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˖࣪ ❛ FORKS FICOU INTERESSANTE
— O1 —

VAMOS FALAR DE AMOR.

O amor é definido como um sentimento intenso de afeição profunda. Isso é o que a maioria das pessoas diz ao seu outro significativo. Eu te amo. Mas para mim, é uma história completamente diferente,

Vamos falar sobre paixão.

Uma afeição intensa, mas de curta duração, por alguém ou alguma coisa. Há essa palavra novamente. Intenso. Significa uma força extrema, grau ou força. Mas quando você pensa em algo intenso... Você não pensa em amor.

Pelo menos eu não.

E ainda não. Minhas únicas experiências com o amor foram paixão. Vida curta. Mas quando esse estágio se dissolve, tudo simplesmente desaparece. Num ápice. Num instante. Então você entende porque eu não acredito no termo para sempre.

Para sempre é uma palavra forte demais para ser totalmente compreendida. Todo mundo tem um para sempre diferente. Oitenta anos podem ser para sempre para algumas pessoas, enquanto vinte podem ser para sempre para outras. Quando alguém termina para sempre, o outro começa.

Minha eternidade começou quando me mudei para Forks, Washington.

O vento sombrio jogou meu cabelo para trás quando saí do aeroporto com minha irmã gêmea, Isabella, e meu pai, Charlie Swan. Nós nos mudamos do Arizona por muitas razões. O principal é que eu absolutamente desprezo. Tudo sobre isso. O sol queima minha pele, e minha mãe constantemente me importuna sobre coisas que faço e que não faço, ou me ignora completamente. Seu principal objetivo na vida é cuidar de Bella e cuidar de seu jovem amante, Phil.

Eu sempre amei meu pai. Saímos na chuva fria e jogamos a bola de beisebol para frente e para trás. Isso faria a água voar para cima e encharcar nossas pernas... Mas nenhum de nós nunca se importaria. Dias assim foram o que me levou ao esporte. Adoro correr, mas não no Arizona, é muito quente lá.

Outra razão pela qual estou feliz por estar de volta a Forks.

— Seus cabelos estão mais longos. — a voz de Charlie Swan interrompeu meus pensamentos. — Não cortei desde a última vez que te vi. — Bella murmurou, antes de fixar seu olhar de volta para fora da janela. Revirei os olhos. Ela poderia pelo menos tentar parecer feliz em vê-lo. Ela mal está reconhecendo sua existência.

— E você, Court? Como vão as coisas?

Dei de ombros, enrolando uma mecha do meu cabelo escuro no dedo, mordendo o lábio pensativamente. — Muito bom. Estou feliz por estar de volta aqui... Como é a escola?

Papai riu, bagunçando meu cabelo. — Pequeno.

Eu estreitei meus olhos. — Quão pequeno?

— Pequeno o suficiente. — ele sorriu, e eu revirei os olhos novamente, um sorriso brincalhão no meu rosto. — Você acha que eu vou conhecer todo mundo lá? — eu perguntei, olhando de lado para o pai. — Bem, você pode... Mas não posso garantir que você vai gostar de todos.

— Isso é reconfortante.

Paramos na pequena casa cinza cercada pelo gramado espesso. Corri para pegar minha pequena bolsa no banco de trás da viatura da polícia. Trouxe o mínimo que pude. Apenas algumas roupas para guardar até eu ter a chance de fazer compras, coisas de higiene e itens pessoais, como o ursinho de pelúcia que meu pai me deu quando nasci. Eu o chamo de Theo... Porque Theodore soava como um nome aceitável para um urso quando eu tinha três anos, e tinha o conhecimento humano básico para nomeá-lo.

Quando entrei no meu quarto, uma onda de reconhecimento rolou sobre mim como uma onda. Meu quarto parecia exatamente o mesmo da última vez que visitei. As paredes ainda estavam pintadas de azul claro, meu edredom branco foi colocado suavemente na minha cama, com as várias almofadas azuis espalhadas ao redor. A pequena cômoda branca estava embaixo da janela, a pequena cadeira de balanço situada ao lado dela. Eu sorri subconscientemente, abrindo as gavetas da cômoda e pendurando minhas roupas, antes de reorganizar algumas fotos e colocar Theodore na minha cama.

— Bem-vinda ao lar, Courtney. — eu murmurei baixinho, caindo na minha cama e abraçando um travesseiro no meu peito. — Bem-vinda a Forks.

— Courtney! Billy e Jacob Black estão aqui! — Bella chamou do andar de baixo. Revirei os olhos para minha irmã. Ela insiste em me chamar pelo meu nome completo. Ela nunca me chama por qualquer tipo de apelido, então eu a chamo de Isabella só para ser irritante.

— Ok! — eu respondi. Normalmente, eu desceria para visitar os dois homens, mas agora estou muito cansado e com jet lag. Eu não quero que sua primeira impressão de mim seja eu de cabelos oleosos, olheiras escuras sob os olhos. — Diga a eles que eu disse oi! — eu gritei para Bella enquanto pegava minha bolsa de toalete e fazia meu caminho para o pequeno banheiro. Liguei a água o mais quente possível e deixei meus músculos relaxarem enquanto lavava meu cabelo. A escola começa amanhã... Não quero causar uma má impressão.

Meu xampu é lavanda, e eu queimo velas de lavanda no meu quarto. Mas o cheiro nunca parece grudar em mim. Não sou como algumas garotas que sempre cheiram a flores. Eu só cheiro como... Eu.

Assim que saí do banho, sentei-me na cadeira de balanço do meu quarto e me permiti cochilar levemente.

— Courtney! Levante-se!

Que maravilha começar o dia... Com sua irmã gritando com você.

— Estou chegando! — eu resmunguei, minha voz rouca e áspera. Nos primeiros quinze minutos que estou acordado, sou basicamente um zumbi.

Arrastei-me para fora da cama e peguei a melhor de todas as roupas que embalei. Apenas um par de jeans pretos, um top vermelho e um moletom cinza que dizia: eu preferiria estar dormindo.

Ei, eu tenho que fazer uma declaração no meu primeiro dia.

Corri para baixo, sem me preocupar em tomar café da manhã ou cumprimentar Bella, e espiei pela janela da frente. A viatura policial de Charlie havia sumido, mas em seu lugar havia um velho, bonito e vermelho Chevy.

— Bells? — comecei, sem olhar para dentro. — Por que há um caminhão na nossa garagem?

Bella apareceu ao meu lado. — Oh... Sim, Charlie conseguiu isso para nós... Jacob Black consertou.

Nós?

— Nós temos um caminhão? — eu perguntei, lutando para manter a emoção fora da minha voz enquanto Bella me olhava com uma expressão aparentemente divertida. — Sim... Você pode dirigir para a escola hoje.

Eu a senti colocar algo frio e pontudo na minha palma. As chaves. Eu sorri, minha euforia abafando meus nervos do primeiro dia.

— Você vai comer?

Eu balancei minha cabeça. — Não. — eu respondi simplesmente. Se eu comesse, provavelmente vomitaria tudo de volta. Meu estômago está inquieto como está.

Em vez disso, peguei uma barra de proteína, enfiei na minha bolsa e corri para a caminhonete, entrando. Era velha e basicamente um balde de ferrugem. Os assentos estavam desgastados, mas pareciam confortáveis. E eu poderia dizer que Jake borrifou algum coisa aqui... Cheira a casa da minha avó.

Coloquei a chave na ignição e liguei, a caminhonete rugiu, me fazendo pular com o som. Ele irá desligar qualquer um tentando falar comigo... Sim! Pontuação!

Eu buzinei e, alguns segundos depois, Bella entrou no veículo, resmungando baixinho.

Saí da garagem, surpresa com a facilidade com que o caminhão velho funciona... Mas enquanto dirijo, logo descobri que ele não atingia velocidades acima de 60 milhas por hora.

Bem, você tem que se virar com o que você tem.

Assim que entramos na pequena escola, Bella estava fora do carro. Eu engasguei um pouco quando vi os alunos se aglomerando, cumprimentando seus amigos.

— É apenas o ensino médio. — eu sussurrei, antes de seguir minha gêmea.

Logo depois que eu fiz o check-in e peguei minha agenda, Bella se foi novamente. Provavelmente não queria que as pessoas soubessem que somos parentes.

Ela terá um monte de amigos no almoço. Minha irmã pode ter o carisma de uma calçada cheia de lixo, mas os meninos têm uma estranha paixão por ela.

— Oi!

Eu engasguei, largando minha agenda de surpresa. Uma garotinha estava na minha frente, sua mão pálida estendida. Eu relutantemente peguei meu horário, e a garota sorriu.

Ela era extremamente baixinha, tipo, tão baixinha que só chegava aos meus ombros, e seu cabelo castanho ralo esvoaçava em volta do pescoço. Seus olhos eram de um estranho tom de topázio amarelo, e sua pele era tão pálida que parecia uma boneca de porcelana.

— Meu nome é Alice Cullen. — ela estendeu a mão, que eu apertei, chocada com o quão frio estava.

— Eu sou Courtney Swan.

Ela sorriu, mostrando seus dentes brancos perolados. — Eu sei, eu vi sua irmã abandonar você... Isso é uma merda... Mas se você quer uma amiga, você tem!

Eu não pude deixar de rir de sua vivacidade direta. Mas ei? Uma nova amiga no meu primeiro dia? Eu não estou prestes a deixar isso passar.

— Isso soa muito bom, Alice. — eu sorri, e ela nem hesitou, enlaçando seu braço no meu.

— Eu dei uma olhada na sua agenda! Nós temos as três primeiras aulas juntos. História e Arte, então você tem Inglês... Eu não estou nessa aula, mas meu irmão está. Ele é um veterano, mas Inglês é um aula dividida então-

Alice continuou tagarelando, e eu não conseguia parar o sorriso no meu rosto. Ela deve ter memorizado minha agenda. Mas isso não parecia possível... Ela só teve isso por tipo, três segundos.

Deve ser memória fotográfica.

— Na verdade, eu tenho quatro irmãos. Jasper e Rosalie são gêmeos... Adotados, bem, meio que. Digo meio porque Rosalie está namorando Emmet, meu irmão mais velho, e então meu outro irmão é Edward. Ele está na nossa série. Realmente emo se você me pergunta.

Eu ri. — Minha irmã poderia se identificar com isso. Ela é realmente... — eu procurei pela palavra certa. — Temperamental.

— Consegui aquela Courtney Swan! Nossa professora de arte é a Sra. Martinez, e ela é obrigada a fazer você se apresentar na frente da classe. Oh! Esta é Rosalie!

Eu levantei minha cabeça quando Alice me puxou para uma parada ao lado de uma garota... Eu nem sei se essa descrição se encaixa nela. Ela parece mais uma deusa para mim.

Ela me analisou através dos mesmos olhos amarelos iguais os de Alice, e tinha longos cabelos loiros ondulados que caíam até o meio das costas. Ela também estava pálida como um fantasma, mas de um jeito bom. Ela parecia o tipo de garota que poderia fazer modelos chorarem.

— Rose! Esta é Courtney Swan! — Alice exclamou, colocando ênfase no meu nome. Os lábios de Rosalie se curvaram em um sorriso delicado. — Ah, oi Courtney.

— Oi, Rosalie. — eu sorri, e o olhar divertido no rosto de Rosalie me confundiu. Talvez ela pensasse que eu cheirava a cachorro comparado a ela.

Ela não me ofereceu sua mão para apertar, ela apenas olhou para mim, e eu olhei de volta. Talvez fosse uma coisa de orgulho porque nós dois nos recusamos a quebrar o contato visual. Seus olhos olharam para o meu castanho profundo.

Finalmente, ela olhou para cima, estendendo a mão. — É um prazer conhecê-la.

Apertei sua mão gelada, chocada com a forma como seu comportamento amigável apareceu tão rapidamente. Ela parecia pensar que eu era digno de sua bondade, e eu apreciei isso.

— Você também. — eu sorri, satisfeita com minha pequena vitória, e Alice agarrou meu braço novamente, bem quando o sinal tocou. — Vejo você depois, Rosa!

As duas primeiras aulas passaram voando. Eu estava grata por ter Alice. Ela se sentou ao meu lado e conversou comigo durante a aula. Por alguma razão, porém, ela nunca foi chamada por um professor.

Alice estava certa sobre a Sra. Martinez. Ela me fez ficar de pé na frente da classe e me apresentar.

— Meu nome é Courtney Swan. — eu gaguejei. — E... Er... Eu sou do Arizona, tenho uma irmã gêmea e gosto de escrever.

Depois disso, corro apressadamente para o meu lugar ao lado de Alice, e ela sorriu para mim. — Você é tão estranha. — ela brincou, e eu mostrei minha língua em resposta.

Agora, Alice estava me levando para conhecer seu irmão com quem eu tinha inglês.

— Jasper é um pouco tímido. — ela avisou, mantendo seu tom leve e alegre.

— Isso é relacionável.

Alice riu. — Estou feliz que você se sinta assim, Jazz!

Que? Eu não esperava que ele estivesse tão perto!

Uma cabeça loira virou em nossa direção, e eu senti o ar ser sugado dos meus pulmões.

Se eu achei Rosalie atraente... Você deveria ver esse cara.

Ele tinha cabelo loiro curto e bagunçado e pele pálida como sua irmã. Ele tinha um maxilar definido que parecia ficar mais nítido a cada passo que eu dava.

Ele olhou para cima e sorriu quando viu Alice, e rapidamente, tão rápido que eu mal vi, sua expressão se transformou em uma de extrema dor.

Eu parei no meu caminho, atordoada. Ele legitimamente parecia estar com uma dor excruciante.

Alice se virou quando viu que eu não estava seguindo. Ela me deu um sorriso provocante. — Eu sei, ele é gostoso, as garotas estão constantemente bajulando ele... Por favor, não seja assim.

Eu ri, tentando manter os nervos fora da minha voz.

— Jazz, esta é Courtney Swan.

Sorri para Jasper, tentando não parecer assustada. — Oi.

Ele sorriu, embora parecesse mais um estremecimento. — Oi, Courtney.

Uau... Sua voz era áspera, mas profunda e de alguma forma sedosa.... Eu nunca ouvi nada parecido antes.

— É um prazer conhecê-lo, Jasper.

— Você também.

— Oh, isso não é fantástico?

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