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capítulo um: lonely.


Desde que ele fora embora, os dias pareciam completamente nublados para Sayuri. Ogawa Sayuri morria por dentro naquela casa vazia, pois sem ele o mundo não possuía sentido. Um mundo sem Adachi, era um mundo solitário.

— Eu vou voltar. – sorriu bagunçando os fios negros da garota — E nada mais irá nos separar, está bem? – depositou um breve selar sobre seus lábios.

Se Sayuri soubesse que ele não voltaria mais, não o teria deixado passar por aquela porta.

Sonhava com os braços do rapaz todas ás vezes que conseguia dormir, cada inverno que se passava era uma angustiante tortura diária. A vida perdera sua cor e seu sentido, ele era um anjo e ela uma mera mortal.

Sayuri preferia a morte do quê viver em um mundo sem o amor de Yuto. Naquela tarde, dirigiu até o topo das colinas – estava decidida: acabaria com sua vida ali.

A garota pegara a bolsa com os antidepressivos e tomara suas pílulas, era questão de tempo até ficar entorpecida. Caminhou até a beira do penhasco e olhou o horizonte.

— Vem! – o rapaz chamara a garota para a água. A japonesa correra para seus braços e ambos caíram na areia da praia. Sayuri riu da careta que Yuto fez quando ambos colidiram com a areia da praia. A troca de olhares era sempre presente entre ambos, Adachi via nos olhos de Sayuri um portal para um universo desconhecido para os anjos: o amor.

A garota soltara um leve grito ao sentir a água gelada bater em seus pés descalços, fazendo o rapaz rir. Ela levantou-se e começou a correr, sendo seguida por ele que tentava alcançá-la. Rira alto quando Yuto envolvera sua cintura girando-a no ar, o casal caiu na areia e a ela depositou diversos selares no rosto do moreno. Ao deitar-se ao seu lado e encarar o céu estrelado, sorrira. As estrelas lembravam o amor de Yuto.

— Eu vi você quando era apenas uma estrela, você era a mais bonita de todas, sabia? – o rapaz sorrira olhando o céu.

— Ainda sou a mais bonita? – brincara.

— De longe, a estrela mais bonita de todo o Universo. – acariciou o rosto da menor — Eu amo você. – tais palavras fizeram um enorme sorriso aparecer nos lábios de Sayuri.

Quando se dera conta, as lágrimas escorriam de forma silenciosa, enquanto ela encontrava-se parada na beira do penhasco.

Era uma tarde ensolarada de verão, o vestido branco godê que Sayuri usava naquele dia era simples e leve, dando-a uma feição mais angelical.

O vento começara a soprar forte de repente, diferente dos ventos comuns, aquela brisa lhe trazia conforto. Como o abraço de Adachi. Seu protetor havia sumido por amá-la, desde o dia que ele não retornou, Sayuri odiara os céus com todas as suas forças.

— Adachi! – gritara acenando para o mais alto.

— Sim? – sorriu aproximando-se.

— Promete que nunca irá embora? – segurara a mão do rapaz.

— Estarei sempre aqui para segurar suas mãos, basta você me chamar. – beijou a testa da mais nova.

— Você não estava aqui para segurar minha mão... Foram momentos tão difíceis... – suspirou — Momentos que eu tive que enfrentar sem você... Tudo tem sido tão difícil sem você... – sentira as lágrima rolarem novamente — Eu via em você todo o meu mundo, e de repente meu mundo fora tirado de mim... Adachi, eu sei que você está me ouvindo, pode pelo menos me dar uma oportunidade de não desistir de tudo? Eu não vejo razões para permanecer neste mundo sem você... Por favor, não me deixe desistir, por favor volte 'pra mim...

A brisa cessou, Sayuri fechou os olhos com força, desejando que ao menos naquele momento ele realmente aparecesse quando ela chamasse. Virou-se de costas e tudo o que ouviu foi o mar batendo contra o rochedo na beira do penhasco

Abriu os olhos, porém já estava entorpecida pelos remédios. Sentira a brisa soar suave, afagando os curtos fios negros. Ele estava ali, lindo como sempre.

Sayuri pôde sorrir antes de deixar seu corpo ir de encontro as águas, afinal, ela pôde vê-lo antes de partir.

— Adachi... – sussurrou para si fechando os olhos serenamente.

Sentiu a água envolver seu corpo.

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