Capítulo 23 - Irresistível Tentação.
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Lisa Parck ...
Qual dosagem do veneno a moça colocou na taça? Dione se questionava, imaginando qual toxina fatal seria essa que a fez desfalecer assim tão rápido.
__ Lisa, fale comigo! - Dizia Dione tentando levantar o corpo pesado da garota de sobre a mesa.
__ Se tinha mesmo veneno na taça, por que tomou o vinho sua louca!? Lisa, por favor abra os olhos, fale comigo! Lisa!
Quando Dione ainda falava demonstrando total desespero por ter tirado a vida da pobre moça, ela começou a rir e continuou depois de abrir os olhos e ver a cara de espanto do homem que lhe olhava ainda sem entender.
__ Não acredito que me pregou uma peça! - Falou soltando a moça e parecendo não gostar da brincadeira.
__ Estamos quites agora seu Dione.
__ Que bela atriz você é. Me enganou direitinho.
__ Queria ver até onde você iria. E queria mesmo me ver morta.
__ Claro que não. Lhe pressionei a falar a verdade. Se tivesse mesmo algum veneno nessa taça, você jamais beberia.
__ Na minha não. Mas na sua sim. - Falou a moça o fitando. Aquele olhar travesso dela o fazia salivar.
__ Como assim? - Questionou estreitando os olhos com dúvidas.
__ Eu troquei as taças. E bebeu justamente a que eu tinha posto o veneno. - Ela falou sorrateiramente.
__ Não acredito nisso!
__ Pode acreditar. Aprendi isso nos livros e nos cards. Deduzi que você faria essa troca. - Disse num sorriso ainda mais malicioso.
Dione sem palavras, se achava um idiota, e não acreditava que fora enganado. Ele era um homem vivido e experiente. Ela, uma garota caseira e que mal saíra das fraldas. Não se lembrava de qual foi a última vez que viu a teoria funcionar na prática com tanta perfeição. Talvez nunca. Isso era um tanto constrangedor, mas admitiu que aquela diabinha era mesmo muito sagaz. teria que redobrar os cuidados dali pra frente. Torcia para que fosse somente um sonífero.
一 Você não fez isso, fez? 一 Perguntou desconfiado, indo até a sua taça vazia, se sentando e a pegando e em seguida pra moça que continuava a lhe olhar maliciosa.
Ela tinha cara de criança travessa. Daquelas que aprontam todas sob uma carinha angelical e doce. De momento, deu um passo para trás desconfiado. Seus instintos o tinham avisado desde de que chegou naquela casa. E por quê foi idiota o bastante para não lhes dar ouvidos?
一 Logo descobrirá.. 一 Ela endireitou a postura observando sua preocupação com a taça
一 Não. Você não seria capaz. Você não fez isso. 一 Disse o homem se negando a acreditar.
Não sabia se entrava em desespero ou mantinha a esperança que isso não passasse de uma brincadeira tola dela. Ela não respondeu, apenas levantou uma das sobrancelhas. Parecia uma doce diaba com aquele sorriso em seus lábios.
__ Está brincando com fogo menina! - Disse se levantando abrupto de seu lugar, batendo as palmas das mãos abertas sobre a mesa e erguendo o seu corpo. Lisa se assustou e se encolheu toda em seu lugar. O homem bonito em sua frente, com aquele par de olhos azuis que admirava e que até então se mostrou um tanto gentil e educado, agora assemelhava-se a um mago demonstrando o seu poder, ou algum anjo das trevas envolto de sombras. Tão furioso, tão intimidador que a fez gritar por dentro.
__ Você não sabe com quem está lidando! Se estiver mais uma vez brincando comigo, eu juro que... - Dione engoliu as palavras, antes que falasse o que aquela moça não merecia ouvir. Houve um silêncio entre eles. O coração da garota ainda batia descompassado pelo susto que levou.
__ Por que tem que ser sempre tão rude? - Falou a moça com a voz baixa temendo mais uma reação do homem que ainda parecia intimidador.
__ Me acha rude?! - Questionou ele estreitando os olhos. __ Vamos brincar de vivo ou morto até quando?! Tenho uma filha me esperando e ela precisa de mim. Pretendo chegar bem vivo em casa para continuar cuidando dela. - Lisa sentiu uma pontada de pena e no fundo o entendia, mas a raiva que sentia por dentro pelo susto que levou falava mais alto.
__ Quero que saiba que eu também sei gritar! - Disse exaltada, se levantando de sua cadeira e imitando o gesto do homem de minutos atrás. __ Eu não estou nem ai pra sua filha! Eu só quero que esse veneno faça efeito logo, e que você morra de uma vez! - Cuspiu as palavras rumo ao homem o encarando.
__ Você vai fazer uma coisa pra mim... - Falou Dione saindo abrupto de seu lugar enquanto Lisa arregalava os olhos temendo o que o homem pretendia fazer.
Dione a segurou firme pelo braço a puxando de seu lugar furioso e disse: __ Venha... Me mostre qual veneno você usou para me intoxicar.
__ Hei me solte! Está me machucando! - Falou assustada.
Dione a levou puxando para o interior da casa e a jogou no chão de um cômodo que parecia a copa da casa.
__ Vamos! me entregue o frasco. Se estiver mesmo me envenenado, eu precisarei de um médico.
__ Eu não vou lhe entregar nada! Se vire! - Falou a moça ainda no chão.
__ Aonde está! Me diga! Eu não tenho tanto tempo! - Falou ele abrindo e retirando as gavetas de uma cômoda e as jogando no chão, juntamente com tudo que estava ali dentro.
Lisa se levantou usando a mesa como apoio. Ainda assustada com a atitude do homem se encostou na madeira, o vendo de costas a vasculhar cada canto que se pudesse encontrar o pequeno frasco. A moça olhou para mesa e viu um jarro que estava com algumas flores no centro , ergueu o corpo e o pegou, voltando a fitar o homem de costas novamente. Era arriscado o que pretendia fazer, mas era a coisa mais viável no momento, pois mesmo que não tivesse colocado o veneno, não poderia falar a verdade, pois Dione já havia lhe alertado sobre os riscos, de se está brincando com ele novamente. Franziu os lábios, ajeitou o objeto em suas mãos, o levantou e bateu na cabeça do homem com o mesmo, o fazendo se estilhaçar por completo.
Dione levou as mãos na nuca e começou a cambalear. Franziu a testa sentindo dor e se virou para a moça acariciando a área atingida.
Lisa esperava que o homem caísse, mas percebeu que tinha a cabeça mais dura do que imaginava.
__ Sua Diabinha... Você pensou bem. O seu erro foi não ter colocado mais força nesse golpe. Vai pagar caro por isso... - Falou se aproximando dela.
__ Acha que tenho medo de Você?! Vamos, me faça pagar como está dizendo, quero ver! - Falou ela demonstrando uma tola coragem.
Dione se aproximou da moça a fazendo andar para trás até se encostar na mesa. Apoiou uma mão em cada lado da madeira e a prendeu por entre seus braços, a fazendo se curvar para trás. Estava tão perto de seu rosto que podia sentir seu hálito quente. Apavorada lhe olhava nos olhos com os lábios a centímetros de se tocarem. Foi difícil para ele resistir aquele cheirinho embriagante que a garota tinha e o calor de seu corpo tão colado ao dele.
Lisa queria fugir dali e ficar ao mesmo tempo. Se não gostava realmente de homens, então deveria acertar as partes íntimas dele e fugir correndo. Mas quando ainda refletia... Dione começou a beijar desesperadamente sua boca pequena, como se quisesse descontar daquela forma, toda raiva que o fazia passar. Acentuou o beijo segurando o rosto da moça com as duas mãos que não relutava e se deixava ser beijada. Dione teve a certeza que gostava do que ele fazia, quando ela segurou firme seus cabelos por trás da nuca o trazendo para mais próximo dela. Quando a soltou para recuperar o fôlego, Lisa deu um saltinho se sentando na mesa, abriu suas pernas e voltou a beijá-lo novamente. O trauma que carregava desde a infância, a fazia ter pavor de homens, mas ali diante de Dione ele não existia mais. Não tinha muito tempo a perder. Precisava concretizar o plano que o pai lhe havia ordenado. Decidiu Aproveitar o calor da situação e acabar com isso de uma vez por todas. Dione se encaixou por entre suas pernas, e começou a beijá-la por toda extensão do pescoço a fazendo fechar os olhos e o pender para o lado. Ela já sentia o seu membro rígido a roçar sua intimidade. E ao perceber o quão estava molhada, não teve dúvidas de que gostava daquilo. Talvez fosse bissexual. Pensou. Talvez estivesse mentindo para si mesma. Parou de refletir e só imaginava aquele membro dentro dela.
__ Então esse é o meu castigo? - Falou com satisfação enquanto o homem ainda lhe beijava o pescoço.
__ Sim. O que está achando? Está a altura? - Perguntou se erguendo e a fitando nos olhos.
__ Ainda não. Sou uma menina má e mereço um maior castigo. - Disse levando as mãos na calça do homem na intenção de abri-la.
Enquanto permitia a moça fazer o que pretendia, Dione fechou os olhos e pendeu a cabeça para trás respirando fundo, tentando de todas as formas resistir a aquela tentação de garota. Como era difícil renegar a própria natureza. Abriu os olhos, segurou firme os braços da moça e disse:
__ Pare!
__ O que foi seu Dione?! - Perguntou confusa.
__ Quem é você na verdade?! - Disse se afastando e a fitando sério.
__ Me chamo: Lisa Park, mas posso ser quem você quiser que eu seja. - Falou sorrindo descendo da mesa.
__ Você só pode ter vindo de outro mundo. Foi enviada a terra só pra me destruir. É a minha Kryptonita, é a minha fraqueza!
A moça riu achando graça das palavras do homem que parecia devagar.
__ Acho melhor eu ir embora dessa casa, antes que eu cometa alguma loucura! - Falou indo em direção a mesa da cozinha e pegando a sua mochila.
__ Por favor seu Dione, não vá! - disse Lisa indo até ele e lhe abraçando pelas costas.
__ Não insista, garota você não será a minha perdição. Pelo menos essa noite não. - Disse retirando as mãos dela de si.
__ Você não conseguirá chegar vivo em casa. Provavelmente o veneno fará efeito pelo caminho, e você cairá morto em alguma esquina! - Gritou para ele.
__ Não. isso não vai acontecer. A essa altura eu já deveria estar sentindo os efeitos da toxina. Com certeza não me envenenou.
__ Existem venenos que demoram horas para se fazer efeito. - Falou a moça, mesmo sem ter certeza sobre o que dizia.
__ Sim. Mas para o objetivo que queria, o efeito teria que ser quase que instantâneo. O único veneno que vejo aqui, está bem na minha frente. - Disse fitando a moça que franzia os lábios.
Dione vestiu a camisa que estava sobre uma das cadeiras, e colocou sua mochila nas costas. Sorriu para a moça batendo continência e caminhou rumo a porta.
__ Não vai nem se despedir? - Perguntou Lisa com cara de desgosto, cruzando os braços.
__ Me despedir da Madame Toffana?! - Disse interrompendo os passos e lhe fitando.
__ Tomara que morra congelado lá fora! - Gritou para ele com raiva pelo apelido recebido e por estar indo embora a deixando cheia de desejos.
__ Não se preocupe comigo, sobreviverei a essa noite. - Disse abrindo a porta e sentindo o vento frio entrar cantando por ela e lhe arrepiar até a espinha. Pelo calor do ar condicionado, Dione não conseguia ter noção do clima lá fora. Fechou a porta imediatamente e se virou para a moça. Ela riu na sua cara e falou:
__ O que houve seu Dione, você não estava indo embora?
__ Já que irei morrer essa noite, morrerei bebendo, e na companhia de uma bela mulher. - Falou caminhando até a mesa. Retirou sua mochila, a colocou sobre a mesa e se sentou. Lisa sorriu satisfeita por ter voltado e por ter mais uma chance de tentar prosseguir com o plano do pai.
[...]
O casal estava á mesa. Lisa, segurava sua taça que estava pela metade, e sorria sem mostrar os dentes. Observava Dione virar já a sua segunda taça.
__ É assim que se deve morrer. Bebendo. - Falou sorrindo para moça, batendo a taça vazia sobre a mesa.
一 Credo seu Dione, que forma mais ridícula de aproveitar seus últimos minutos de vida. 一 Disse ela com um sorriso sacana no rosto.
一 E o que você sugere? Se existir algo melhor do que morrer bebendo, diga logo, meu tempo está correndo. - Falou debochado.
一 Existem formas mais divertidas, você não acha? 一 Disse Lisa com olhar sedutor começando a tocar o sexo do homem com as pontas dos pés por debaixo da mesa. Um sorriso provocante e aquela língua safada presa ao canto da boca travessa por aqueles lábios sedutores dela.
一 O que pensa que está fazendo? 一 Disse Dione se surpreendendo, mas ao mesmo tempo se rendendo aos encantos dela.
一 Você me pediu uma sugestão. 一Respondeu sem desviar nem por um minuto o olhar dos seus olhos.
一 É uma ótima sugestão, mas não com você.- Dione percebeu a sua falta de controle sobre a sua ereção.
Ela tinha idade para ser sua filha. Parecia tão frágil. E era muito doce para a capetise que fazia. Isso não parecia ser algo natural da sua personalidade.
一 Não faço o seu tipo, seu Dione? 一 Perguntou se inclinando sobre a mesa e já buscando a sua mão.
一 Olha pra você... É apenas uma menina. Acha que me engana? Você não tem 20 anos, se tiver é no máximo quinze ou dezeseis...- Dione impediu o toque segurando os seu pulso delicado
一 Acha que idade define uma mulher? Posso te surpreender. - Ela acentuou a carícia por debaixo da mesa sentindo a respiração dele acelerar e o tesão começar a dominar o seu corpo.
一 Não é nesse sentido. Eu não me sentiria bem fazendo uma coisa dessas com você, entende? - soltou o pulso dela, tirou o seu delicado pé de cima do seu colo e lutando contra seu demônio interior, levantou-se pronto para sair dali.
一 Sabe o que eu penso de você, seu Dione? 一 Perguntou a moça desapontada olhando séria para ele. 一 Você não passa de um velho impotente que necessita de estimulantes para satisfazer uma mulher!
一 Talvez eu corresse menos risco se eu fosse assim. Pois meu apetite sexual me coloca em cada enrascada...
Estimulantes? Ele poderia mostrar o que o estimulava mesmo diante de uma mulher! Porém, Lisa não era qualquer uma daquelas mulheres que costumava se deitar. Talvez, aceitar a ofensa seria honroso neste momento.
一 Tenho vinte anos, se você não acredita não posso fazer nada, mas o que isso importará se daqui a alguns minutos ou segundos estará morto? Me deixa pelo menos lhe provar que não sou a menina que você julga. 一 Disse ela levantando, caminhando lentamente até bem perto do seu corpo. Parecia uma cobra serpenteando seu corpo carregado de desejo.
Levou a mão até o seu peito e o tocou de leve. Dione sentiu a corrente elétrica que aquele toque provocou percorrer todo seu corpo. Deixou a cabeça pender um momento para trás sentindo que estava perdendo a batalha e suspirou fundo tentando afastar da sua mente a deliciosa sensação que era ter a mão dela percorrendo seu corpo.
一 Pelo menos por esse motivo eu não irei pro inferno. É melhor você ir se deitar. Onde fica a entrada? Quero ir pra garagem e me deitar também. Vou esperar a morte dormindo, assim eu não a vejo chegar e nem me submeto a sua sedução barata.. 一 Disse ele se afastando dela.
一 Ta bom, ta bom... Se não está a fim, é melhor eu ir dormir mesmo. A garagem fica no final daquele corredor. 一 Disse Lisa irritada apontando a direção.
一 Boa noite Lisa.‐ as palavras saíram arrastadas e não eram essas que queria dizer
一 Boa "morte" Seu Dione. 一 Disse ironizando.
Seria mesmo uma fracassada na arte da sedução? Lembrava que essa arma era muito usada nos filmes de investigação para arrancar informações sigilosas. E se era tão ruim a sua interpretação com ele, como seria se tivesse que aplicar com algum estranho totalmente aleatório ao seu convívio?
O homem caminhava em direção ao corredor quando a jovem o chamou. Aquela voz dela era tão doce que o fez parar instantaneamente.
一 Seu Dione... - Ele se virou. 一 Quer me fazer um último favor antes de morrer? 一 Ela lhe deu as costas puxou seu cabelo descobrindo seu pescoço e disse: 一Você pode retirar o meu pingente? Minha mãe que sempre me ajuda mais como ela não está...
一 Sem problemas! 一 Respondeu ele caminhando em direção a ela que o esperava apoiando-se na mesa.
Uma bunda arrebitada, um corpo de sereia, uma tentação em forma de mulher. Pequena, frágil, mas que deixava evidente que escondia muitas surpresas a serem desvendadas.
Os dedos grossos de Dione tocaram a sua pele macia sentindo os finos pêlos da nuca se arrepiarem. Retirou com dificuldade a corrente do pescoço da moça contendo um coração dourado na ponta suspirando como um idiota. Sabe que isso é uma armadilha, o doce perfume dela já o tinha apanhado de surpresa quando inspirou o ar ao se aproximar da sua clavícula. Ela se virou de repente, se sentou sobre a mesa com um pequeno salto e disse:
一 Agora meu abraço e meu beijo de boa noite...- Disse ela mostrando a bochecha com o dedo como como criança travessa que era.
Dione lhe deu um abraço demorado e quando terminou, ela segurou seu rosto e começou a beijar sua boca o prendendo por entre suas pernas com força. Por mais que quisesse evitar, ele cedeu aquele beijo gostoso. Ao ver que a menina não parava, ele começou a se afastar a trazendo pressa junto ao seu corpo.
Depois de um intenso beijo, eles se olharam com as testas coladas. A respiração ofegante denunciava o que ambos queriam.
Por mais que ele quisesse, não conseguiria se livrar daquele abraço em volta do seu pescoço. Já estava embriagado de desejo. Sedento de paixão e precisava se deixar queimar naquela brasa de calor que emanava do corpo dela.
一 Por que está fazendo isso comigo, menina? - Perguntou fechando os olhos e sentindo cada célula sua implorar por um toque mais profundo dela.
一 Estou tentando fazer algo por você para amenizar um pouco minha culpa. Queria lhe dar um pouco de prazer antes de sua morte, mas fazer o que se você não está afim?- fez um biquinho tão lindo com aquela boca que acabou de vez com seu controle.
Lisa começou a escorregar lentamente no corpo do homem até seus pés tocarem o chão. Sentia o corpo dele queimar em tê-la nos seus braços.
一 Lisa, você não sabe o quanto eu estou relutando para não me ceder a você. Você é perfeita, seu beijo foi, foi... Seu beijo foi incrível! Mas não é justo fazer isso com você... 一 Disse o homem tentando se justificar.
一 Tá bom seu Dione, eu já sei; " Eu sou apenas uma menina."
一 Não é só por isso, seu pai pode chegar a qualquer momento, ele me deu abrigo, me ajudou, não posso trair sua confiança.
Quantas desculpas ainda colocaria entre os dois? Elas já estavam se esgotando. Enquanto a volúpia crescia cada vez que tentava recusar.
一 Meu pai quando chega, é de manhã e ainda caindo de bêbado, sendo carregado pelos amigos.
一 Mesmo assim, eu prefiro não arriscar.
一Será que não valeria a pena correr esse risco? 一 Disse ela começando a acariciar sutilmente o sexo do homem, por cima da calça.一 Se mudar de ideia, meu quarto é o da direita no corredor...
Lisa o liberou do toque e começou a se afastar do seu corpo enquanto olhava para o homem com um olhar hipnotizador que parecia o paralisar. Ela virou-se para a mesa e debruçou-se levantando seu traseiro, enquanto pegava o card que havia ficado esquecido por ali.
一 Já que estou sem sono, o jeito é ficar aqui na companhia do meu Sherlock Holmes... 一 Disse ela.
Dione não conseguiu se mover, nem tirar os olhos do traseiro da moça. Se precisava de uma gota d'água para seu corpo transbordar em desejo, aquele movimento dela e seu traseiro perfeito foi o suficiente. Já não tinha mais espaço para limites entre os dois.
一 Ah, quer saber? Que se dane o seu Neco e que Deus me perdoe por isso... 一 Disse ele agarrando a cintura da menina por trás e começando a acariciar os seus seios por cima da sua blusa enquanto se fartava em beijar a nuca que deixou exposta quando afastou seus cabelos com o seu rosto.
一 Que isso seu Dione? Mudou de ideia? 一 Lisa com uma satisfação evidente levou a mãos até seu rosto o acariciando. Mergulhou seus dedos nos seus cabelos e deixou um gemido alto escapar de seus lábios.
Dione andou para trás, se afastando da mesa, trazendo a jovem consigo enquanto continuava a acariciar os seus seios até encostar com força na parede.
O toque das suas costas na parede fria o fez virar a garota para ele, e logo
se afogar naquela boca pequena, safada, e macia que ela tinha, quase num desespero.
一 Hey, vai com calma seu Dione, esqueceu que eu sou apenas uma menina? 一Comentou sorrindo.
-- Você não é uma menina... É uma doce diabinha!
Dione a pegou nos braços, enquanto ela fingia bater soquinhos em suas costas, sacudia os pés e deixava a cabeça pender para trás com um sorriso no rosto enquanto ele a beijava em seu pescoço. Dione a levou até a mesa, e faz um sinal com a cabeça, Lisa entendeu e pegou sua mochila. Ele a levou para a garagem e a jogou com cuidado sobre o colchão.
Ele desamarrava a faixa que estava atravessada em seu peito, enquanto ela abria apressadamente sua calça. Dione terminou por ajudar a retirar suas calças a jogando para o lado. Enquanto ela o provocava tirando sua blusa de forma sensual, ele um tanto impaciente puxava o seu short que veio junto com a calcinha até os pés.
Deitou-se sobre aquele corpo pequeno, se encaixando perfeitamente por entre suas pernas. Arfando quando a sentiu quente por dentro a recebê-lo. Era tão apertadinha que lhe fazia sentir mais prazer. Ela um tanto apreensiva por ser sua primeira vez, sentia o impacto do membro do homem abrindo passagem e indo bem fundo em seu canal. Pensou de momento que se não estivesse tão molhada, com certeza aquele membro enorme lhe machucaria nas primeiras estocadas. Ambos sabiam que depois de hoje, tudo em suas vidas mudaria, e não tinham uma certeza se seria para melhor.
Lisa suspirava de prazer arqueando o corpo enquanto apertava o lençol com as mãos. Ele beijava o pescoço da moça a fazendo fechar os olhos enquanto a penetrava, dando a ela o que ela queria. Os gemidos da moça faziam o homem ir à loucura e se regozijar de prazer....
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