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capítulo quatro: the lips of death

Chovia. Uma chuva tão intensa como nas noites de angústia sem Adachi consigo. Sayuri encontrava-se prestes a dar à luz, porém, seu protetor ainda não voltara.

— Você tem certeza de que isso pode dar certo? Sayuri, aqui você é só mais uma humana, seus dons e todos os seus poderes foram limitados quando fora enviada como humana. – ChangGu dissera.

— E o que mais você me sugere, Yeo? Deixar meu filho crescer sem uma mãe?

Os cabelos agora encontravam-se maiores, o corpo um pouco mais inchado e o tão amado e esperado Nobu estava se preparando saudavelmente para conhecer este mundo.

— Pare de ser teimosa, as chances de morrer fazendo isso são maiores.

ChangGu já não era capaz de esconder que criara afeto pela garota – em todos os aspectos ela lhe lembrava Ha-Neul, em sua teimosia, principalmente.

— ChangGu, eu ficarei bem. – sorrira.

◇◆◇

Inspirava. Expirava. Ofegava. Repetia o mesmo processo.

— Eles estão aqui.

— Mas Nobu não nasceu. Como eles a acharam? – Woo-seok perguntou.

— Eu não sei, Jung. Sei que agora Nobu também corre perigo.

— Yeo! – ouviu os gritos da garota — ChangGu, por favor!

Ambos correram.

— O que você sente? – perguntou.

— Contrações. – disse com dificuldade.

— De quanto em quanto? – perguntou pegando-a no colo.

— Eu não contei... – dissera com dificuldades, afundara o rosto no pescoço do rapaz.

— Encha a banheira. – falou para Woo-seok.

O moreno correra para o banheiro.

— Sayuri olhe para mim. – a garota o olhara. — Não tente usar seus poderes para fazê-lo voltar, é suicídio. Apenas confie em mim, está bem? – o rapaz a colocara na banheira que enchia com água.

— Certeza que isso dará certo? – Jung perguntara olhando a banheira encher com a garota dentro.

— Diminui as dores e o tempo, que não temos. – observou-a.

— ChangGu, não pode amá-la... Não é seu destino... – Jung sussurrou para o mais velho.

— Eu sei disso, Woo-seok... – o anjo da morte olhou-a perdendo forças na banheira.

— Acredita que ele voltará?

— Ele está preso. Vocês, guardiões, são apenas isso e mais nada, qualquer outro que tente ser mais que um guardião, sofrerá uma punição. – suspirou. — Seja ela a distância, seja ela a morte.

Ouviram o gemido de dor da garota, voltando toda sua atenção para tal.

— Olhe para mim, Sayuri. – recebeu contra os seus, os orbes negros. — Relaxe e respire fundo. – a acalmara.

Ouviram o barulho da porta ser derrubada. O forte vento que passou por toda a casa fez com que as velas de todas as luminárias se apagassem.

— O que...? Yeo, o que é isso?

— HyoJong. – levantou-se depressa.

Sayuri desenhara um círculo no ar e empurra-o com a palma da mão, fazendo diversos vagalumes aparecerem dali.

— Eu disse para não usar seus poderes...

— Isso não é nada... – sorriu fraco e encostou a cabeça na parede, sentia os chutes de seu filho, acariciou a barriga para acalmá-lo.

— Cuide dela. – ordenou a Woo-seok.

Transportou-se para o hall inferior da casa. Observou o demônio a sua frente, HyoJong não mudara nada, continuava com os olhos pesados e cheios de amargura, a pele pálida e os cabelos seguiam malcuidados.

— ChangGu, quanto tempo... – HyoJong dirigira a palavra a ele enquanto observava a fotografia de Ha-Neul em cima da lareira.

— Mesmo, não? Da última vez que nos vimos você levou uma ótima surra. – Yeo sorriu.

— Mesmo? – riu debochado derrubando a moldura propositalmente. — Veremos hoje. – transportou-se.

— Merda... – procurou pela energia de HyoJong, nada.

Yeo transportou-se para próximo de Sayuri novamente.

— Como ela está?

— Mal, está perdendo as forças. Se Yuto não voltar e eles a alcançarem ela morre. – dissera segurando a mão da garota.

— Consegue dar forças para ela? – Jung assentiu. — Certo, mantenha a energia dela estável. – olhou a garota que dormia calmamente. Havia achado a energia de HyoJong.

Yeo se transportou para o enorme jardim que ali havia, pegando o pescoço de HyoJong.

— Eu te deixei me tirar Ha-Neul, mas você não irá tirar a vida de Sayuri! – depositou mais força nas mãos tirando do demônio a vida aos poucos. — Você irá voltar para de onde nunca deveria ter saído! – abriu o portal no chão.

— Ela... Ela irá morrer pelas suas mãos... – HyoJong dissera com pouco fôlego, sorrira sádico.

Yeo jogou o demônio pelo portal que levava ao inferno.

Porém, fora tirado de seu transe ao ouvir o choro de criança ecoar e os diversos rugidos demoníacos soarem. Havia legiões de demônios por todos os lados, não teria como sair com Sayuri e Nobu dali.

Yeo transportou-se novamente para o banheiro. Sentiu seu coração partir ao vê-la sem forças segurando o pequeno nos braços. Ajoelhou-se ao lado da garota.

— Eu não tenho outra escolha... – disse falha. — Woo-seok, proteja Nobu, nem que isso custe sua vida. – entregou o recém-nascido para seu protetor.

— Sayuri? O que você irá fazer?

— Salvar a todos vocês... – disse fraca.

Os demônios estavam dentro da casa e subiam em muitos em direção ao banheiro onde estavam.

— Não me odeie por isso... – a garota dissera.

— Pelo qu... – ChangGu sentiu os doces lábios de sua até então protegida tocarem os seus no leve e delicado selar.

Trovões ecoaram do lado de fora e a forte chuva que caía ficara mais intensa. O enorme e forte claro, capaz de cegar a todos, tomou conta daquela casa, os gritos e urros agonizantes de todos aqueles demônios mostravam a desintegração de cada um deles.

Quando o claro se desfez, puderam enxergar Adachi, com as asas abertas.

O anjo de luz correra até próximo de sua amada.

— Sayuri... Me perdoe... – sussurrou para ela.

Pegou-a nos braços, Adachi levou-a para o limbo, onde esteve preso todo esse tempo.

A jovem sorrira, o vestido creme manchado de sangue e o olhar fundo, mesmo marcante, não conseguiam ser maiores que sua inocência. Ogawa Sayuri levou a mão para o rosto de seu amado e depositou ali um leve carinho.

— Minha vida, foi sem dúvidas um presente..., pois eu pude conhecer você, Adachi... – sorriu deixando uma leve lágrima escapar. — Vou pedir aos céus, irei implorar à Deus, para que me deixe voltar para você como o primeiro lírio da estação... – encostou sua testa na dele e depositou um selar doce de despedida. — Eu amo você, Yuto, até o fim... Até mesmo depois dele, como nunca amei outro alguém... – sorriu.

A garota então, desintegrou-se em pétalas de lírios brancos, que fizeram um carinho gostoso e delicado no rosto do rapaz.

Ogawa Sayuri possuía um único propósito na terra: espalhar o amor e a esperança. O sentimento que Adachi Yuto sentia naquele momento era devastador, sentia a dor de mil espadas perfurando seu corpo, queria gritar, então o fez: fora a primeira vez que ele odiou a si mesmo.

Sua amada havia deixado o mundo dos humanos, mas havia deixado a marca de que um dia voltaria: a esperança.

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