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O sequestro de Heather não demorou quase nada para ser revelado pela mídia, afinal, quando a irmã de uma amiga de Hannah soube do sequestro, ela achou que daria uma matéria incrível e, no dia seguinte, Nova York inteira já sabia que uma das funcionárias da Biblioteca do Brooklyn havia sido sequestrada. 

Quando a polícia se meteu, investigando todos que tinham contato com Heather, Bucky e Sam chegaram à conclusão de que era melhor não contar sobre a Hydra naquele momento: Não quando os pais de Heather se associaram à Organização por livre e espontânea vontade de salvar a filha, acobertando alguns nomes ao longo dos anos. 

Eles entendiam o que era fazer de tudo para salvar alguém. A polícia e a lei, não. 

Então, os dias seguiram tendo mais de vinte quatro horas, aparentemente, já que os dois focaram todas as energias em achar onde Heather poderia estar. Era como se ela tivesse evaporado no ar depois que entrou no carro com aquele homem. 

E isso só fazia com que Bucky se sentisse mais inútil e completamente incompetente. Tinha salvado algumas vidas antes, mas tinha que perder justo Heather? 

E o pior de tudo para ele era ter que disfarçar o quão abalado o homem estava na frente de outras pessoas, agir como se fosse apenas uma amiga que sumiu. Não como se seu peito estivesse sendo constantemente rasgado por nunca ter tido a oportunidade de contar para Heather o quanto gostava dela, o quanto a queria… 

Mas era visível nas olheiras profundas que se instalaram embaixo dos seus olhos azuis, na barba por fazer, no claro emagrecimento por não estar comendo ou dormindo direito… 

Era um sofrimento que surpreendeu até a si próprio, afinal, Bucky não sabia que gostava tanto assim dela até não saber onde Heather estava. 

O relógio em seu pulso marcava que aquele era o décimo dia sem ter notícias da ruiva e quanto mais tempo passava, mais agoniado ele ficava. Yelena tinha sumido dos seus radares há pelo menos quatro dias, de forma que ele, Tania e Sam estavam, praticamente trabalhando sozinhos. 

Naquele dia, ele havia se cansado de encarar as paredes do apartamento e decidiu, bem cedo, fazer uma caminhada pelo Brooklyn para ver se arejava os pensamentos, enquanto aguardava algum tipo de milagre. No entanto, Bucky só reparou que estava se deslocando involuntariamente para a biblioteca quando estava prestes a subir os degraus.

Ele ponderou por alguns minutos, mas por fim, decidiu não ir ler naquele dia. Frequentar a bliblioteca enquanto Heather não estava lá parecia inapropriado e com certeza, não teria a mesma graça. 

Então, Bucky simplesmente seguiu em frente, tendo como novo foco alguma cafeteria onde pudesse se sentar e tomar algo quente. Ele achou uma cerca de dez minutos depois e, apesar de estar cheia, parecia um bom lugar para pensar. 

Ele foi até o balcão e pediu um café com caramelo e espuma para, a seguir, e sentar em uma cadeira em frente a uma enorme janela. Antes de beber um gole, ele conferiu as mensagens do telefone. 

Nada. 

Soltando o ar, Bucky apoiou os cotovelos em cima da mesa e começou a beber o café, apenas olhando para as pessoas que andavam de um lado ao outro na rua, indo ou vindo. Por alguns segundos, Bucky desejou ser qualquer uma daquelas pessoas, afinal, não teria problemas daquele tipo para resolver. 

Estava cansado, mas Sam tinha razão: Depois que se entra na vida de "super herói", ninguém sai. 

-Com licença… 

Bucky levou quase cinco minutos para perceber que havia alguém falando com ele. Era uma mulher, linda por sinal, morena, com olhos azuis claros e longos cabelos negros e lisos. Ele franziu a testa, confuso. 

-Sim? 

-Você é o Bucky Barnes? 

Ele continuou em silêncio, então, deu de ombros e virou para o lado. 

-Sou Megan Stones. Eu estudei com a Heather no ensino médio. - A mulher sentou ao lado dele mesmo sem ser convidada, atraindo a atenção dele. - Se quiser, pode me chamar de Meg. 

Bucky franziu os olhos e apenas a observou. 

-Já acharam ela? 

-Não. 

-Ah… Eu sinto muito! - Meg exclamou, apoiando a mão no queixo e piscando longamente. - Você era o namorado dela, não era? 

Bucky sentia que tinha algo errado com Meg. Não num sentido "Ela é uma super vilã", mas talvez… 

-Você é repórter. Não é? 

Megan ficou vermelha instantaneamente e perdeu a compostura, exlamando: 

-Hey! Eu estudei mesmo com a Heather, okay? Não tô aqui para te entrevistar, viu? 

Bucky rolou os olhos e levantou da mesa, saindo de perto dela. Tudo que queria era um pouco de paz e não era do lado da mulher que ele ia conseguir. 

-Hey, Barnes! Espera! - Meg correu atrás dele, o acompanhando pela rua assim que Bucky pisou na calçada. - A gente pode conversar um minutinho? 

-Não! - Bucky respondeu, sem se importar em ser grosso. - E eu não autorizo nenhum tipo de reprodução de fala nem nada assim, tá? 

Meg continuou correndo atrás dele, dando de ombros. 

-Por que você não faz um apelo? Ou a família? Ela é rica! Eles podem pagar um resgate, não podem? 

-Me deixa em paz, garota! 

Bucky reclamou, parando abruptamente, esperando para atravessar a rua e fazendo a mulher se chocar contra ele, quase caindo. 

-Eu sei que deve ser chato e que você deve estar sofrendo, mas saiba que um apelo pode… 

-Atrapalhar tudo?! - Bucky a interrompeu, sério. - Escuta, eu sei que você só está fazendo o seu trabalho, mas faz um favor para nós dois e me deixa em paz! Sério! 

Megan concordou, mas antes, pegou um cartão em seu bolso e esticou para ele, piscando em sua direção, com um sorriso ladino. 

-Mas se mudar de ideia… Esse é o meu número, viu? Aliás, Barnes… - Megan o segurou, antes dele atravessar a rua. - Se você precisar de um ombro amigo… 

Bucky se soltou da mulher e sem nem dizer um "tchau", saiu andando pela rua, irritado. Jogando o cartão na primeira lixeira, junto ao copo de café vazio, ele assoprou as mãos em forma de concha e esquentou a de carne antes de decidir que era melhor voltar para o próprio apartamento. 

Levou mais trinta minutos, mas ele abriu a porta do apartamento mais calmo, apesar da intromissão daquela mulher inconvenientes na sua Manhã, sendo recebido animadamente por uma bolotinha de pelos brancos e macios, que segurava um brinquedinho em formato de cobrinha entre os dentinhos pequeno. 

-Oi, Pine! Trouxe uma coisinha para você, amor… 

A gatinha ronronou quando Bucky a pegou no colo e deu um pedacinho do bolo que comeu mais cedo, na cafeteira. Então, ele beijou a testa da gata e a soltou no chão, vendo a mesma correr pelo apartamento atrás da cobrinha por vários minutos. 

Pegando o celular de novo, ele percebeu que tinha uma mensagem de um número desconhecido e a abriu. Não Fez sentido para ele, a princípio. 

"Paraguay. " 

Franzindo a testa, ele conferiu o número e percebeu que realmente não conhecia. Então, apenas jogou o celular de lado, no sofá, quando ele apitou de novo.

Pegando o objeto de novo, ele percebeu que era uma mensagem do mesmo número e voltou a abrir. 

"Cartel Buenos Soños. 

Me ajuda. 

H". 

Sentindo o coração disparar no peito, Bucky se sentou direito, encarando a tela do celular. Poderia ser uma armadilha mas também poderia não ter nada a ver com isso. 

Por via das dúvidas, ele achou melhor ligar para Tania, diretamente, e para o seu alívio, a mulher atendeu no terceiro toque. 

-Oi, Bucky. Escuta, eu ainda não tenho nada sobre a Heather, mas descobri uma coisa agora. 

-O que? - Bucky perguntou, deixando um pouco de lado o assunto da mensagem. 

-Sabe o Henry Devlon? Era um nome fictício. O verdadeiro nome dele é Flavio Escobar. Ele é da América Latina… Mais especificamente… 

-Paraguay. 

Tânia calou a boca, confusa. Bucky quase podia ver a esgrenagens da cabeça dela rodando. 

-Você já sabia? 

-Acabei de receber uma mensagem de texto de um número desconhecido mandando uma localização, no Paraguay. Assinado por H. 

Silêncio. Tania arfou e exclamou: 

-Vem para cá com esse celular agora! Vou ligar para o Sam! 

Bucky concordou, mas antes de ir, ligou para Hannah e perguntou se ela poderia tomar conta de Alpine, deixando a gata com Cassey, na porta da biblioteca, afinal, a garota tinha ido ver o pai e por isso, estava mais perto. 

O trajeto até um dos prédios da CIA foi rápido depois que Bucky, literalmente, pegou uma moto "emprestada", expulsando o motorista de cima dela, alegando que era caso de vida ou morte. 

Então, ele se identificou na portaria e foi levado por uma agente novinh até a sala da mulher. Sam já estava por lá quando ele entrou e Bucky, por segundos, quis morrer. 

Afinal, se ele não tivesse pigarreado, nem Tania, nem Sam, ia perceber que ele estava lá e iam continuar se agarrando, com mãos bobas e gemidos. Na verdade, quando os três se entreolharam, todo mundo na sala parecia que queria um buraco para enfiar a cabeça. 

Foi Bucky quem venceu a Vergonha primeiro e apontou para a cadeira na sua frente, suspirando. 

-Hey, posso me sentar? 

-Claro! - Tania ajeitou os cabelos crespos e assentiu, tirando a arma da cintura antes de se sentar também, ignorando Sam. - Cadê o celular? 

Bucky tirou o objeto do bolso e o entregou a Tania, que logo conectou o aparelho ao computador, passando a ver na tela do mesmo, tudo que estava na tela do celular. Isso fez Sam perguntar, de supetão: 

-Não tem nenhum nude aí, tem? Não tô afim de ver seu pinto! 

Bucky apenas o encarou, irritado, enquanto Tania tentava morder o lábio inferior para não rir alto. A mulher se ajeitou e na hora em que falaria algo, a porta se abriu, revelando um homem bem mais velho que ela. 

-Senhorita Sommers, aqui está o relatório… Atrapalho? 

-Pode entrar, Robert. - Tania suspirou, parecendo irritada. - Deixa em cima da mesa. 

O homem obedeceu, mas antes que ele pudesse sair da sala, olhando curioso para Bucky e Sam, Tania o chamou. 

-Robert? 

-Sim, Sommers? 

-Aprende a bater na porta antes de entrar, viu? Como sua chefe, eu gostaria de um pouco do mesmo respeito que o senhor demonstrava pelo seu antigo chefe, viu? Obrigada! 

Robert fez uma careta feia, mas assentiu e fechou a porta. Tani xingou e revirou os olhos, voltando a se concentrar no computador. 

-A mensagem veio de um telefone descartável, mas o gps estava ligado e por isso, eu descobri que ela vem… De Assunção. A capital do Paraguay. Agora, esperem… Vou pegar uma coisa. 

Tania saiu da sala, deixando os dois sozinhos. Sam e Bucky estavam tensos, o que fez os dois não falarem nada, apesar de ficarem se encarando, até mesmo quando a mulher voltou. Alternando o olhar entre os dois, Tania franziu a testa, tentando entender o que eles faziam. 

-O que é isso? Uma competição de quem não pisca? 

Os dois continuaram se encarando, mesmo tendo assentindo. Bufando, ela exclamou: 

-Pelo amor de Deus! Vocês tem quantos anos? Cinco?! Pisquem e olhem para mim! 

Os dois homens obedeceram, sentindo os olhos lacrimejarem pelo tempo que ficaram abertos. Ela abriu uma pasta e tirou um papel de dentro. Era uma foto impressa de um recorte de jornal e mostrava Henry Devlon, ao menos, uns vinte anos mais novo, mas na reportagem, ele estava sendo identificado como Flavio Escobar e estava parado na frente de um Cassino chamado "Buenos Soños". 

-O Cassino continua em funcionamento. - Tania informou. - E, pela triangulação do sinal desse telefone, a mensagem veio exatamente daqui. 

-É melhor verificarmos, então. - Sam afirmou, sério, virando para Bucky. - Vou ligar para o Torres e ver se ele arranja um voo particular para a gente. Vamos precisar de ajuda? 

-Talvez, mas não podemos incluir a polícia agora. - Bucky franziu o cenho. - Nenhuma chance de conseguirmos falar com a Yelena? 

Sam negou com a cabeça. 

-Posso tentar ajuda com o Rhodes ou… 

-O Scott. - Bucky lembrou. - Ele pode ficar pequeninho e entrar sem ser visto! 

-Boa! Liga para ele! Vou ligar para o Torres. 

-Boa sorte! - Tania exclamou, olhando para o celular e suspirando. - Vou ter que ir! Me deem notícias, por favor! 

-Pode deixar! - Sam assentiu, dando a volta na mesa para dar um selinho na mulher. -Cuidado! 

-Tá bom! 

Apesar de estar tenso e ansioso, quando Bucky e Sam saíram da sala de Tania, o homem sorriu de lado, enfiando o cotovelo na costela do amigo. 

-Ai, Bucky! O que foi?! 

-Vocês dois… Que fofo! Me deu diabetes! 

Sam corou violentamente e encarou Bucky, estreitando os olhos para o amigo, enquanto eles chamavam o elevador do prédio. 

-Aliás… Sobre aquela cena… 

-Eu não vi nada! - Bucky piscou, sorrindo de lado. - Portanto, eu não faço idéia de qual cena você está falando! 

Sam riu e assentiu, entrando no elevador. Os dois ficaram sozinhos no cubículo de metal e vidro assim que as portas fecharam e foi dessa forma que Bucky percebeu o quanto estava cansado. Sam, talvez, tenha percebido a mesma coisa, afinal, pôs a mão sobre o ombro do amigo e, apertando de leve, murmurou: 

-Vamos achar ela, Bucky. 

-Eu sei. - Bucky engoliu em seco, suspirando. - Eu acho que só tô ansioso… 

Sam e Bucky continuaram em silêncio, mas assim que chegaram ao portão do prédio, Sam o segurou pelo braço e o encarou. 

-Escuta… Vai falar com o Scott e pede para ele se encontrar com a gente em duas horas, no máximo, no aeroporto. Se o Torres não conseguir o voo, eu tenho um plano B. 

-Certo! Vamos disfarçados ou…? 

-Melhor levarmos o traje de qualquer forma! - Sam ponderou. - E traz as armas! 

Bucky assentiu, indo para o lado oposto de Sam, enquanto corria para pegar o metrô mais rápido e ir para o Brooklyn, procurar uma formiga. 



Oiie, Amores da Minha Vida! ❤

Tudo bem?

Pois é... Vim atualizar vocês e dizer que esse não é meu capítulo favorito, mas ele foi um pouco necessário, então...

JURO QUE O PRÓXIMO É MELHOR, VIU?

Então, eu vou indo pq tô caindo de sono, de verdade! Só vim postat rapidinho para vocês! ❤

Beijos! ❤

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