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Capítulo 12 - Baile de Inverno

n/a: vamos deixar o blá, blá, blá pro final hahah espero que goste do cap! Alerta: imagens fortes.

Música: Lifewire, Oh Wonder (música lindinha dessa banda amorzinho <3 vai ter um momento 'certo' pra colocar a música, mas fiquem a vontade pra ouvir em looping hahaha)


Capítulo 12 –  Baile de inverno

Era como se o tempo estivesse congelado, com os olhos do Louis sobre mim. 

A música antes ensurdecedora, as luzes, as pessoas entrando e saindo daquela quadra, pareciam estar paradas entre um segundo e outro, enquanto, eu passava pelo portão de ferro do que, em dias normais, era da quadra de basquete, e hoje dava lugar ao Baile de Inverno da King Cross.  Seu olhar, pesado sobre mim, seu sorriso perfeito, me faziam sentir como se ele realmente estivesse ali por mim, não sabendo bem se aquilo tudo era coisa da minha cabeça, sonho ou filme.

-Uau. – Louis disse fazendo o tempo voltar a correr – você está linda, Sophy.

Ele parecia estar um pouco sem jeito, disse enquanto balançava o ombro de um jeito estranho com as mãos no bolso da calça do seu smoking. 

- Você também não está nada mal, Tomlinson. – leia-se, lindo de morrer, foi o que consegui dizer enquanto tentava mandar uma mensagem, que deve ter sido interceptada e não recebida, para os meus vasos sanguíneos para não corar.

Ele pegou na minha mão e me conduziu para dentro do salão abarrotado de estudantes, que normalmente estariam de uniforme, hoje usavam smoking e vestidos arrumadíssimos, parecia uma espécie de cerimônia do Oscar versão Bradford.  Eu podia sentir o olhar das pessoas sobre mim por, obviamente, estar acompanhada do capitão do time de futebol da King Cross, mas isso não importava desde que ele estivesse o meu lado, como estava, segurando forte a minha mão.  Chegava a ser estranho, essa sensação de segurança que o aperto da mão do Louis me passava.

Fomos interceptados no caminho até a nossa mesa por uns amigos do Louis que eu não sabia o nome, provavelmente do time de futebol, que ficavam batendo nas costas dele enquanto diziam coisas que eu não estava prestando atenção já que estava meio anestesiada pelo clima "baile". E sabe, eu nunca tinha estado em um baile, nem nenhuma festa desse tamanho. Sem contar com uma festa de casamento de uma prima da minha mãe em Barth, obviamente nada comparado a isso, sem contar que eu tinha 12 anos, o que eu sabia da vida naquela época? Eu ainda era apaixonada pelo Zayn, nossa que fase.

E pensamentos não só movem montanhas, como, aparentemente, teletransportam pessoas: só pode ser essa explicação.

Assim que o nome de Zayn cruzou meus pensamentos ele surgiu dentre aquele mar de alunos, mãos dadas com a sua namorada, Perrie Edwards, incrivelmente maravilhosa em um vestido longo, um modelo sereia tomara que caia, rosa bebê, seu cabelo estava preso em um coque e ela usava tiara de pedras como se já soubesse que seria eleita a rainha do baile. Mas ela era só uma detalhe ao lado do Zayn, um detalhe que ainda sim me causava certo incômodo.

Assim que eu o vi senti aquela sensação eu deveria nomear de "sensação Zayn", a temperatura pareceu diminuir uns bons 10 graus, o ar pareceu ficar rarefeito, enquanto ele passava displicentemente por mim, sem sequer me notar.  Ele estava de tirar o ar, cabelo arrumado em um topete, alinhado em um smoking preto, o que me fez pensar que smokings pareciam ter sidos feitos para que ele usasse.

E eu, me senti usando a fantasia de trouxa mais uma vez enquanto observava ele ir embora ao lado da sua namorada sem sequer me notar, mais uma vez. Olhei para o lado quase pedindo socorro para que o Louis encerrasse aquela conversa insuportável sobre "passes, defesa, jogada ABC" aquela baboseira sobre futebol e ele, depois de alguns minutos me atendeu.

Ver meus amigos no meio daquela imensidão de mesas e pessoas foi um alívio, talvez porque enquanto andava de mãos dadas com o Louis, logo depois de ver Zayn, tinha me feito lembrar que superar a "fase Zayn" ainda era um procedimento em andamento, definitivamente não concluído.

Harry foi o primeiro a me ver e se levantou, o que os outros fizeram em seguida. Estavam os 3, Waliyha, Niall e Harry ocupando uma mesa que deveriam estar outras 10 pessoas, bebericando uma bebida vermelha, que, pela minha experiência cinematográfica, deveria ser ponche, a bebida clássica de bailes. 

-Styles, você está excelente. – disse brincando com o sotaque dele de Chesire. Sim, Harry era quase um caipira, havia se mudado de um vilarejo de Chesire para Bradford quando estávamos na quinta série, por conta do casamento da mãe, e mesmo assim mantinha um pouco daquele sotaque fofinho.

Nota: sobre a aparência do Harry, eu disse excelente querendo dizer que smokings pareciam ter sido feitos para serem usados por Harry Styles, tomando o posto de certas pessoas que não o merecem, leia-se Zayn Malik.  Aquela roupa se ajustava perfeitamente nele, fazendo até o nerd do Harry parecer elegante, ou melhor, atraente.

-Amiga você está maravilhosa, socorro! – essa era Waliyha gritando no meu ouvindo, puxando meu braço, me balançando e, sem saber, me tirando do meu transe momentâneo que estava achando Harry Styles, meu melhor amigo, atraente. Nota mental: agradecer Waliyha depois.

-E você? E essa fenda?  Que vestido, que pernas. – disse elogiando minha amiga naquele vestido vermelho maravilhoso, que chegou a dar uma voltinha para que eu e, principalmente, Niall pudéssemos contemplá-la.

Niall também não estava nada mal, smoking são mágicos, um agradecimento especial aos bailes que nos permitem ver esses garotos desleixados, que geralmente usariam gola polo e calça jeans surrada, com smokings. Obrigada baile de inverno.  Niall me elogiou mas, é claro, não tirava os olhos de Waliyha, eu estava ansiosa para o fim da noite que eles, fatalmente, acabariam se pegando escondidos, porque, afinal, eles eram "só amigos".

-Vou buscar alguma coisa pra beber, aceita? – esse era o Louis arrumando um jeito de dar uma fugida, eu sabia, mas sorri simpática, disse que sim e ele desapareceu no mar de pessoas atrás do ponche.  Não era como se ele detestasse os meus amigos, ele era simpático e tudo mais, cumprimentava todos, mas no final das contas éramos calouros e ele veterano, e isso, aparentemente, pesava pra sua reputação. Ainda que eu achasse tudo isso uma idiotice, eu estava vidrada demais em ter o Louis como acompanhante para o Baile de Inverno que isso era apenas um detalhe. E adicione a tudo isso o fato que ele estava concorrendo ao "título", ou sei lá como essa premiação se chama, de rei do baile. 

Ficamos conversando sobre trivialidades até o Louis voltar com dois copos com, aparentemente, a mesma bebida que o pessoal estava bebendo.

-Louis você batizou esse ponche? – disse meio confusa depois de dar o primeiro gole e sentir um gosto diferente, quente, estranho, deveria ser vodca.

Eca.

-Só um pouquinho, Sophy... Como a gente vai se divertir afinal? – o seu sorriso bobo me convenceu e me rendi. Um pouquinho de ponche "mágico" não faria mal pra ninguém, não é mesmo?

E desde o dia da fatídica briga entre o Louis e o Zayn tem sido assim, eu me rendendo ao sorrido do Louis. 

No dia da briga, logo quando cheguei em casa, depois da conversa perturbadora com o Zayn, desatei a chorar. Parecia que eu tinha que liberar aquilo, tudo aquilo que eu sentia pelo Zayn de algum jeito. E, aparentemente, foi chorando bastante. Gostar dele era tão ruim, doía tanto, porque eu ia querer uma coisa dessas pra mim? E foi a partir da resposta a essa pergunta que eu parecia ter decido deixar o Zayn pra trás. E, gradativamente, o Louis passou a ocupar tanto o meu tempo que nem um espacinho eu tinha para ficar fantasiando coisas com o Zayn.

E o Louis era divertido, me levava pra tomar sorvete, assistíamos filme juntos na sua casa e às vezes até cochilávamos juntos no sofá; era tão bom estar do lado dele que bem de vez em quando a presença intragável do Zayn me incomodava, ele sempre desfilando displicentemente pelos corredores, aquela pose de badboy/nerd monitor de álgebra que só ele conseguia sustentar.

-Sophy? – Louis disse sacudindo o meu ombro, me acordando do meu transe. – Uma moeda por seus pensamentos.

-Meus pensamentos valem milhões. – brinquei, mas mesmo que ele me pagasse milhões eu não revelaria que estava pensando no Zayn, quando, teoricamente, eu já deveria tê-lo esquecido. Clássico descompasso entre a teoria e a prática.

Continuei bebericando o ponche enquanto conversava com meus amigos e sempre que acabava o Louis trazia mais e mais, talvez por isso não tive muita dificuldade em aceitar seu o convite para dançar essas músicas pops que o DJ tocava.  Eu estava absurdamente empolgada, talvez meio tom acima do clima da festa, mas Louis também parecia estar e nós estávamos nos divertindo muito.  Não sei quanto tempo ficamos dançando, só sei que parecia uma eternidade, foram o que, 10 músicas?  E provavelmente continuaríamos ali se a música não tivesse sido interrompida para um "grande anúncio".

- Vamos anunciar agora o rei e a rainha do Baile de Inverno da Kings Cross! – revirei os olhos diante do aviso e vi o Louis rir da minha cara, eu não poderia me importar menos com essa competição narcisista idiota. Por outro lado, Louis parecia se importar e muito. Não sabia se estava vendo coisas, mas o ele parecia estar meio que se "ajeitando", sério?  Será que ele estava considerando mesmo ganhar isso? Fingi não estar absolutamente surpresa quando ele tirou um pente do bolso para ajeitar o seu topete, ainda que achasse um absurdo ele se importar com a votação de "rei do baile" e, sem comentar, ter um pente guardado estrategicamente no seu bolso para pentear o seu topete? Alguém me salve dessa versão Alex Turner topetudo cantando Arabela e penteando o topete no palco que o Louis parecia ter se tornado, ainda que eu tivesse um abismo pelo Alex Turner do Arctic Monkeys, esse Louis era estranho, diferente. Cadê o Louis brincalhão, suado correndo atrás de uma bola de futebol, cabelo bagunçado? Devolvam por favor.

Tive que interromper meu momento "crítica às tradições ridículas do colegial" e "quem é esse Louis topetudo", quando os nomes "Louis Tomlinson" e "Perrie Edwards", rei e rainha do baile, foram anunciados no microfone, fazendo o meu queixo quase cair no chão. Louis estava com a sua melhor cara de surpresa falsa, e com um sorriso estampado no rosto. Eu não sabia muito bem como reagir àquela informação, só tentei sorrir, dei uma batidinha no seu ombro e acho que sussurrei, quase inaudível, "vai lá". Acompanhava com olhar o Louis se dirigindo até um palco que estava em uma das laterais da quadra, pessoas o cumprimentando como se ele tivesse ganhado algo efetivamente importante. Em alguns minutos estavam os dois, rei e rainha, sobre o palco. O Louis fez uma reverência para a sua rainha e eu quase vomitei, aquilo era tão brega, tudo. Os balões, a música, as coroas, buquê, faixa, tinha até um bastão. Socorro, onde está o álcool quando precisamos dele?

Fui atrás de mais ponche, mas me desapontei quando provei e notei que só o Louis fazia ponche mágico, esse era normal e sem graça. Bebericavam meu ponche regular, vidrada naquela cerimônia brega e revirava meus olhos de vez em sempre, principalmente quando a frase "eles formam um belo casal" foi captada pelos meus ouvidos, comentário de alguém que estava do meu lado, ou quem sabe não era o meu inconsciente.

-Sobramos nós dois aqui. – a voz soou muito familiar para que fosse meu inconsciente: Zayn disse, aparentemente, falando comigo.  Fechei meus olhos, respirei fundo, mas mesmo assim não adiantou, quando vi minhas palavras já haviam passado a frente de qualquer peneira mental.

-Porque você está falando comigo?  Eu hein... – minha língua, provavelmente (com certeza) um pouco solta por conta do ponche batizado, deixou escapar. Eu continuava olhando para o palco, enquanto se passava aquela cerimônia estúpida de entrega das coroas, buque, e aquela palhaçada toda. 

-Essas cerimônias são incríveis, você não concorda Sophia?  Acho patético como as pessoas – Zayn ia dizendo quando o cortei.

Decidi me virar de lado para o encarar.  Droga, o efeito Zayn de smoking nunca passa? Cada encarada um baque. Help me, Lord.

-Meu Deus, você sabe falar? Você sabe quem eu sou, uau, estou honrada. – o interrompi enquanto cruzava os braços e tentava fazer a minha melhor pose "você não me afeta", aposto que estava ridículo, mas eu estava tentando, pelo menos.  O seu feedback foi rápido, eu estava mesmo sendo ridícula, pois sua reação havia sido soltar uma risada anasalada e colocar as mãos nos bolsos daquela calça social preta, que, inclusive, ficava muito bem nele.

Olhei pra cima, encarei o lustre pendurado provisoriamente na quadra, as luzes, as faixas prateadas, as bolas, procurando um pouco de paz, mas a única coisa que encontrei foi uma mão no meu ombro, e como ela era do Zayn, sabia que a última coisa que eu teria seria paz.

-Hm, quer dançar, Sophia? – ele me perguntou, mas parecia estar falando polonês ou qualquer outra língua estrangeira desconhecida, minha cabeça não conseguia traduzir aquilo.

-Não, obrigada. – respondi seca, voltei a cruzar meus braços.

-Eu pensei que poderíamos dançar essa dança, já que nossos pares estão lá, dançando juntos... – estava começando a achar que o Zayn tinha consumido ponche mágico e o efeito ele era transformar um Zayn lacônico em um Zayn falante.

-Nem que você fosse o único par disponível na face da terra... – disse e respirei fundo, eu estava ficando mesmo boa nessa coisa de "você não me afeta", ou era o que eu achava, porque tive mais uma vez uma risada abafada do Zayn como resposta.

-Não seja assim, Sophy? É assim que o seu namoradinho te chama, não é? – eu podia ouvir claramente o deboche na sua voz, fazendo o meu sangue ferver.

-Ai que saco. Se a gente dançar você cala a boca Malik? – vi um sorriso saltar discretamente dos seu lábios e o que estava acontecendo,  Zayn Malik sorrindo?

(n/a: coloquem a música do capítulo: Oh Wonder, Livewire)

Peguei na sua mão e o puxei para o meio das pessoas que dançavam uma música lenta, música lenta de baile. Está ai, o último clichê de baile havia sido preenchido com sucesso.

-É melhor que você saiba dançar. – resmunguei e parei de frente pra ele, esperando alguma reação do Sr. Vamos dançar e fingir que não te ignoro nos corredores do colégio todos os dias. Zayn você me tira do sério.

Ele se aproximou, colocou seus braços em volta da minha cintura e eu senti um formigamento estranho com o seu toque. Eu deveria colocar a minha mão em volta do seu pescoço, correto? Olhei para o lado e é assim que estavam todos os casais. Percebendo que eu estava desconcertada com a situação Zayn se curvou para que eu alcançasse o seu pescoço.

Nos movíamos devagar, talvez devagar demais, de um lado para o outro. Eu fazia um grande esforço para não olhar nos olhos do Zayn, já estava quase ficando com torcicolo, quando senti sua mão no meu pescoço, e a reação imediata do meu corpo foi arrepiar.  Ele empurrou de leve a minha cabeça, fazendo com que eu a encostasse no seu peito.

Ao mesmo tempo que aquilo estava sendo absolutamente aleatório e constrangedor, estava sendo incrível, eu parecia estar flutuando. Não sabia se tudo aquilo era efeito do álcool ou se era só efeito Zayn. Era algo entre sonho e filme, mas não era nada disso, era só real.

Mas, nada como um anticlímax para o filme da minha vida.

Comecei a sentir um mal estar terrível, meu estômago estava se revirando. Respirei fundo tentando administrar o enjoo.

-Zayn, eu preciso ir. – disse me desvencilhando dos seus braços.

-Você está bem? Você está pálida... – consegui ouvir mas já me afastava da multidão de adolescentes em busca do banheiro.

Agradeci a Deus pelo banheiro estar vazio e entrei na primeira cabine que vi na minha frente. Senti uma mão segurando meu cabelo enquanto vomitava o maldito  ponche "magico". Depois de acabar aquela situação patética encontrei um Zayn, dentro do banheiro feminino, me encarando com um olhar de reprovação.

-Aquele babaca te deu bebida alcoólica, não foi? – ele estava apoiado sobre a pia enquanto eu tentava, sem sucesso, tirar aquele gosto horrível da mina boca e limpá-la sem borrar o batom. Encarei o meu reflexo no espelho, eu estava péssima.

-Eu só quero ir embora, por favor. – disse quase como um pedido de socorro, eu não estava com paciência ou mesmo disposição pra ficar discutindo com o Zayn sobre o quanto o Louis era um babaca ou mesmo a distância recomendável que eu deveria, em tese, manter dele.

-Vamos, eu vou chamar um taxi pra você. – Zayn me surpreendeu pegando em minha mão e me conduzindo para fora do banheiro. Senti um formigamento estranho de novo. Segurar na mão do Zayn não era como segurar na mão do Louis, eu não me sentia protegida, sentia como se aquele toque fosse quase como um extensão de mim mesma.

Já do lado de fora do colégio, esperávamos o taxi. Com as mãos nos bolsos do casaco, olhos no céu sem estrelas ou nuvens, aquele azul marinho infinito, esperávamos em silêncio, sem trocar sequer um olhar.

Quando o carro chegou ele me surpreendeu, pela milésima vez essa noite, e entrou comigo na parte de trás do veículo. Ouvi Zayn falar o meu endereço, se eu não estivesse acabada e tentando superar o primeiro porre da minha existência, eu iria estranhar a movimentação do Zayn, que passou seu braço por trás do meu pescoço. Eu estava ficando sonolenta e minha cabeça foi recostando aos poucos no ombro de Zayn e acabou, por fim, caindo sobre seu tórax.

-Obrigada, Zayn. – balbuciei, não sei se ele me ouviu ou não, sei que dormi ali mesmo. Quando acordei já era dia e não havia nenhum sinal do Zayn. O sol insistia em entrar pela fresta da cortina, eu estava no meu quarto, deitada na minha cama, ainda com o vestido do baile. Com um pouco de dificuldade, meio sonolenta meio com medo de voltar o enjoo da noite passada, me sentei devagar sobre a cama e pude ver os saltos da noite passada na lateral da minha cama. Um tanto de pensamentos confusos, e questionamentos estranhos passavam pela minha cabeça. Mas, ainda assim, não conseguia parar de sorrir com a imagem da noite passada do Zayn de smoking, me chamando pra dançar.


n/a: olááá, voltei, tomei vergonha na cara e postei esse capítulo. Espero de todo coração que alguém leia e comente <3 hahahahha acontece que eu estou cheia de promessas para o meu 2018 e uma delas é escrever mais, prometo que vou tentar! Desejo que esse ano seja um ano de promessas realizadas, planos concretizados, alegrias, paz, saúde e amor sempre! Um beijo da Maria que está com saudade das suas leitoras, nos vemos em breve, mais provavelmente em a Melhor Amiga do Louis.

Eu postei isso no meu perfil e flopei, mas essa é a vida hahaha por isso vou perguntar de novo aqui, vai que alguém responde... hahahah Estava pensando em postar história de outros fandoms, alguma sugestão?

Ah, me digam o que acharam do cap, uma festinha é sempre bom pra dar uma agitada né. O que será da menina Sophy agora hein? Será que o Zayn vai parar de ser e aleatóriozao? E o Louis versão Alex Turner, mais alguém aqui amo o Alex? hahahaha

beijos <3

Maria Clara

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