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Os braços de Heather estavam doloridos e os olhos cansados de tentar focalizar os nomes dos livros em seu braço para colocá-los no lugar certo. Havia uma pilha desses e ela pensou que seu trabalho seria dificultoso pela metade se as pessoas devolvessem aos seus devidos lugares os livros que leram, ao invés de deixar espalhados por toda a biblioteca. 

O sol da manhã entrava pela janela e Heather soltou um longo bocejo, cansada, afinal, ficou até de madrugada conversando com Hannah sobre seu namoro e, por isso, tinha dormido menos de três horas antes de precisar levantar e ir trabalhar. 

Então, enquanto ela devolvia "Os números do amor " para seu devido lugar, ela não parava de pensar em Bucky. Tudo bem que ele tinha mandado várias mensagens afirmando que estava bem e que só não ia voltar para casa naquele dia porque tinha que fazer uma coisa de madrugada, mas Heather estava preocupada. 

A última mensagem tinha sido às quatro da manhã e até aquele momento, ele ainda não tinha ligado ou mandado mensagem. Talvez, namorar um herói fosse entediante assim. E pior que isso: Preocupante. Ela que teria que arranjar uma forma de lidar com isso, até porque, ela sabia que Bucky não fazia de propósito. Muitas vezes, ele esquecia mesmo de responder e só se ligava nisso, horas depois. 

Heather desceu as escadas usadas para alcançar as prateleiras mais altas e empurrou por mais um corredor, olhando para o último livro em sua mão. Ela o depositou no lugar certo e esfregou as mãos na saia vinho, limpando-as da poeira da estante e se virou. 

Atrás de si, havia um homem, parado, e Heather só não gritou porque ele a agarrou pela cintura e tampou sua boca com uma mão de vibranium. 

-James! - Heather soltou o ar, batendo nele e fazendo Bucky rir, enquanto a prensava contra a estante. - Você ficou maluco, homem?! Quer me infartar?! 

-Eu tô te seguindo há uns dez minutos, Boneca! - Bucky parou de rir e suspirou, ficando mais sério. - Sem brincadeira, eu realmente tô te seguindo desde que você saiu do balcão, Heather. Você precisa ficar mais atenta! 

-Eu sei! - Heather suspirou, subindo as mãos pelo peito dele até se cruzarem atrás da sua cabeça. - Desculpa, prometo que vou ficar! 

-Se eu estivesse tentando te sequestrar, ia ser muito, muito fácil! 

-Certo, Meu Bem! Eu juro que vou prestar mais atenção! 

Bucky assentiu, dando um selinho demorado em Heather, enquanto sorria. 

-Sentiu minha falta? 

-Muita! - Ela sorriu, dando mais um selinho. - Aliás… Veio ler algum livro? 

-Eu tô mais interessada na moça que trabalha aqui, sabe? - Bucky sorriu, fazendo um leve carinho no queixo dela. - Conhece ela? Se chama Heather, tem os cabelos ruivos… Nossa, ela é uma gata! 

Heather deixou uma risada escapar e encaixou os lábios nos de Bucky, depois de conferir se havia alguém por perto. Sua boca se abriu e a língua de Bucky acariciou a sua, enquanto ele puxava os cabelos da nuca de Heather para trás. 

Com um suspiro de prazer, ela arranhou a nuca dele e sentiu quando Bucky desceu as mãos por suas costas. Uma delas apertou a bunda de Heather, a puxando mais para perto, fazendo com que ela sentisse a ereção começando a se formar na altura da sua barriga. Sorrindo, ela não se incomodou. Na verdade, Heather deu mais uma olhada para os lados e deixou Bucky puxar sua perna para cima, para ter mais contato com seu corpo, enquanto a boca dele escapava da sua e beijava o pescoço dela. 

Como sentiu falta do cheiro dela, mesmo que só tenha se passado vinte e quatro horas. Parecia uma eternidade. 

Puxando ela contra seu corpo, Bucky virou de costas e encostou na prateleira atrás de si, tendo um pouco mais de liberdade com as mãos. Seu coração batia acelerado com a possibilidade de alguém pegar os dois dando uns amassos no local, mas a adrenalina era tão boa que ele nem mesmo ligou de estar duro. Se sentia um adolescente se pegando escondido com a namorada antes da aula e gostava para caralho dessa sensação. 

Na verdade, aqueles beijos e mãos bobas dele e dela, inclusive, entre aqueles corredores cheios de livros, eram o sonho de Bucky desde o primeiro dia que a viu, toda concentrada, devolvendo os livros. Não que ele tivesse fetiches com bibliotecárias, mas caralho… 

Heather provocava os pensamentos mais impuros nele e continuaria provocando até mesmo se ela fosse vendedora de peixe. 

Então, quando a mão de Heather escapou, descendo para além da sua barriga e acariciou o pênis duro por sobre a calça, Bucky jogou a cabeça para trás, soltando um suspiro agoniado. Porém, quase que instantaneamente, algo duro e pesado caiu em sua cabeça, fazendo com que ele emetisse um sonoro "Ai!", ficando tonto a seguir. 

-Ai, Meu Deus! - Heather arregalou os olhos e começou a rir, engasgando, sem conseguir parar. 

Enquanto ela ria, Bucky esfregava o alto a cabeça e vasculhava o chão atrás do seu agressor. O achou quase ao lado de Heather, no chão, aberto em uma página qualquer. Era um livro de capa dura e preta e ele respirou muito fundo quando o pegou do chão, com raiva. 

-Mas que merda, hein! Isso doeu! 

Mais gargalhadas puderam ser ouvidas, porém, o som de passos também. Apesar de tentar muito, quando Scott Lang apareceu no corredor e Bucky usou o livro aberto para tentar tampar a ereção que ainda persistia empurrando sua calça para frente, Heather precisou se segurar na estante, fraca, de tantos risos. 

Como se um farol estivesse ligado no meio de suas pernas, o olhar de Scott foi direto para lá e ele forçou um sorriso quando pigarreou. 

-Ah… São vocês! Tudo bem por aí? 

-Ótimo. 

Scott olhou de Bucky, que estava sério, vermelho e ostentava o livro na frente do quadril, com força, para Heather, que estava pendurada em uma estante, rindo alto e sem ar. 

-Hmm… Precisam de ajuda? 

-A Heather só estava me mostrando… Ham… Esse livro aqui. - Bucky inventou. 

-Mas é que eu ouvi um barulho… 

-O Livro… Caiu…. Na cabeça dele! - Heather continuou rindo. 

Nesse momento, quando Scott também começou a rir, tentando disfarçar, Bucky não fazia ideia se queria rir, rasgar o livro em pedacinhos ou se enterrar em um buraco, de tanta vergonha. 

Scott se forçou a ficar sério e, soltando o ar, devagar, ele deu de ombros e apontou na direção de onde veio. 

-Bem, eu vou deixar vocês a sós… Cuidado com os livros, Barnes! Eles podem cair! 

-Obrigado pelo sábio Conselho!  - Bucky afirmou, forçando um sorriso, enquanto tentava pensar em qualquer outra coisa que fizesse ele broxar. - Minha cabeça adorou comprovar a teoria da gravidade! 

Heather guinchou de novo, voltando a rir alto e histérico, o que fez Bucky querer rir junto ao mesmo tempo que queria fazer ela parar e estava ao ponto de enfiar o livro na cabeça dela, com força. 

Com relutância, Scott saiu de perto, deixando os dois a sós. Quando Bucky achou que a situação não tinha como piorar, Heather simplesmente parou de rir e o encarou, perguntando, com um tom de voz divertido: 

-Hey, percebeu qual o livro que caiu na sua cabeça? 

Bucky franziu a testa e tirou o dito cujo da frente do quadril, lendo, em letras desenhadas em dourado, as palavras: "Bíblia Sagrada". O homem arregalou os olhos, xingando em alto e bom som, fazendo Heather voltar a rir, enquanto segurava o livro pesado que ele estendeu na direção dele, bufando. 

-Olha, quer saber? Eu desisto de tentar ser romântico e fofo! 

- Você estava sendo tudo, menos romântico e fofo! 

-Eu vim te fazer uma surpresa, mulher! Porque estava com saudade! Isso não é romance?! 

-Talvez, Deus achou que não! 

Bucky encarou o livro e bufou, ficando vermelho de novo. 

-Que ódio! 

-Você vai passar a manhã aqui? - Heather perguntou, subindo na escada para guardar a Bíblia novamente. - Ou quer ir para casa, dormir? 

Bucky ponderou, em dúvida. Queria dormir, já que não dormia absolutamente nada há vinte e quatro horas, mas também não queria que Heather achasse que ele não queria ficar com ela. 

Para sua sorte, ela desceu da escada e sorriu, segurando a mão dele. 

-Olha, dá para ver que você está cansado, meu Bem! Vai para casa e dorme… Mais tarde a gente se vê! 

-Tem certeza? 

-Claro! 

Bucky assentiu e sorriu, se inclinando para dar mais um beijo nela. Então, eles se despediram e Heather ficou na janela da biblioteca, até Bucky desaparecer na esquina, sorrindo como uma boba com as lembranças daquela manhã. 

Ele já era um cara incrível quando eles eram apenas amigos, mas como namorado, Heather sentia que ele seria espetacular e a prova disso era que, primeiro, ele pensou em ir ver ela e fazer uma surpresa, apesar de estar claramente cansado. E se isso não era incrível, ela não sabia o que era. 

- Você não estava mostrando um livro para ele, não é?

Heather pulou de susto e conseguiu frear o impulso de bater em Scott, que apareceu atrás dele, querendo rir. Heather lambeu o lábio inferior e desgrudou da janela, dando de ombros, enquanto acompanhava Scott pelos corredores. 

-Bem… Se me prometer que vai guardar segredo, te conto uma novidade! 

-Na verdade, eu já sei! - Scott comentou, sorrindo, culpado. - Quer dizer… A Hannah ligou de madrugada para a Cassey e as duas estavam planejando o casamento de vocês dois! 

-Mas que garota fofoqueira! - Heather exclamou, fingindo raiva. - Eu vou puxar aquele esfregão que ela chama de cabelo! 

Scott soltou uma risada e falou mais baixo, se inclinando para perto de Heather: 

-Sexo na biblioteca ainda é crime! 

-Ta conta da sua vida, Scott Lang! - Heather reclamou, sem estar mesmo ofendida ou irritada. - Até porquê, Lang… Como é o nome daquela moça que vem aqui de vez em quando? Hmmmm… Janet? 

Scott ficou vermelho e coçou a nuca, olhando para os lados. 

-Na verdade, é… Mas o que a senhorita tem a ver com isso? 

Heather soltou outra risada e deu um peteleco no nariz de Scott, o largando na seção de romances e voltando para seu posto de trabalho. 

Naquele dia estava despersa e até meio distraída, mas sua mente ficava alternando entre o medo de um novo ataque e o pedido de namoro e as últimas horas com Bucky. Não que ela quisesse ficar parecendo uma adolescente apaixonada, mas aquilo tudo ainda era muito novo e ela não conseguia parar de pensar. 

Ainda mais porque namorar justo Bucky Barnes ainda parecia um sonho e Heather tinha medo de acordar e descobrir que os últimos dias tinham sido uma realidade que só existia em sua cabeça. 

O horário de almoço chegou até rápido demais, o que fez Heather se perguntar se estava sendo tão produtiva quanto era todo dia, afinal, apesar de namorar Bucky, ela ainda valorizava o emprego dela e não queria diminuir a qualidade do que fazia por causa de homem nenhum. 

Portanto, por via das dúvidas, Heather preferiu não almoçar naquele dia para continuar fazendo seu trabalho. Porém, antes de sair da biblioteca, Heather mandou uma mensagem para Bucky, perguntando em qual apartamento ele estava. 

Quer dizer, agora que o trabalho tinha acabado, Heather podia se permitir pensar nele de novo. 

Então, minutos depois, ele respondeu que estava no dele e era para ela ir para lá que ele ia pedir um lanche. A barriga de Heather roncou em alto e bom som ao saber disso e sua boca encheu de água. Ela concordou e virou para o computador, começando a salvar arquivos e planilhas que estava mexendo quando um homem se aproximou do balcão. 

Ele era alto e tinha traços sérios, além de ser relativamente bonito. Seus cabelos castanhos estavam arrumados para o lado e Heather reconheceu o perfume caro, de grife, além de poder ser identificável em sua voz um sotaque forte e característico quando ele entregou um livro de capa verde. 

-Olá! Soube que vocês aceitam doações de livros, então, eu vim doar esse. 

Heather olhou para o livro e percebeu um bilhete se projetando para fora, por entre as páginas amareladas pelo tempo. Pegando o bilhete, Heather hesitou, mas ele assentiu, tranquilamente, batucando os dedos sobre o balcão. 

"Preciso falar com o seu namoradinho agora. E não se preocupa, Heather Monroe, foi Sam Wilson quem me mandou aqui." 

Heather franziu a testa e ele sorriu para ela, ainda pacificamente. 

-Pode ligar para ele e conferir se quiser. Eu espero! 

Heather pegou o celular embaixo da mesa e, sem tirar os olhos do homem, ela levou o celular ao ouvido. No terceiro toque, ele atendeu, mas Heather não precisou falar absolutamente nada antes dele falar: 

-Ele é confiável. 

-Mas como…? 

-Mandei ele ir aí porque não posso ir. Leva ele para o Bucky e não deixa ninguém ficar olhando ou falando com ele, viu? 

Heather respirou fundo e esfregou o ossinho entre seus olhos, pedindo paciência a Deus. 

-Ele é confiável quanto, Samuel?! Do tipo "Confiaria minha vida a ele" ou do tipo "Ele está jogando do nosso lado porque interessa a ele?" 

O homem fez uma careta, fingindo estar ofendido, mas Heather apenas levantou a mão e ele se calou, assentindo e esperando pacientemente. 

-Olha, Heather… Eu sei que o Bucky vai surtar e mais ainda de ver você com ele, mas só leva o Zemo para o apart…

-ZEMO?! 

-FALA BAIXO! 

Zemo e Sam exclamaram juntos, enquanto Heather xingava até a quarta ou quinta geração do homem. Talvez, até a sexta. 

-Samuel, o Bucky vai matar você e eu vou deixar! 

-Ótimo, mas fica do lado dele! E não sai por nada, ele vai te proteger! 

-Me proteger?! 

-Tenho que desligar! Beijos! 

-Samuel! 

A linha ficou muda e Heather encarou o homem na sua frente que olhava para ela, claramente interessado em sua pessoa. Apontando para ele com uma tesoura sem ponta que puxou do porta-trecos em cima da mesa, Heather ameaçou: 

-Escuta aqui: Eu tenho uma tesoura e não tenho medo de usar! Entendeu?! 

-Uma tesoura sem ponta. 

Zem pontuou, apontando para ela. Heather acompanhou o olhar dele e bufou, ainda empunhando discretamente o objeto. 

-Você não sabe o estrago que essa merda faz! Agora, vai se sentar alí e fica quietinho! 

Zemo suspirou e piscou para ela antes de se virar. 

-Sabe? Eu gostei de você! 

-Nossa, eu tô lisonjeada! 

Zemo sorriu e se encaminhou para o local apontado por Heather, enquanto ela pensava em mil formas de ajudar Bucky a matar Sam e esconder o corpo. 



Oiie, Pessoal! ❤

O capítulo de hoje veio um pouquinho mais curto que os últimos, mas apesar disso, é um dos meus favoritos! Kkkk

E eu nem preciso dizer que é por motivos de: O BUCKY SENDO ATINGIDO POR UMA BÍBLIA kKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Queria agradecer a Ajuda da TawNobre por ter lido essa parte, já que eu estava com muita vontade de escrever esse casal se agarrando na biblioteca, mas estava com medo de sexualizar a Heather (Vocês sabem... Aquele feitiche idiota com secretarias, bibliotecárias...) e como ela tem a mesma profissão da Taw, ela foi de GRANDE ajuda nesse quesito! ❤

Aliás... Se segurem que agora as coisas vão pegar um rumo meio diferente, hein hehehehe

Nosso Barãozinho favorito chegou e vamos ter umas cenas MARAVILHOSAS com ele!

A propósito: Será que é melhor o Sam correr como se a vida dependesse disso? Ou o Bucky vai ficar de boa? 🤭👀😅
Façam suas apostas kkKKKK

Enfim...

Espero que tenham curtido o capítulo!

Sábado que vem, volto com mais um!

Beijos! 💋💋

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