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07







-Você precisa de que?! 

A voz surpresa de Sam Wilson soou pela saída do som do celular de Bucky, enquanto ele colocava o armário praticamente abaixo. Roupas voavam pelo ar, descrevendo um arco até cair no chão com um farfalhar antes dele puxar mais outra roupa. 

-Um calção de banho! Droga… Não tenho mesmo! 

-E para que diabos você precisa de um calção de banho, Homem?! 

-Para que você acha?! - Bucky retrucou, embolando todas as roupas de novo e as jogando, de qualquer maneira, para dentro do armário. - Preciso acompanhar a Heather na casa de praia… Vai uns investidores comemorar uma ação comprada ou algo assim e eu preciso ir porque é o terceiro nome da lista que vai estar lá! Aliás… 

Bucky fez uma pausa, procurando a carteira ao redor de si mesmo. A achando na cômoda, ele suspirou. 

-Achou algo? 

-Minha amiga ainda está procurando, Bucky. Calma, leva tempo e isso só tem quatro dias! 

Bucky assentiu, entendiado, se encaminhando para fora do apartamento. Realmente, talvez, estivesse ansioso demais, portanto, ficou quieto e encerrou a ligação quando Sam começou a apurrinhar ele para "fazer sexo aquático para dar veracidade aos fatos". 

Saindo do apartamento, ele caminhou até o primeiro shopping que se lembrava e resolveu o problema comprando alguns calções de banho para passar o fim de semana na Carolina do Norte. Aquilo não estava em seus planos, é claro, mas era uma oportunidade boa demais para ser perdida, então, assim que saiu de lá, foi direto para a Mansão da família de Heather. 

No momento em que um mordomo o guiou até a sala, Bucky pôde perceber que o caos estava instaurado no local: Heather e Harper disputavam por um biquíni e Hannah ria alto, gravando tudo. 

-Mas o que raios significa isso aqui, hein?! - Simon, o pai das três, encarou as filhas, sério, aparecendo na sala. - Ah… Olá, Barnes! Como vai? 

Bucky controlou a vontade de rir e apertou a mão de Simon, sorrindo para ele, antes de Harper, Hannah e Heather começarem a falar juntas e de uma vez. Simon escutou - Bucky não fazia idéia de como, mas - Todas as três e por fim, apenas esfregou o ossinho entre as sombrancelhas, se voltando a Bucky. 

-Olha, meu rapaz… Anota essa dica: Se um dia você tiver filhos, faz de tudo para não virem meninas… 

Bucky soltou um risada, observando Simon puxar o tal biquíni da mão das filhas e afirmar que se elas não podiam dividir, iam sem aquele biquíni. Harper saiu correndo atrás do pai, mas ele parecia bem decidido

 Então, voltando a atenção para as irmãs na sua frente, Bucky cruzou os braços e ergueu as sombrancelhas para Heather. 

-Aquele biquíni não era seu. Era? 

-Claro que não! - Heather rolou os olhos, fazendo Hannah rir alto, se jogando no sofá. - Isso é para ela deixar de ser metida e se achar! Enfim… Obrigada por vir. 

Bucky deu de ombros, trocando um olhar com Heather bastante significativo quando o homem entrou na sala, guiado pelo mordomo. Na verdade, apesar deles terem se olhado, Bucky continuou imóvel e impassível, ainda falando com Heather sobre a dificuldade em achar calções de banho decentes. 

Só quando o pai de Heather apareceu e o recebeu que Bucky e a ruiva pararam de conversar aleatoriamente e se entreolharam, falando baixo. 

- Você acha que meu pai…? 

-Ele pode não saber, Heart. Nada de caraminholas na cabeça até eu ter certeza de algo, okay?! 

-Caraminholas… - Hannah comentou, olhando para a tela do celular, como se não estivesse prestando atenção na conversa. - Que expressão velha! 

Heather e Bucky encararam a garota, se lembrando de que ela estava na sala, mas como a família dela chegou, inclusive com Hunter Brown Jr, o terceiro nome na lista de suspeitos de Bucky, ninguém pode dizer nada. 

A viagem até o aeroporto foi feita em dois carros e só quando eles estavam para entrar no jatinho que Heather puxou Hannah de lado e teve uma conversa de quase seis minutos com ela. Por fim, quando Heather se jogou ao lado de Bucky, ela fingiu estar fazendo um cafuné nele para comentar: 

-Eu já conversei com ela. A Hannah não vai abrir a boca com ninguém sobre nada! Nem nosso namoro, nem o que escutou… 

Bucky franziu a testa e encostou a cabeça no ombro de Heather, se dando conta de que ela tinha um cheiro doce naquele dia - Algo como balas ou algodão doce, talvez, chiclete - Ele perguntou: 

-Quão seguro é confiar numa garota de treze anos? 

-Quase catorze. - Heather corrigiu, olhando nos olhos dele. - E eu confiaria minha vida a ela. 

Bucky assentiu, deixando um beijo suave na curva do ombro dela, sem perceber o arrepio que subiu pela espinha da ruiva antes de erguer a cabeça e olhar ao redor. Para sua satisfação, Noah o chamou para uma conversa que envolvia Simon e Hunter enquanto Heather o observava, de longe. 

O grupo chegou na Carolina do Norte horas depois, mas Bucky ainda não tinha entrado em assunto nenhum que o interessava. Apesar disso, era nítido como água cristalina que Hunter estava tenso e completamente desconfortável e Bucky ficou feliz quando foi Noah quem perguntou se o homem estava bem e recebeu um "Aham, claro" em resposta. 

No entanto, quando eles chegaram a propriedade - uma casa de praia de frente para uma enseada enorme -, Bucky arregalou os olhos e acabou deixando a mala cair sobre o seu próprio pé ao perceber que Sam Wilson estava no local. 

Heather, a princípio, não entendeu a reação exagerada dele, mas quando olhou para o píer do vizinho e viu Sam com uma mulher alta e negra, com cachos arrumados em um coque e um maiô de grife, ela encarou Bucky, confusa. 

-Você convidou ele também? 

-Mas que diabos! Não! - Bucky coçou a nuca tentando se lembrar de ter chamado Sam para lá. - De jeito nenhum! 

-Ah… 

Heather voltou a cutucar ele quando Bucky se abaixou para catar as malas dele e de Heather, que caíram no chão. Erguendo a cabeça, eles perceberam que Sam e a mulher estavam aos beijos e amassos. 

- Você sabe algo sobre isso?! 

Bucky estreitou os olhos e negou, puxando Heather para a varanda da propriedade, onde eles tinham uma visão privilegiada do casal. Ao perceber que Bucky estava com o celular prestes a ligar para Sam, ela arregalou os olhos, rindo. 

-Mas o que…?! 

-Fica quieta! Vamos torcer para estar com ele! 

Heather controlou a vontade de rir e viu quando Sam e a mulher pararam de se agarrar para ele atender o telefone. 

-E aí, Bucky? 

-Nossa, Sam… Que beijaço! Eu fiquei com vergonha alheia assistindo, na verdade, mas ela é bonita! Qual o nome? 

Heather tampou a risada com as mãos quando Sam encarou o aparelho celular. 

-Bucky? 

-Olha para a esquerda, Wilson. 

Obedecendo, Bucky acenou na direção dele e o casal na varanda percebeu, mesmo de longe, que Sam perdeu a cor. 

-Mas que porra! O que diabos você está fazendo aqui, hein, Barnes?! 

-Eu disse. Minha namorada me convidou para passar um fim de semana com a família dela. E você? 

Sam coçou a nuca, ainda olhando na direção deles. 

-Tô… Hm… 

-Se agarrando com uma mulher! Isso eu vi! 

-Vai à merda! 

Sam encerrou a ligação, fazendo Heather finalmente cair na risada junto com Bucky até eles terem falta de ar. 

-Coitado! 

-Coitado nada! - Bucky negou, abraçando Heather pelos ombros. - Ele me perturba o dia inteiro! Mas é aquilo que dizem, né? Vingança é um prato que se come frio! 

-Heather! Bucky! - A voz de Lindsay soou na porta antes da mulher aparecer. - Ah, achei vocês! Heather, querida, melhor mostrar para Bucky o quarto de vocês! Vem, deixem as malas aí. Vou pedir para alguém pegar. 

Bucky se deu conta do que a mãe dela havia dito no mesmo momento que a própria Heather, que apenas encarou a mãe, confusa. 

-Nosso… Quarto? 

-Bem, achei que como são um possível casal, vocês iam preferir dormir juntos, então, ocupei os outros quartos! 

Bucky e Heather não falaram nada, mas ao menos, o homem percebeu que a cama era grande o suficiente para caber dois de cada, então, eles não teriam problema algum em dormirem juntos. 

Talvez, Bucky pensou, só se tornaria um problema caso ele tivesse um pesadelo mas não pretendia ter, então, tirou o pensamento da cabeça e foi trocar de roupa, por uma mais leve. O ar naquele local estava abafado e só naquele tempo, ele tinha suado o suficiente para se sentir incomodado. 

Parando na frente do espelho de corpo inteiro que estava atrás da porta, Bucky focou o olhar na junção do braço com o corpo. Shuri tinha sido extremamente inteligente e solidária quando posicionou o novo braço bem mais para dentro, escondendo quase que por completo toda a cicatriz que um dia, Bucky tivera. Na verdade, somente se chegasse perto e encarasse, poderia perceber as leves cicatrizes rosadas que ainda tinha perto do peito. 

A conversa daquela semana com Heather voltou a cabeça de Bucky e ele parou de encarar o braço e procurar defeitos. Sua terapeuta tinha razão: Aquele braço não significava morte e ele não tinha porquê ter vergonha dele, muito menos, daquelas cicatrizes claras. 

Talvez, aquele fim de semana fosse bom para que ele rompesse mais uma barreira em sua mente. 

Ele tinha acabado de ter aquele pensamento quando a porta abriu de supetão, atingindo a cabeça dele. Tonto, Bucky acabou desequilibrando para trás ao mesmo tempo que Heather gritava e se ajoelhava ao lado dele, em pânico. 

-Ai, meu Deus! 

-Mas que mania irritante que você tem de me derrubar, não acha?! - Bucky comentou, esfregando a testa e vendo pontinhos coloridos em suas vistas. 

Heather enfiou um tapa no ombro dele, exclamando: 

-O que diabos estava fazendo atrás da porta, hein?! Caramba, homem! 

- Você não sabe bater antes de abrir?! 

-E eu sei lá onde você estava! 

Bucky estremeceu de dor quando Heather apertou a testa dele, cutucando o hematoma que se formava na testa dele várias vezes. 

-Está doendo?! 

-O que você acha?! É claro que sim! 

Bucky tirou a mão dela de perto dele, rolando os olhos. Ele a ergueu do chão, ao mesmo tempo que se levantava. 

-Mas você não é um supersoldado? 

-Isso não me impede de sentir dor, Boneca. 

Algo no estômago de Heather se agitou e ela sentiu o sangue gelar quando Bucky tirou a blusa, sem aviso, embolando em um canto qualquer. Heather se forçou a desviar o olhar, constrangida, mas assim que ele virou as costas atrás de outra blusa, ela se permitiu olhar e… 

Caraca! 

A junção do braço e do ombro era… Perfeita. E os músculos das costas… Eram todos definidos e conforme Bucky se mexia, eles pareciam dançar sob a pele dele. A pele reluzia de suor e Heather mal era capaz de tirar os olhos dele quando Bucky se virou de volta, a encarando. 

-Heather? 

-Ham? Sim? 

-Você ouviu o que eu perguntei? 

Heather sentiu o pescoço corar e negou, coçando a nuca molhada de suor. Ela viu Bucky apontando para o alto do quarto. 

-Seu ar condicionado… Ele funciona? 

-Ah, sim! 

Sem esperar por um pedido, ela começou a vasculhar o quarto atrás do controle e o achou na mesinha da escrivaninha. Em minutos, os quais eles passaram calados e entretidos com outras coisas, o ar já tinha se tornado bem melhor e mais leve e Bucky apenas deitou na cama, encarando Heather, que digitava no celular. 

Ela percebeu isso segundos depois e ergueu a cabeça, buscando os olhos de Bucky. 

-O que foi? 

-Nada, eu só… - Bucky desviou o olhar para o céu azul através da janela. - Enfim… Sua mãe disse que aquele iate na enseada é de vocês… 

-Dela, mais especificamente. - Heather assentiu abraçando os joelhos e deitado a cabeça sobre eles. - É amanhã que vamos  comemorar o aniversário da Hannah e os investimentos. 

Bucky assentiu, falando um pouco mais baixo para não ser ouvido, enquanto colocava as mãos atrás da cabeça para bocejar. 

-Enfim… Amanhã eu devo ter alguma resposta. 

Heather concordou forçando um sorriso, enquanto deitava ao lado de Bucky, mas sem encostar nele nem um centímetro. 

-Eu costumava gostar de vir para cá. - Heather comentou, suspirando. - Era… Hm… Um ponto de refúgio, sabe? O único local onde não havia tanto luxo e meus pais me deixavam livre para ser quem eu sou. 

Bucky percebeu o olhar perdido e melancólico e se voltou para ela, esperando. 

-Tem tantos anos que eu não vinha para cá e, agora… Não consigo parar de pensar que, apesar de tudo ter mudado, ainda está tudo tão igual e eu não sei dizer se isso é bom ou ruim, mas… Eu, realmente, tô feliz por você estar aqui, James. 

-Por quê? - Bucky franziu a testa, esticando a mão na cama para segurar a dela. 

-Eu… Eu gosto de você. Quer dizer, tem menos de um mês que a gente se conhece e eu sei que sou meio insuportável de vez em quando, mas… Eu realmente gosto da sua companhia. Sei lá… 

Bucky sorriu involuntariamente. Tinha muito tempo que não ouvia algo daquele tipo e isso fez um calor bom e gostoso se espalhar por seu peito. Apertando os dedos da mulher entre os seus, Bucky respondeu: 

-Que bom. Sabe, eu também gosto bastante de você, Heather. E até mesmo por causa da sua inconveniência! 

Aos poucos, conforme o sol baixava no horizonte e o casal no quarto continuava conversando aos sussurros, eles acabaram adormecendo, ainda de mãos dadas e sem calor. 




Oiie, Meus amores! ❤

Atrasei um pouco o capítulo por causa ds estreia da segunda temporada de Voltage e, principalmente, por causa ds estreia de Hawkeye!

Por falar nisso, cês já assistiram? Eu tô AMANDO e COM CERTEZA tá sendo uma das minha favoritas!

Quem sabe, amanhã ou depois não vem por aí uma fanfic da Kate? Porque o crush que eu to pegando nessa mulher... Meu Jesus 🥰🤤

Enfim...

Deixemos minha nova paixão de lado e vamos falar sobre o capítulo de hoje!

Hehehehe Bucky Barnes em um calção de banho! Foi aqui que pediram? 😂❤

Aliás.... O Coitado do homem não tem um segundo de paz: É o Sam se agarrando com a vizinha, a Heather tentando matar ele com uma porta... KKKKK Tadinho

O próximo capítulo tá um AMORZINHO e eu acho que vocês vão gostar hehehe

Até semana que vem!

Bjs 💋💋

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