Filhinho da mamãe
Era sábado quando Draco decidiu que o duelo seria no quintal de sua casa, uma mansão gótica vitoriana com m enorme jardim, cheio de fontes, cercas vivas e lugares para se perder. Além disso, espaço suficiente para haver um duelo bruxo.
A única pessoa que estaria lá próxima deles seria Narcisa mas Draco não queria que ela interrompesse o duelo em nenhum momento para o que quer que fosse.
- Hermione virá aqui hoje a noite para o nosso duelo, não nos interrompa. - Ele sentou em um dos sofás de couro preto da sala iluminado apenas pelo fogo da lareira e algumas velas em castiçais espalhadas pelo grande cômodo. Já era noite.
- Mas você sempre gostou que eu o acompanhasse em seus duelos com seus amigos para ver quando ganhasse.
- Hermione não é uma amiga.
- Entendo. - Sua mãe sorria divertida com a situação.
- Está rindo do que?
- Eu também não era amiga de seu pai quando nos conhecemos.
Ela se levantou de sua poltrona e foi para o andar de cima, provavelmente para a biblioteca, o seu canto preferido da casa. Deixando Draco na sala sozinho com seus pensamentos sempre conflitantes quanto a ruiva.
É verdade que ele sempre teve uma queda por ela, principalmente depois que ambos já eram adolescentes e não mais tão infantis. A inteligência e coragem da garota sempre o deixara sem palavras, mas não era o suficiente para ele querer ter algo com ela. Era só uma atração de jovens cegos por hormônios.
Ele era racional demais para isso.
Hermione também não era burra e manipulável, apesar do bom coração sua mente afiada a protegia do que precisasse. Bom, talvez não tanto já que ela estava com o Rony. Lhe faltava ambição.
Talvez ele pudesse dar um pouco disso para ela.
Casa do Draco é assim:
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