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20




A roupa de segurança pinicava o corpo de Bucky, além de limitar e prender seus movimentos, especialmente, no braço esquerdo por ser pequena demais para o corpanzil dele. Mesmo assim, Scott, Sam e ele estavam parados, há quase vinte minutos, apenas observando o local. 

Fingindo serem seguranças da base da Hydra, os três seguravam armas e esperavam pelo momento certo de atacar, afinal, pelo que ouviram, se desconectassem Heather daquela máquina naquele segundo, ela poderia morrer, já que o sangue dela estava passando por um processo parecido com o de hemodiálise: Saía por um tubo, entrava na máquina, onde era filtrado, e retornava por outro tubo, conectado às veias do outro braço. 

Só que diferentemente do processo de hemodiálise, o objetivo não era salvar a vida de ninguém, mas conseguir amostras grandes do soro presente no sangue dela. 

Olhando ao redor, Bucky observou o que já tinha constatado desde os primeiros dois minutos na sala: Além deles três, mais dois guardas armados, uma médica, dois enfermeiros e um cientista. Aparentemente, apenas os seguranças estavam armados, o que já melhorava em cem por cento. Bastaria dois tiros rápidos e a mira certeira. 

No entanto, ainda teriam que lidar com mais quatro pessoas e ainda, sair daquele lugar, que não tinha janelas visíveis. 

-Pronto, Doutora Moon. - O Cientista falou, largando uma caneta ao lado de um bloquinho para etiquetar alguns tubos de ensaio com sangue e soro. - Isolei as amostras de Dna, Soro e sangue. Já pode devolver a cobaia para a cela. 

-Certo. - A médica, que tinha cabelos pretos grisalhos e curtinhos, assentiu, começando a devolver o sangue. - Em dois minutos, vocês podem levar ela de volta. Deixem água e comida para ela quando acordar. 

Os enfermeiros assentiram, começando a preparar uma espécie de maca com rodinhas, mas parecida com um carrinho. 

Então, Bucky passou a encarar o nível de sangue na máquina. Quando ela parou de encher com o sangue drenado da veia esquerda de Heather, a médica tirou os tubos e pôs um esparadrapo no braço cheio de hematomas da mulher. 

Por fim, quando todo o sangue restante foi devolvido ao corpo da mulher, Bucky ouviu Sam trancar a porta. Um clique suave e que passaria despercebido a qualquer ouvido humano comum. 

Essa foi a deixa. 

De forma rápida, Bucky engatilhou a arma e apontou, já atirando duas balas, na cabeça do primeiro guarda. Quando o segundo entendeu o que houve com o companheiro, não deu mais tempo de nada. Ele simplesmente, caiu no chão, morto, por cima do primeiro corpo.

Bem, o governo dos Estados Unidos não precisava saber disso, né? 

Assustados ao terem duas armas e meia apontadas para eles - Já que a de Scott tremia tanto que Bucky duvidava que ele conseguiria atirar - , A médica e o cientista tentaram atacar eles derrubando as mesas, mas Sam e Bucky conseguiram, em segundos, imobilizar os dois, quando os enfermeiros tentaram correr para fora da sala com Heather, percebendo que estavam trancados. 

-Acharam mesmo que Íamos ser burros a esse ponto?! - Sam perguntou. - Pegamos vocês! 

-É isso aí! - Scott exclamou, entusiasmado. - Pegamos vocês! 

Isso fez Bucky e Sam o encararem com um olhar que, claramente, dizia "cala a boca" e foi isso que ele fez. Então, Bucky continuou apontando a arma para a Médica, enquanto Sam apontava para o cientista. 

-Doutora Moon, não é? - Ela assentiu e Bucky também. - Ótimo. Quero que me informe agora o que vem fazendo com essa garota ou, juro por Deus… Eu vou atirar na sua cabeça! 

-E por que eu falaria? - A Doutora Moon perguntou, parecendo prestes a cair no choro e tremendo até a alma. - Se não for você a me matar, vai ser o pessoal lá de fora… 

-Então, pelo menos morre com dignidade abrindo a merda da boca! - Sam respondeu, claramente irritado. 

O cientista balançou a cabeça negativamente, com um olhar alerta. No entanto, a médica caiu no choro, o que não comoveu ninguém. 

-Fala agora! 

-Eu tenho que manter ela viva, basicamente, enquanto ele explora o sangue dela, isola todo o soro e o dna. 

-Quem mandou você fazer isso, Moon? 

-Henry Devlon. Eu trabalho há alguns anos para ele testando algumas formas de medicina alternativa… 

-Torturando pessoas. - Sam resumiu. - Entendemos, Moon. 

-Se eu fosse você, calava a boca… 

-Cala a porra da boca você! - Bucky exclamou, encostando o cano da arma na testa do cientista. - Qual o objetivo? O que querem com ela? 

-Não sei… Ele não me disse! - Moon voltou a chorar quando Sam engatilhou a arma. - Pelo amor de Deus, eu realmente não sei! Eu só faço o que ele manda! 

Sam se virou para Bucky, mas sem tirar o olhar dela. 

-Acreditamos nisso? 

-Tanto faz. - Bucky encarou o cientista e apontou para o vidrinhos em cima da mesa, etiquetados pela metade. - Isso é tudo que você tem do sangue dela? 

O homem, que começava a suar na testa careca, assentiu. 

-Tudo que tem aqui. 

-Certo. E nos outros vidros…? 

-Eu não tinha conseguido isolar a proteína do soro ligada ao DNA… 

-É, achei que você tinha dito isso… 

Em um movimento rápido, Bucky derrubou a mesa e pisou em todos os vidros, os destruindo, com a bota pesada e enorme. O homem berrou um "NÃO" e se jogou no chão, olhando, desolado para os vidros e com raiva para Bucky. 

Ele tentou atacar Bucky, berrando como um animal enjaulado, mas Sam foi mais rápido e enfiou uma coronhada na cabeça dele quando Bucky recuou para trás, atirando por instinto. A parede foi furada, mas o homem, apesar de cair desmaiado, não foi atingido. 

-Como vamos sair daqui? - Sam perguntou, baixo, voltando a apontar para Moon. - Ainda tem aqueles dois… 

Os três homens encararam os enfermeiros, que estavam quietos e se tremeram inteiros quando eles se olharam. 

-Eu não sei… - Bucky franziu o lábio, olhando para Heather. - Ela está viva? 

-Fraca, talvez, com anemia. Mas está. - Moon afirmou, entre lágrimas. - Olha, escutem… Eu sei que não parece, mas eu também estou aqui contra a minha vontade, tá legal? E eu saio daqui com vocês se me prometerem que eu posso fugir e voltar aos Estados Unidos… 

-Ah, vai te catar! - Sam exclamou, revoltado. 

-Espera, Sam… 

Para a surpresa de Sam, Bucky abaixou a arma e chegou perto da mulher, analisando algp no braço dela. 

-Isso é um chip? 

-De controle. Se eu me afastar cem metros da propriedade, Henry é informado e eu morro. 

Bucky e Sam se entreolharam, enquanto Scott ia para perto de Heather. 

-E se você tirasse essa coisa? - Sam perguntou, encarando o braço dela, onde a marca clara de um chip marcava a pele. 

-Mas o Henry vai saber! 

-Ele está morto! 

-Morto?! 

Bucky conhecia o sentimento que brilhou no fundo dos olhos, anteriormente, vazios de Moon. Então, ela começou a chorar e antes que eles pudessem falar algo, Moon pegou um bisturi e rasgou a pele do próprio braço, gemendo de dor quando puxou o chip com uma pinça. 

-Eu acho que vou desmaiar… 

-Não desmaia! - Bucky e Sam encararam Scott, que estava levemente verde. 

O homem assentiu e se concentrou em Heather a seguir, antes de mexer em seu relógio. Enquanto Moon enfaixava o braço, chorando compulsivamente, Sam e Bucky decidiam o que fazer. 

-Pessoal? - Scott perguntou, conferindo algo em seu relógio tecnológico. - Hmm… Cap? Senhor Lobão?! BARNES E WILSON! 

-O QUE É?! 

Os dois homens, que estavam no meio de uma discussão acalorada, perguntaram, juntos e irritados um com o outro. 

-Eu tenho uma idéia de como podemos sair daqui. Mas vai fazer barulho! 

Sam conferiu o próprio relógio igual ao de Scott e percebeu que o helicóptero, estava parado em cima do local, esperando por eles. 

-Fala logo, TicTac! 

-Eu vou ficar grandão! Tipo, grandão mesmo! E com isso, eu meio que vou destruir a estrutura do local e…. 

-Nos sufocar aqui dentro em um desabamento! - Moon se meteu, revirando os olhos. - Que cara inteligente! 

-Não fala assim com o TicTac! - Sam apontou um dedo para ela, verificando de novo o relógio. - Mas vocês querem saber? Não é uma idéia ruim… 

-Sam?! 

-A gente está do lado de fora, Bucky. O máximo que vai cair é o teto. O relógio disse que é seguro! 

-E vamos acreditar numa porra de um relógio…?! 

No instante seguinte, uma sineta tocou alto e após Moon e os enfermeiros confirmarem que se tratava do aviso de invasão, eles encararam Scott. 

Em um segundo, ele era do tamanho normal. No instante seguinte, ele cresceu e rompeu a barreira do teto, mas de alguma forma, ele foi rápido o suficiente para pegar todo mundo entre as mãos gigantescas, incluindo Heather, tal qual havi feito com Clint e Rocket durante a batalha contra Thanos.


*** 

Havia uma hora e meia que o Helicóptero pousou no telhado de um Hospital e que A Doutora Moon e os enfermeiros resgatados davam seus depoimentos à policia, em alguma delegacia qualquer do Paraguay, acompanhados por Sam e Scott. 

Já Bucky, estava há uma hora e meia andando de um lado ao outro em uma sala de espera cheia, principalmente, de crianças. Para aquela hora da noite, era surpreendente a quantidade de crianças que estavam ardendo em febre, vomitando ou expelindo catarro pelo nariz. 

Quando o balcão esvaziou, Bucky retornou ao mesmo, falando em Castelhano com a mulher. 

-Oi! Será que você pode ver se já tem alguma notícia sobre uma Moça que entrou aqui há quase duas horas? 

-Qual o nome dela, Senhor? 

-Heather Monroe. 

-Ah, a americana… Sim, espere um momento, por favor… 

Bucky esperou por quase cinco minutos completos enquanto a mulher digitava no computador. Por algum motivo, ele registrou que ela tinha unhas compridas e amendoadas,pintadas de amarelo claro. 

O homem estava a ponto de perder a paciência e sair correndo pelo corredor quando ela levantou o olhar para ele e sorriu. 

-Corredor B, quarto 502. O médico está atendendo ela, mas o senhor já pode entrar. 

-Obrigado! 

Ele virou as costas e começou a seguir as placas, chegando rapidamente ao corredor. O quarto estava aberto e haviam dois médicos dentro dele, além de algumas enfermeiras. 

-O Senhor é o acompanhante da Senhorita Monroe?

Como Bucky percebeu que o inglês do médico era ruim, ele informou que falava espanhol e perguntou: 

-Como ela está?! 

-Estável, apesar de estar com uma anemia grave e três costelas quebradas. Há uma concussão na cabeça e, com certeza, ela foi drogada, mas já aplicamos um medicamento na veia. O senhor me disse que querem transferir ela para os Estados Unidos? 

-A família quer, sim. 

-Vou ver o que posso fazer. - Ele afirmou, sério. 

Enquanto a equipe deixava o quarto, Bucky finalmente, se deixou respirar aliviado. Era grave, mas era estável. E isso era melhor do que outra coisa. 

Entrando no quarto, ele olhou ao redor. Era simples: Uma cama, uma mesinha e um sofá de dois lugares montava toda a mobília do local. Ao lado direito de Heather, uma janela que dava vista para os fundos do hospital e do lado esquerdo, os aparelhos conectados a ela. 

Bucky puxou as pernas de calça para cima antes de se sentar, olhando para a mulher, adormecida. Ela estava magra e a pele tinha perdido o brilho, assim como os cabelos ruivos espalhados pelo travesseiro. Os braços tinham marcas arroxeadas, esverdeadas e até amareladas.

Ele só queria que ela abrisse os olhos e sorrisse para ele, mas pelo que o médico havia dito, devido à quantidade de drogas em seu sangue, antes do amanhecer ela não acordaria. Portanto, ele levantou do sofá e se aproximou de Heather, segurando a mão frágil e mole entre as suas. Então, beijando a testa dela, ele sussurrou: 

-Me desculpa, Boneca. Não consegui proteger você… 

Sua voz falhou e Bucky fechou os olhos, voltando a beijar a testa dela mais uma vez. 

-Posso entrar? 

Levando um pequeno susto, Bucky ergueu os olhos e encarou Sam Wilson, parado na porta do quarto. Ele assentiu e Então, enxugou as lágrimas que caíram quando ele piscou forte. 

-Pode, claro. 

-Como ela está? 

-Anemia grave e costelas quebradas, além de ter sido fortemente drogada. Mas segundo o médico, apesar de grave, ela parece estável. 

Sam assentiu, torcendo os lábios ao observar a aparência frágil dela. Erguendo o olhar para Bucky, ele reparou nos olhos vermelhos e marejados do amigo. 

-Você gosta dela, né? 

-Ela é minha amiga, Sam. É óbvio que eu gosto! 

Sam respirou fundo e seguiu Bucky para o sofá. Virando de frente para ele e reparando que Bucky tinha um corte bem feio em cima da sobrancelha direita, ele negou. 

-Você sabe que não foi isso que eu disse, Bucky. Você ama essa garota. Não ama? 

-Por que você acha que eu vou começar a falar com você sobre meus sentimentos? 

-Sei lá… - Sam cruzou os braços e deu de ombros. - Se não quiser falar, beleza… 

Bucky ficou em silêncio, cutucando uma unha solta até arrancar ela. Então, se virou para Sam. 

-Achei que eu estava confundindo as coisas, no início. Que meus sentimentos em relação a ela eram só… Algum tipo de obsessão do Soldado Invernal. E depois, achei que era porque eu estava me apaixonando pelo que inventei, entende? 

Sam assentiu, prestando atenção total no amigo, que ainda não olhava para ele. Pelo contrário, o olhar de Bucky não desviava da unha da mão por nada. 

-Mas aí… Aí, eu percebi que, na verdade, me interessei por ela assim que soube que ela era a garota que me deu o cordão… 

Sam viu a mão dele ir até a corrente no pescoço e puxar o pingente para fora. 

-Não sei se eu tava afim ou se só queria uma amizade, mas minha terapeuta nunca recomendou leitura para acalmar nada…! 

-Eu Sabia! - Sam riu alto. - Eu tinha certeza… Ah, certo! Desculpa! Continue! 

Bucky ruborizou, mas voltou a falar, como se não tivesse sido interrompido antes. 

-Então, tá… Você tem razão. E eu nunca mais vou dizer isso, então anota bem! Eu realmente amo ela. Mesmo que ela não me ame, mas eu amo ela e… Tô me sentindo um merda por não ter impedido isso de acontecer. 

-Não foi sua culpa, Bucky. - Sam afirmou, seguro, pondo a mão sobre o ombro dele e apertando para demonstrar apoio. - Se for assim, eu também sou um merda por não ter ajudado a impedir… 

-Mas era a minha obrigação, Sam! - Bucky retrucou, irritado. - A Hydra é um problema meu! 

-Nosso problema, cara. E discutir não vai adiantar em nada! Então… Vamos mudar de assunto, okay? - Vendo Bucky assentir e enxugar as lágrimas de novo, Sam continuou. - O Scott e o Torres ficaram responsáveis pelos enfermeiros e a médica, ja que o Torres fala espanhol e o Scott arranha alguma coisa… Eles vão ser deportados para responder nos Estados Unidos amanhã. 

-O médico ficou de arranjar uma transferência da Heather para um hospital em Nova York. O Simon já deu entrada por lá também pelo que ele me disse. 

-Então, provavelmente, amanhã voltamos. E temos que voltar a nos concentrar em quem está no comando dessa vez. Se não foi o Devlon e o Hunter… 

-Talvez, eles sejam só bodes expiatórios… A verdadeira pessoa por trás da Hydra deve estar bem escondida. 

-Será que tem a ver com o Mercador do Poder? - Sam percebeu que os dois estavam sussurrando e bem próximos, como se compartilhassem um segredo. 

-Eu estava pensando nisso outro dia. - Bucky concordou, mordendo o lábio inferior, enquanto cruzava as mãos no colo. - Quer dizer, claramente, seja quem for, tem interesse no soro da Heather. E o Mercador do poder queria o soro do Super Soldado, né? Não e igual ao do Steve e nem o meu, pelo que parece, mas é mais atual e o cientista responsável teria não só uma amostra do sangue, como Naiguel tinha, mas uma cobaia inteira. 

-Poderia alcançar a produção mundial assim… 

Bucky concordou de novo, coçando o queixo. Então, encarou Sam, sério, depois de observar Heather por alguns segundos. 

-Eu acho que está na hora da gente falar com Zemo de novo. 

Sam soltou um suspiro cansado, esfregando o rosto. Depois de uma longa pausa em silêncio, Sam o olhou por sobre o ombro, claramente contrariado. 

-Sabe o que é pior nessa história toda? 

-O que? - Bucky franziu a testa, curioso. 

-Que, infelizmente, você tem razão. 



Oiie, Meus Xuxus! ❤

Tudo bem com vocês? Pois é, eu demorei a postar esse capítulo por dois motivos:

1-Eu estava tentando finalizar um capítulo que já tá em umas 3k palavras, mas ainda não está nem perto de acabar... (E eu tenho a ligeira impressão que vocês vão A-M-A-R ele 🤭👀🥰)

2- Eu estava esperando a fanfic bater 15k visualizações!

Gente, eu to toda bobinha de ver isso! Sério! Obrigada por todas as visualizações, votos e comentários, viu? Vocês são os melhores leitores do mundo todo! 🥺❤🦋💫😭😍

Ah, e por isso, me sinto na obrigação de contar que, essa semana ainda, vocês vão ganhar capítulo novo! 😍😍😍

Aliás, sobre esse aqui: Eu revisei, MAS, sempre escapa um erro ou outro, principalmente, porque eu tô com sono, então... Relevem e se quiserem, podem falar onde está o erro!

Enfim, essa semana ainda eu volto e o próximo capítulo está INCRÍVEL!

Espero que tenham gostado desse!

Até o próximo! ❤

Beijos 💋

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