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Eram duas e vinte da manhã do dia vinte e sete de dezembro quando a campainha de Bucky tocou. Estranhando por não receber visitas naquele horário sem que fosse Sam - Que sempre começava a aporrinhar Bucky meia hora antes de tocar a campainha pelo telefone-, o homem levantou do sofá e silenciosamente, pegou uma pistola ao lado do sofá, em uma gavetinha. 

A campainha soou mais uma vez, urgente, fazendo Bucky atravessar a sala a passos largos até chegar na porta. Olhando pelo olho mágico, Bucky encarou cabelos vermelhos e olhos verdes, então, enfiou a arma na parte de trás do cós da calça e abriu a porta, sem entender o que Heather fazia ali. 

-Heather? - Bucky perguntou, confuso, dando espaço para ela. - Mas o que…?! 

O homem foi interrompido por um longo soluço e, a seguir, Heather chorou, se jogando no colo de Bucky para abraçá-lo apertado. Retribuindo o aperto e sentindo Heather soluçar contra seu peito, o homem a puxou mais para dentro do apartamento e, com o pé, chutou a porta até que ela batesse com um estrondo suave. 

Então, ele se concentrou nela. E apenas nela. 

Heather tremia e chorava compulsivamente, balbuciando palavras sem sentido ou nexo por mais treinados que os ouvidos de Bucky fossem. E o fato dela estar com a boca no pano da sua camisa também contribuía para que ele não entendesse absolutamente nada do que era dito. 

No entanto, ele não falou nada. Não até que Heather tivesse se acalmado e erguido os olhos vermelhos e chorosos para ele, ainda o abraçando. 

-O que houve, Heart? 

-Que tipo de pais… Dão a filha… Para uma experiência?! 

Bucky soltou o ar e lambeu os lábios, respirando fundo. Então, se soltou da mulher e pegou na mão dela, a arrastando para a cozinha, enquanto pronunciava: 

-Acho que você vai precisar de uma bebida. 

-É, eu também….

Enquanto Heather sentou na bancada da cozinha, balançando as pernas e tentando parar de soluçar, Bucky preparou uma bebida gelada e com bastante álcool para ela.

Parando ao lado dela, Bucky esticou o copo e Heather aceitou, cheirando a seguir e fazendo uma careta. No entanto, antes que ele pudesse falar algo, ela virou o copo e quase engasgou assim que o álcool desceu pela garganta. 

Era forte e amargo e nem a essência de abacaxi disfarçou o gosto. 

-Vai devagar, mulher! - Bucky brigou, segurando o copo. - É para beber aos poucos, não se afogar! 

-Me afogar não seria uma má idéia… Mas isso aí é horrível! 

Bucky sorriu e negou com a cabeça, oferecendo um gole de novo a ela. 

-Tem que beber devagar. Se não, você não degusta o gosto. 

Heather aceitou de novo o copo e pôs um gole pequeno na boca, sentindo o gosto da essência de abacaxi tomar conta da sua língua. Quando desceu pela garganta, já não estava mais rascante e amargo, então, Heather ergueu as sobrancelhas, surpresa, e tornou a beber mais um pouco. 

Bucky encostou o quadril ao lado das pernas dela, apoiando o corpo na bancada, enquanto observava a mulher que já parecia mais calma e relaxada pelo efeito da bebida. 

-Então… - Bucky chamou a atenção dela, pegando uma mecha de cabelo ruivo e enrolando no dedo. - O que aconteceu? 

Heather observou o contraste do próprio cabelo com a mão de vibranium e suspirou, balançando o copo. O som do gelo batendo contra as paredes de vidro do copo preencheu o silêncio até Heather começar a contar. 

-Eu… Bem, eu não estava mais aguentando ficar sendo vigiada o tempo todo, ainda mais agora que minha mãe contratou aquela empresa daquela Kate… 

-Hmmm, certo. 

-E aí… Eu pressionei ela e o meu pai e… Eles me contaram tudo. 

-Tudo? - Bucky perguntou, erguendo uma sobrancelha. 

-Tudo, Bucky. Não esconderam mais nada e… Eu não sei… Entrei em pânico e fugi. E você foi a primeira pessoa que eu pensei, sabe? Na verdade, você era a única pessoa que eu queria ver, então… Eu meio que pensei se eu podia… 

-Pode ficar aqui. O quanto você quiser. - Bucky se sentou ao lado dela, em cima da bancada. - E se quiser, eu não digo onde você está. 

Heather sorriu, deixando o copo de lado. Então, ergueu os braços e abraçou Bucky pelos ombros, depositando os lábios na bochecha dele e pressionando, por alguns segundos. Isso fez com que o homem sorrisse involuntariamente, enquanto segurava o pulso dela, percorrendo o polegar sobre a pele quente e macia. 

-Obrigada, eu só preciso desse fim de semana, sabe? Botar a cabeça no lugar, digerir isso tudo… Eu não consigo entender como alguém pode colocar a filha para ser o experimento de algo…

-Eles são pais, Heather. - Bucky segurou a mão dela, entrelaçando seus dedos enquanto a olhava nos olhos e identificava um leve rubor em suas bochechas. - Nós não, entende? Então, sempre ficamos pensando tipo: "Ah, quando eu for pai, eu nunca fatia isso ou aquilo" mas… A verdade é que a gente não sabe até onde iria por um filho. 

Heather ficou quieta, encarando os próprios pés, enquanto seus dedos abriam e fechavam na mão de Bucky. 

-Eles fraudaram a lei diversas vezes… 

-Porque escolheram te salvar. - Bucky contra-argumentou calmamente  - E se for assim… Eu mesmo já burlei a lei várias vezes! Qual é, Heather? Eu já matei pessoas, já espanquei um monte de gente… Para lutar contra os Apátridas, eu precisei tirar um cara da prisão e obrigar minha terapeuta a me dar alta! Eu devo ter quebrado umas cem leis desde que era um rapaz… Heather, eu não tô passando pano para os seus pais porque eu mesmo explodi com eles quando eu soube, mas… 

Ela ergueu os olhos e fitou os dele. Estavam calmos e mais azuis que o comum, o que fez o estômago dela dar um pulinho gostoso. 

-Mas agora, depois de pensar com mais calma, eu percebi que se eu fiz isso tudo para tentar ajudar um bando de estranhos, talvez, eu fizesse mais ainda para tentar salvar um filho, principalmente, se o meu outro filho tivesse acabado de morrer. 

Heather assentiu, ponderando as palavras dele. Mesmo assim, ela estava cansada, chateada e triste e não queria falar com os pais ou irmãs tão cedo. Na verdade, tudo que ela mais precisava naquele momento era ficar sozinha com seus pensamentos. 

Assim, evitava falar ou fazer uma besteira que acabaria magoando todo mundo, no impulso. Até porquê, estava ferida e magoada e até um animal quando está nessa situação, ataca sem motivo. 

Olhando para Bucky, que estava teclando no celular com Sam, pelo que ela conseguiu ver, foi inevitável o pensamento de que ela era sortuda. 

Quer dizer, tudo bem, as chances dele corresponder seus sentimentos era mínima, mas ela não podia deixar de sentir que tinha sorte de ter a amizade e o carinho dele. Bucky era um cara incrível e tratava ela como uma princesa desde o primeiro momento em que começaram a ser amigos. Porque antes, ele parecia um cavalo dando coice, mas isso não vinha ao caso, naquele segundo. 

Então, Heather puxou o cordão que ele tinha dado para ela de Natal e abriu o relicário. Heather tinha posto uma foto dos dois tirada naquele mesmo dia com o celular dela e impressa no trabalho mesmo com os diâmetros certos para encaixar naquele coração. 

Sem perceber que ele olhava para ela, depois de mandar Sam ir à merda, Bucky viu a foto e o objeto e sentiu o coração disparar. Não achava que Heather ia usar o cordão no pescoço e, muito menos, com uma foto dos dois.

Então, ela ergueu os olhos para ele, involuntariamente, e estremeceu de susto quando eles se encontraram. O homem sorriu quando Heather tentou disfarçar o constrangimento e esconder a foto, mas não disse nada. 

Não quando, pela primeira vez, Bucky começava a ter dúvidas sobre se Heather poderia ou não sentir algo por ele. Afinal, o jeito que ela olhava para ele quando achava que ele não estava prestando atenção, a forma como ela encarava aquela foto e o fato de ter dito que ele era a única pessoa que ela queria ver, fizeram o coração dele disparar no peito. 

Então, depois de emendar um assunto qualquer e Alpine aparecer na cozinha, pulando no colo de Heather assim que a viu, Bucky pôs Heather para dormir em sua cama, mesmo insistindo que o sofá era mais macio e não era no chão, ao menos. Porém, ela se recusou a dormir no sofá alegando que doeria as costas. 

Só depois de quase trinta minutos sentado no sofá, com Alpine em seu colo e a televisão ligada em um jogo de futebol de outro continente, é que ele percebeu que, talvez, Heather tivesse insistido para dormir na cama, imaginando que ele dormiria com ela. 

Deixando a gata no sofá, Bucky se ajoelhou ao lado de Heather e pôs a mão no ombro dela, sacudindo-a de leve. 

-Hey, Heart… 

-Bucky? - A ruiva perguntou, ouvindo ele concordar. - Ótimo, vem cá! 

Com um puxão, Heather o puxou para o colchão, fazendo ele cair por cima dela. Rindo, Bucky se soltou e se ajeitou, apertado entre a parede e ela, tendo em vista que Heather o abraçou como se ele fosse um ursinho de pelúcia e, em segundos, voltou a dormir, claramente, mais aquecida. 

Ao contrário de Bucky, que não dormiu nadinha. Não quando estava criando coragem para fazer uma coisa quando ela acordasse. 

*** 

Eram onze horas da manhã quando Heather rolou para o lado, se espreguiçando e acordando, aos poucos. Seus olhos bateram no relógio da sala e, vendo a hora, ela ergueu o corpo de um pulo, sem nem se dar conta que Bucky não estava ao seu lado. Porém, antes que ela entrasse em desespero por ter perdido o dia de trabalho, ela bateu com os olhos no travesseiro ao seu lado, onde havia uma rosa vermelha e um bilhetinho amarelo, tipo um post-it grudado no caule limpo de espinhos. 

Pegando a flor, Heather reconheceu a grafia de Bucky e sorriu, conforme começou a ler: 

"Heart, 

Precisei sair para ajudar o Sam com uma coisa, mas você pode ficar o quanto quiser aí. Aproveita e põe comida para Alpine de tarde, se não, ela fica estressada e quebra a casa… 

Ah, e antes que eu esqueça, liguei para o Scott e pedi para ele informar que você não estava bem para ir trabalhar. Sua chefe mandou você ficar quieta e só voltar na segunda. 

A rosa é sua, Boneca. Um presentinho para te lembrar o quanto você é especial para mim! 

Até mais tarde! 

Com saudade, 

Bucky". 

Sorrindo amplamente, Heather deitou na cama dele, sentindo o cheiro da rosa sob seu nariz enquanto a observava. Era vermelha-sangue e cheia de pétalas gordas e redondas. 

A mulher também sentiu o cheiro de Bucky nos lençóis e agarrou um travesseiro, por alguns segundos, imaginando que estava deitada no peito dele novamente. Era uma sensação nova e ela se sentia ridícula de ficar imaginando isso, mas se sentiu bem, então não ligou de verdade. 

Quando ela voltou a abrir os olhos, Heather encarou o bilhete de novo, focando naquela frase: "Um presentinho para te lembrar o quanto você é especial para mim!". 

O sorriso no rosto dela ainda deixava seus músculos da face doloridos. E foi assim, agarrada na Rosa e com o bilhetinho entre os dedos, que ela acabou adormecendo até o meio da tarde, quando acordou com Alpine pulando pela casa e pisando em sua testa. 

-Meu Deus, Gata! - Heather reclamou, esfregando o arranhão que as unhas felinas deixaram em sua testa. - Eu já vou levantar! Calma! 

A gata continuou correndo até dar uma cambalhota, rolar pelo chão e parar de barriga para cima, miando alto, enquanto agarrava o rabo peludo entre as patas. 

-Coisa lindinha! - Heather se derreteu, pegando a gata no colo para encher de beijos. 

No entanto, Alpine não estava de bom humor e miou irritada, tentando usar as patas para afastar Heather dela. Em vão, diga-se de passagem. 

-Vem cá, meu Amorzinho! - Heather ajeitou a gata debaixo dos braços e levantou do colchão. - Seu papai mandou eu levar você para comer antes que destrua a casa! 

A gata miou, sendo carregada pela mulher, balançando o rabo. 

-Não adianta ficar irritada comigo, Pine! Foi seu pai que mandou! Eu não acho que você destrua a casa… Eu acho só que você tem muita energ…! Minha Nossa, Alpine! Você destruiu a cozinha! 

A gata miou e pulou do colo de Heather, esperando sentadinha sobre o balcão, onde o potinho de ração e a água ficavam. Heather notou que ainda tinha bastante ração no pote, mas apesar disso, botou mais alguns grãos quando achou o pacote no armário e só então, a gata foi comer. 

Então, ela avaliou o estrago na cozinha: Todos os talheres no chão, cadeira derrubada e uma farinha rasgada. Heather começou a catar as coisas e depois, pegou um pano de prato molhado para catar a farinha espalhada pelo chão, se perguntando como uma gata tão pequena poderia fazer tanta bagunça. 

Por fim, Heather começou a mexer na estante com livros. Tinham, ao todo, dez deles e todos, ela pôde perceber, que Bucky já tinha lido na Biblioteca. Abrindo a primeira capa de um qualquer, ela também percebeu que ele escrevia o nome e sobrenome com uma letra bem desenhada e com o mês e o ano em que ele lia. 

Depois, ela caminhou a esmo pela sala de novo e achou uma pilha de fotos antigas, em cima de um móvel. Na maior parte delas, era ele bem mais novo, trajado de sargento do exército, ao lado de um pelotão ou de Steve Rogers. Outras, mostravam um menino de uns dez anos, olhos azuis e cabelos pretos rebeldes ao lado de uma garota quase idêntica a ele. 

Supondo que essa deveria ser a irmã mais nova dele, Heather virou a foto e comprovou. Havia sido tirada no primeiro dia de aula de Rebecca pelo que tinham escrito com caneta. 

Guardando as fotos no lugar, Heather voltou para o quarto dele e abriu o armário, inspirando o cheiro de Bucky para dentro dos pulmões. Então, pegou um casaco qualquer e o vestiu, tornando a fechar o armário. 

Sabia que poderia estar sendo considerada uma abusada - E talvez, até fosse. - mas ela estava curiosa demais em descobrir tudo que podia sobre ele. 

Então, quando Bucky chegou, às sete e meia da noite, Heather já sabia que ele era bagunçado, mas que havia um padrão organizado na bagunça dele, que ele separava as blusas por cor e que, praticamente, só tinham três cores de blusas em seu armário - Preto, azul e vermelho -, e por fim, ela também sabia que, muito provavelmente, ele tinha preguiça de cozinhar, por isso, quase não tinham panelas ou comidas perecíveis, apenas congeladas. 

Heather estava no banheiro e por isso, não viu de imediato o estado em que Bucky chegou ao apartamento, indo direto até o congelador para pegar um pacote de lasanha e pôr sobre o rosto. 

No entanto, assim que ela o viu, Heather arregalou os olhos e abriu a boca, surpresa demais. 

-Meu Deus! O que aconteceu?! 

-Deu tudo errado! - Bucky soltou o ar, pressionando o pacote gelado contra a testa quando se sentou no sofá. - Era, basicamente, uma armadilha e a gente perdeu tempo demais nela, mas no fim, acho que o Sam conseguiu resolver… Ai, Heather! 

O homem pulou de susto quando ela enfiou o dedo em cima do osso do olho, apertando. Negando com a cabeça, ela o encarou, séria.  

-Tem alguma porra de curativo dentro dessa casa ou um super soldado não precisa?! 

Erguendo as sombrancelhas, ele apontou para uma gaveta no móvel e negou com a cabeça. 

-Eu apanho e ela ainda fica irritada comigo… 

-Não tô irritada, Barnes, tô nervosa! - Heather pegou a maleta e apontou para ele, séria. - Você todo parece uma carne moída! É rosto inchado, roxo, sangue em tudo quanto é lugar… Achei que você era imbatível, sabia? 

Bucky rolou os olhos e negou vendo ela abrir a maleta e jogar ao seu lado, revirando o conteúdo  

-Não sei quem te enganou… 

-Bem, achei que você tivesse sido um Sargento de Guerra e, posteriormente, o Soldado Invernal! E eu nem tô citando o seu braço! 

Bucky a encarou, sério, sem dizer uma palavra. Por fim, ele negou com a cabeça. 

-Não quero machucar ninguém, Heather. 

-E por isso vai se matar?! 

Ela despejou água oxigenada em um algodão e, se encaixando entre as pernas abertas dele, Heather se sentou sobre um dos joelhos de Bucky, fazendo ele prender o ar. A expressão concentrada no rosto dela quando começou a limpar o sangue em volta do ferimento fez com que ele percebesse que ela nem mesmo reparou o que fez. 

Pigarreando, ela deu de ombros. 

-Se for o preço para não machucar ninguém… 

-Ah, é? 

-Ai! 

-E já parou para pensar em como eu ou o Sam vamos ficar sem você?! Seu idiota, ignorante! 

O coração de Bucky saltou no peito quando Heather substituiu o algodão sujo por um limpo e começou a limpar o ferimento, em si, usando clorexidina. 

Por alguns segundos, ela continuou pendurada sobre seu rosto, limpando os cantinhos ainda com sangue, os quais, Bucky nem sabia que estavam sujos. 

Então, criando coragem, Bucky sabia que era o momento certo. Ele via na forma como os olhos verdes o fitavam com tanta atenção e carinho, na forma como ela acariciava o rosto dele depois de limpar os machucados e ver as caretas dele. 

Pondo a mão sobre a coxa dela, Bucky percebeu que, subitamente, Heather enfim notou a posição em que estavam. Ela ficou corada no mesmo segundo, mas tudo que ele fez foi segurar o rosto dela e fitar seus olhos, sorrindo. 

-Oi, Heart. 

-Oi… 

-Escuta… Eu tenho um amigo que quer sair com você, mas ele está com receio de levar um fora e pediu para eu perguntar se você quer dar uma chance a ele… 

Franzindo a testa, confusa, Heather se concentrou no dedão de Bucky, que acariciava a curva da sua bochecha, automaticamente  

-Que amigo? 

-Ah, ele era do exército, sabe? Foi Sargento de Guerra e tudo e, sem querer fazer muita propaganda mas já fazendo… Ele é um partidão! 

Soltando uma risada alta e nervosa, Heather confirmou no mesmo segundo, sentindo o coração aliviar, assim como o de Bucky, que começou a sorrir junto. 

-Ah, eu conheço ele, sim… Diz para o seu amigo que eu quero muito sair com ele! 

-Vou dizer… - Bucky sorriu de novo, pegando a mão de Heather e entrelaçando entre seus dedos antes de beijar o dorso. 

-Ótimo! Agora… Fica quieto para eu terminar isso, Bucky Barnes, ou não vou sair com seu amigo! 

Bucky bufou e fez um biquinho, cruzando os braços antes de Heather voltar a fazer os curativos em seu rosto. 





Oiie, Pessoal! ❤

Finalmente, sexta feira chegou e com ela, trouxe outro capítulo do nosso casal favorito (ou de um entre tantos, né? Tipo... Não consigo escolher entre esse ou os outros 😅)

Precisamos falar sobre o capítulo!

Talvez, vocês estivessem esperando pela conversa da Heather e os pais dela, mas essa conversa vai acontecer ainda, só que, ao invés de ser ela descobrindo, vai ser outra coisa (me dei conta agora de que ia dar um MEGA spoiler para vocês e precisei apagar e reescrever esse pedaço 🤡🤦🏻‍♀️ )

Ah, gente... E o bilhetinho e a rosa? Bucky Barnes, o último romântico! Que homem fenomenal!

E ele criou coragem para chamar ela para sair, finalmente! 🥳💕👉🏻💫 Merece uma salva de palmas ou não merece? Para mim, ele merece o Tocantins inteiro depois dessa!

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Perdoem a autora, a quinta série ainda não saiu de mim 🤡🤡🤡🤦🏻‍♀️😫

Voltando...
Espero que tenham gostado desse capítulo e só digo mais uma coisa:
O próximo capítulo tem quase 5k palavras 👀🗣😄❣

Até sexta que vem, meus Amores!

Beijos 💋💋

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