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˖࣪ ❛ NÃO MINTA PARA MIM
— 10 —

FOI NO DIA seguinte que Bella expressou suas preocupações para mim.

E pela primeira vez, eu tinha os mesmos.

— Ei, C. — Bella começou cautelosamente, escolhendo o horário que eu estava escovando os dentes para falar comigo. Isso foi inteligente. Eu grunhi em resposta, tentando fazer várias tarefas enquanto penteava meu cabelo e escovava meus dentes.

— Edward não estava com você? Você sabe, quando o acidente aconteceu? — ela perguntou, enrolando uma mecha de seu cabelo em torno de seu dedo. Eu balancei a cabeça, enxaguando minha boca na pia. — Sim, e então eu o vi perto dos carros. — eu respondi, passando um pente pelo meu cabelo, e efetivamente quebrando-o. Eu estremeci, jogando-o no lixo.

— Sim! — seu rosto se iluminou. — Como ele chegou lá tão rápido?

Eu imaginei a cena em minha mente. Saímos da escola e estávamos conversando perto do Volvo de Edward, que estava do outro lado do estacionamento de Bella e da caminhonete. Se ele chegasse a tempo de fazer... Eu nem sei, algo sobre o carro não bater em Bella. Seria impossível para ele segurar a van. Mas ao mesmo tempo... Parecia que sim.

— Eu acho que ele segurou a van de volta. — eu admiti, jogando meu cabelo em um rabo de cavalo. — Não faz nenhum sentido, mas de alguma forma, ele chegou lá. Eu posso estar louco, mas eu vi Edward rastejar para fora do meio dos carros. — eu fiz uma careta, puxando meu moletom sobre minha cabeça. — Eu simplesmente não tenho ideia de como ele fez isso... E por que tudo de repente é tão estranho.

A viagem de campo estúpida é hoje.

Estúpido, estúpido, estúpido, estúpido.

— Por que temos que fazer essa viagem idiota de qualquer maneira? — eu exigi, segurando o volante do caminhão com força.

— Para nos ajudar a chegar a algum lugar na vida. — foi a resposta branda de Bella enquanto ela lixava as unhas ao meu lado. — Ah, isso é besteira. — eu defendi. — Disseram-me que o objetivo da escola é nos levar a algum lugar na vida, não viagens de campo.

Bella zombou. — Eu sei, você já expressou sua opinião muitas vezes antes.

Parei na escola, suspirando quando o carro derrapou até parar, os ônibus já estacionados e carregando os alunos. — É legal para você que eu me sente com Jasper e Alice? — eu esclareci com minha gêmea, que de repente parecia muito apreensivo. — Sim. — ela respondeu, mordendo o lábio enquanto se arrastava para fora da caminhonete. Eu segui seu exemplo, olhando por cima do ombro a cada dois passos. Tive a forte sensação de que alguém estava me observando.

— Olá, gracinha. — cumprimentei enquanto caminhava até os Cullen, que pareciam imersos na conversa. O sorriso brilhante característico de Emmett foi automaticamente pintado em seu rosto. — De qual de nós você estava falando? — ele brincou, copiando Rosalie levantando o quadril. Ela deu um tapa no braço dele enquanto eu ria.

— Isso é para eu saber, e você para descobrir. — eu pisquei, indo para o meu lugar entre Jasper e Alice. Rosalie levantou uma sobrancelha. — Ah, acho que todos sabemos de quem você está falando. — ela começou, fazendo questão de olhar para Jasper. Corei imediatamente, jogando um lápis nela.

— Onde você conseguiu isso?

— Eu tenho meus caminhos.

Alice riu atrás de mim, ficando na ponta dos pés para dar um tapinha na minha cabeça. — Está tudo bem, Cordie. Eles são maus comigo também.

— Eu concordo! — Jasper acrescentou, envolvendo seu braço em volta do meu ombro enquanto eu inclinei minha cabeça na dele. Tornou-se uma posição padrão para nós. Eu mal me lembro de nada que aconteceu na outra noite. Tudo o que me lembro é algo sobre Jasper que era ainda mais atraente do que antes. Eu só quero constantemente tocá-lo.

— Ah. — os Cullen arrulharam, me fazendo enterrar meu rosto no ombro surpreendentemente confortável de Jasper. — Isso é tão fofo. — Alice gritou, praticamente pulando de emoção. Eu corei vermelho brilhante, e Jasper tinha uma expressão muito nervosa em seu rosto, mas seu rosto estava pálido como sempre.

— Por que você está assim? — eu perguntei a Alice, que apenas sorriu de brincadeira quando entramos no ônibus quente. Cheirava a suor e crianças.

— Isso vai ser um inferno. — eu murmurei, deslizando ao lado de Jasper, e deitando minha cabeça em seu ombro. Ouvi Jasper suspirar. — Sim. — ele respondeu, sua voz ofegante.

— Você parece cansada. — Jasper notou enquanto eu bocejava profundamente. Eu acenei minha mão. — Nah, eu estou bem. — eu bocejei novamente.

A verdade é que eu não dormi na noite passada. Fiquei acordada a noite toda me estressando, pensando em Edward e assistindo a vídeos de teoria da conspiração. Meu histórico de pesquisa está muito estranho agora.

— Você pode ir dormir. — Jasper sussurrou, sua respiração fazendo cócegas no meu ouvido. — Lembra?

Suspirei, murmurando algo que mesmo eu não conseguia entender, e então deixei meu corpo relaxar enquanto caía em um sono sem sonhos.

Acordei com Alice sacudindo meu braço. Para uma pessoa tão pequena, ela é forte.

— Hora do inferno! — ela cantou, sua voz musical segurando uma ponta de arrogância. — Você está animado?

Eu bocejei em resposta, levantando minha cabeça do ombro de Jasper, levantando meus olhos para encontrar seus olhos âmbar. — Oi, Texas. — eu murmurei sonolenta, de pé e me espreguiçando, quase caindo no processo. — Existem plantas? — eu perguntei, meu estado desorientado me fazendo sentir mais burra do que o normal. — Sim. — Jasper respondeu, de alguma forma conseguindo manter uma cara séria. — Há muitas plantas.

— Você está bêbada? — Alice perguntou, batendo suavemente no meu braço depois que eu tropecei no meu caminho para fora do ônibus. — Não. — eu fiz uma careta. — Eu só não acordei ainda.

Como se para provar meu ponto de vista, eu prontamente tropecei em Jasper.

— Posso usar seu telefone para tirar fotos? É muito melhor que o meu! — Alice implorou, agarrando meu pulso com sua pele de aço. Eu balancei a cabeça, procurando meu telefone e entregando-o a Alice. — Obrigada! — ela chorou, beijando minha bochecha e correndo.

— Ooh plantas! — eu exclamei, inconscientemente agarrando a mão de Jasper para arrastá-lo até algumas flores desabrochando no canto. Sua cor vermelha vibrante me atraiu, e fiquei satisfeito quando notei que se passaram vinte minutos e Jasper ainda não havia soltado minha mão.

Fiquei chocada, porém, quando viramos a esquina e vimos Bella conversando com Edward.

— O que? — Jasper perguntou, rindo levemente da minha expressão. — O que você está olhando?

— Bella... E Edward. — eu respondi, meus instintos de irmã automaticamente entrando em ação. — O quê? Você é como uma irmã superprotetora? — Jasper brincou, e eu bati em seu braço. — Não. — eu finalmente decidi, sorrindo para o garoto loiro. — Estou apenas surpresa de ver Bella falando com ele.

— Por que? — Jasper levantou uma sobrancelha.

— Só porque Bella fica nervosa perto de pessoas atraentes, como... — eu imediatamente fiquei vermelha, fechando minha boca com força. Eu estava prestes a dizer. — Caras como você.

Isso seria embaraçoso.

— Eu acho que eles são amigos agora. — dei de ombros, olhando para Edward enquanto todas as minhas conspirações idiotas voltavam para mim. A mão de Jasper parecia queimar na minha. Era realmente tão natural que a pele ficasse tão fria? E é tão aleatório também. Quero dizer, toda a família deles tem pele fria e pálida, olhos âmbar, o que é incomum como é, e são inexplicavelmente atraentes.

Isso não pode ser apenas uma coincidência, certo?

E se eles forem perigosos? Emmett e Rosalie, Edward, Carlisle, Esme, todos eles? Até a pequena Alice, que parecia nunca machucar uma mosca. Até Jasper, o garoto por quem tenho certeza de que estou me apaixonando.

E se eu mantiver distância?

Jasper me enviou um olhar preocupado, como se sentisse meu debate interno. — Você está bem? — ele perguntou, timidamente colocando a outra mão no meu ombro. — Sim. — eu menti, sentindo o medo rastejar sobre mim, no entanto, eu apertei meu aperto em sua mão.

O resto da viagem, eu estava pensando muito sobre minhas teorias Cullen. E toda vez que Edward estava perto de mim, ele me mandava olhares estranhos, quase parecia que ele estava com medo.

Passei por Angela e Ben a caminho do ônibus no final da viagem, eles estavam flertando descaradamente, como sempre, mas quando passei pela garota de cabelos castanhos, um arrepio subiu pela minha espinha.

Angela apoiou seu peso no quadril esquerdo, a mesma coisa que Rosalie faz, exceto que Rose não costuma ter um livro debaixo do braço. — O que você está lendo? — perguntei à garota mais baixa.

Ela me deu outro sorriso, me mostrando a capa. — Até o fim, é basicamente um romance YA realmente histórico.

— Oh? — eu levantei minha sobrancelha, interessado. Ei, eu preciso de novos livros. — É sobre o que?

— Ah, você sabe. — ela fez sua voz profunda, como se estivesse narrando um filme. — Pele fria e pálida, olhos vermelho-sangue, presas brilhantes, misteriosamente linda. — ela fez uma pausa quando viu minha expressão confusa, rindo e jogando o livro em seu suéter. — Vampiros.

Eu parei no meu caminho, meus olhos arregalados enquanto eu empurrava para a frente do ônibus. Eu tinha que encontrar Bella, eu tinha também.

— Onde você vai, Srta. Swan? — o Sr. Molina me interceptou bem quando eu estava prestes a pular. — Eu preciso ver minha irmã. — eu corri para fora, e ele balançou a cabeça. — Desculpe, o outro ônibus já saiu.

Eu me arrastei de volta para o meu lugar, sentando ao lado de Alice. Mas eu não falava, estava remoendo ideias na minha cabeça.

É mesmo possível?

Os Cullens poderiam ser vampiros?

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