosa eu...

— Não. — ela estendeu a mão, fazendo-me colar meus lábios. — Esse não é o ponto. O ponto é, depois que Carlisle me transformou... Eu os encontrei e matei todos eles.

Que se intensificou rapidamente.

— Eu não deixei um gotejamento de seu sangue me tocar. Eu nunca escorreguei uma vez. E eu acho que a noite passada apenas trouxe as velhas memórias, e eu tive que ver você.

Eu não sabia o que dizer. Quero dizer, o que você diria se sua melhor amiga irmã mais velha lhe dissesse que ela matou um monte de caras depois de se tornar uma vampira imortal? Decidi me contentar com a aposta segura.

— Isso é muito foda.

Ela riu, o som soando quase tão bonito quanto seus irmãos. O conversível rosa parou no estacionamento da minha pequena e patética escola, e os olhos estavam no carro. O carro e as pessoas lá dentro. Tenho certeza de que meus colegas pensaram que eu era algum tipo de bruxa. Eu chamei a atenção de Jessica enquanto estacionamos, e ela levantou uma sobrancelha, um sorriso brincando em seus lábios.

— Obrigada. — falei com sinceridade, virando para ela. Ela me surpreendeu ao colocar sua própria mão fria na minha. — Não, eu que agradeço.

— Courtney!

A voz musical de Alice foi a primeira coisa que ouvi quando entrei na escola naquela manhã. Ela apareceu atrás de mim, como se do nada. Eu pulei, meu batimento cardíaco acelerando um pouco, mas respirei fundo quando ela entrou no ritmo da minha caminhada.

— Emmett ainda não sabe. — ela riu para si mesma. — Isso vai ser divertido.

Eu ri em resposta, meus olhos ainda vasculhando os corredores, embora eu não tivesse cem por cento de certeza do que estava procurando.

— Você está procurando por Jasper?

— Não. — a resposta veio primeiro, e me fez perceber que eu estava. Não sei porque, mas eu estava.

Alice sorriu, me cutucando com o ombro. — Por que não estou surpresa.

— Cale-se. — eu resmunguei, certa de que meu rosto estava queimando em um extravagante tom de vermelho. Isso é um privilégio de vampiro, você não cora como uma pessoa louca toda vez que Alice abre a boca. A própria garota gargalhou alto, basicamente pulando para cima e para baixo enquanto eu abria meu armário.

— Eu shippo vocês tanto que nem é engraçado.

— Alice...

— Você deveria sair! Quero dizer, vamos lá, não é como se você não...

— Alice!

Ela caiu na gargalhada de novo, bem quando fomos acompanhados pelo vampiro do Sul, que era um tópico popular de discussão hoje. Jasper bagunçou o cabelo de Alice e sorriu, levantando a sobrancelha da maneira mais atraente possível enquanto eu fechava meu armário.

— Isso é um belo tom de vermelho em você. — ele brincou, passando o dedo na minha bochecha, e provavelmente fazendo meu rubor se aprofundar.

— Vocês podem ouvir meu batimento cardíaco? — eu perguntei, colocando minhas mãos em minhas bochechas para tentar acalmar o monstro que são meus hormônios. Os dois trocaram um olhar.

— Sim.

— Tchau. — eu pendurei minha bolsa sobre meus ombros e tentei escapar, o som de suas risadas entrelaçadas soando atrás de mim. Alice apareceu ao meu lado um momento depois, e Jasper seguiu logo depois. Ele passou um braço em volta do meu ombro, e eu imediatamente me senti mais calma. — Você está me manipulando?

— Talvez um pouco.

— Continue fazendo isso. — suspirei contente, inclinando-me ao seu lado, senti seu peito vibrar enquanto ele ria, e fiquei sobrecarregada com a súbita vontade de beijá-lo. Eu não fiz, no entanto. Isso poderia ter sido um desastre.

— Edward está levando Bella para casa amanhã. — Alice falou, seus olhos treinados em seu telefone. — Você deveria ir também, Court.

— Hum... — eu pesei todos os prós e contras de Bella e eu estarmos na mesma sala, cercados por vampiros. — Sim e não.

— E aqui estava eu pensando que você não ia nos dar uma resposta direta. — Jasper brincou, sua voz baixa enviando arrepios na minha espinha. Suspirei, tentando banir todos os pensamentos girando em minha cabeça.

— Bem... Eu, eu só não sei como isso iria acabar. Bella e eu nunca tivemos amigos em comum, e, hum, ela tende a se machucar quando fica nervosa.

— Oh vamos lá! — Alice gritou, batendo no meu braço. Eu gritei, afastando-a e acidentalmente dando uma cotovelada no estômago de Jasper. Ele estremeceu ligeiramente. — Eu sinto muitíssimo. — pedi desculpas, enquanto Alice gargalhava como uma louca. Jasper zombou da risada dela. — Em momentos como este eu gostaria que você tivesse força humana regular.

— Vamos! Apenas venha! Esme vai fazer comida para você!

— Feito. — bati palmas duas vezes, sorrindo amplamente. O que? Bella pode ser uma boa cozinheira, mas estou ficando doente e cansada de comer bife todas as noites.

— Nós deveríamos ter começado com a comida. — Jasper murmurou quando o sinal tocou, bem quando chegamos na porta da aula de arte.

— É aqui que nos separamos. — Jazz se curvou para nós, e Alice revirou os olhos. — Você é quase tão rainha do drama quanto Edward.

— Ei, eu não sou nem de longe tão dramático quanto esse cara.

— Tanto faz, tanto faz. — acenei com as mãos. — Te vejo depois, Jazz.

E antes que eu soubesse o que estava fazendo, estendi a mão e lhe dei um beijo suave nos lábios.

— Por favor, me dê um tapa. Me bata e depois me bata novamente.

Estávamos na aula de arte e minha cabeça estava inclinada sobre minha mesa. Meu batimento cardíaco estava batendo tão rápido que tenho certeza que deu uma dor de cabeça para Alice. Ela ainda estava rindo silenciosamente do meu nível de estupidez. — Eu odiaria estragar um rosto tão bonito.

— Eu não posso acreditar que eu fiz isso. Eu não posso acreditar que eu realmente fiz isso. — olhei para as bandagens ao redor dos meus dedos. Não sei por que tive que fazer isso, parecia a coisa natural a fazer! E depois, fiz uma pausa, e minha boca se abriu quando compreendi o que aconteceu, e então eu ri nervosamente e corri para dentro da sala de aula.

— O que eu faço Alice, o que eu faço? — eu implorei, balançando seus ombros enquanto ela tentava desenhar pacificamente. Se ela queria que alguma coisa em sua vida fosse pacífica, ela não deveria ter decidido ser minha amiga.

— Eu acho que você deveria ter esperado o tempo suficiente para ver a reação dele. — ela olhou para cima para me dar um sorriso tímido. — Basicamente pulou de alegria.

— Você está brincando. — eu gemi. — Oh, eu acabei de estragar tudo?

— Ei, eu não estou brincando, Cordie. Ele literalmente deu um soco e pulou no ar. Estou falando sério.

— Eu queria estar morto.

— Basta falar com ele em inglês! Então você vai ver.

Inglês passou em uma brisa, e eu realmente não tive a chance de falar com Jasper a aula inteira, o Sr. Thomas decidiu ser uma vadia e dizer que se alguém falasse durante sua palestra nós pegaríamos detenção. Ele estava olhando diretamente para mim quando disse isso.

Nós caminhamos para almoçar juntos, porém, e eu estava tendo uma batalha interna, tenho certeza de que Jasper podia sentir minhas emoções, ou talvez eu gostasse, anulou seu sistema por causa de quantas emoções estou sentindo.

— Eu sinto muito. — eu finalmente criei coragem para falar quando estávamos bem na frente do refeitório dele. — Você sabe, por beijar você.

O QUE É QUE FOI ISSO? Eu fui inscrito em uma competição pela coisa mais estúpida que você poderia dizer a um cara que você gosta? Se Edward tivesse ouvido, eu provavelmente substituiria seu sistema também porque estou fazendo e pensando as coisas mais estúpidas que uma pessoa poderia pensar! Por que não vou pular de um penhasco que parece mais atraente do que ficar aqui.

Comecei a gaguejar bobagens incoerentes, tentando consertar a estupidez do que acabei de dizer. Jasper apenas olhou para mim enquanto eu fazia papel de boba, sua sobrancelha levantada e um olhar de diversão em seu rosto pálido. Eu ainda não sabia o que dizer, então continuei tagarelando. Ugh, eu vou seriamente me matar agora.

— Você precisa calar a boca. — Jasper disse, antes de dar um passo à frente e fechar a distância entre nós, colocando seus lábios nos meus.

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