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Orgulho

META DE COMENTÁRIOS: 70

Ia começar, meu pai não deu as caras nem sinal de vida, começando a me preocupar. Maggie veio até nós sorrateiramente e me entregou um celular.

— Alice disse que vai te decapitar se não fizer isso, está na discagem rápida— ela avisou, sorriu para mim, socou Jasper e voltou para a casa andando calmamente e com muita classe sobre os saltos agulha, metendo as mãos no bolso do seu terno vinho.

Fui consideravelmente longe, de novo, dessa vez sozinha mesmo e liguei para minha irmã. Foi atendido no terceiro toque.

— Alô, Becca?— ela perguntou, soando levemente ansiosa, aquilo me fez sorrir.

— Oi.— cumprimentei— Um passarinho me contou que hoje minha irmã dez minutos mais nova está se casando, procede?— tentei brincar, confesso que queria ao menos saber se ela sorriu.

— É, esse passarinho também te contou como ela está nervosa?— ela perguntou.

— Vai ir tudo bem.— falei— Aposto como tudo deve estar lindo, e como Alice te arrumou direitinho— comentei, soando contente. Realmente estou.

Bella tinha a respiração acelerada.

— Acho que vou surtar. Só ouço murmúrios de uma suposta gravidez, afinal, quem em sã consciência se casa aos dezoito, virgem?— ela disse. Tive que rir embora não tivesse a menor graça me lembrar do que discutimos dias antes.

— É, muita loucura mesmo— falei, olhando para o chão ao andar em círculos— Seria uma graça se estivesse grávida e fossem gêmeos!

Procurei não pensar demais no assunto mencionado anteriormente e de forma não tão amigável. Seja gentil, eu pensei, hoje é o dia dela.

— Queria que você estivesse aqui— ela admitiu depois de um momento de silêncio que eu tive que conferir que não tinha desligado sem querer.

Sorri balançando a cabeça.

— Também queria estar aí— passei a mão pelos meus cabelos, mentir é tão fácil que quase me faz me sentir mal— Mas nós duas sabemos porque não estou.

— Sim— ela concordou suspirando— Eu sinto muito, Becca.

— Não vamos falar isso hoje— pedi— Liguei muito tarde?

— Na verdade, eu estou indo para o altar em breve. Carlisle que vai me levar— acrescentou, meio desapontada.

— Papai não deu as caras, hein?— me sentei no chão, desenhando na terra com o indicador, círculos e mais círculos, apenas.

— Acho que não vai aparecer— ela riu sem humor— Deveria esperar por isso, ele está muito bravo— ela limpou a garganta— Mas mamãe veio, ele disse que sente sua falta.

É, eu sei.

— Eu também sinto falta dela— falei— E sua, por mais que você me estresse— brinquei.

Bella riu.

— Eu também sinto sua falta— ela fungou com a voz trêmula.

— Não, não chora, vai estragar a maquiagem— praticamente implorei. Ela riu e respirou fundo.

— É, Alice me mataria.— arfou.

— Olha, Bella, eu te amo, está bem? Vai ser o melhor dia da sua vida, aproveita, foca em Edward, se concentre naquilo que te traga paz— aconselhei encarando a aliança dourada em meu dedo, sorri— Vai valer a pena. Ou é melhor que valha porque, senão, me avise que eu acabo com Edward facinho, Jazz andou me treinando....— deixei minha voz morrer ao ouvir um soluço do outro lado da linha— Bella— chamei, quase soando como censura— Ei, vai ficar tudo bem.

— Eu te amo, Rebecca, mas tenho que ir— ela disse com a voz fraca. Sorri balançando a cabeça mesmo que ela não pudesse ir.

— Claro, claro, nada de deixar o noivo esperando no altar, não é?— engoli em seco, que sensação estranha.

— Me deseje sorte, eu te ligo depois.

— Boa sorte— falei. Ficamos em silêncio por um momento, até que ela fungou e desligou o telefone.

Hesitei ali no chão por um momento, respirei fundo e voltei para o ponto onde Jasper me esperava.

— Você acha que vai dar para ver a barriga?— Jessica perguntou a Ângela conforme se dirigiam para seus assentos reservados. A ruiva esticava o pescoço olhando ao redor, revirei os olhos. A voz dela não era a primeira coisa que eu queria ouvir quando voltei a me sentar do lado de Jasper já irritada com essa vida de macaco.

Gosto de altura, mas também ninguém merece ficar o dia todo de galho em galho.

— Ela não está grávida— Angela disse ajeitando os óculos.

— Fala sério, por que mais alguém se casa aos dezoito?— Jéssica rebateu, olhando com ceticismo para Angela.

— Sabe— comentei com Jasper— eu não me arrependeria tanto assim de matar Jéssica— o olhei sugestiva, Jasper riu, mas se conteve no minuto seguinte para me censurar.

— Segura a onda, meu amor— ele abraçou minha cintura, beijando meu rosto.

Fiz-me de frustrada e bufei alto, cruzando os braços.

— Chato— impliquei, sorrindo e beijei seu rosto.

— Oi, seu filho Jasper está por aqui?— ouvi minha mãe perguntar, eu e Jasper viramos a cabeça na direção da sua voz, ela estava se sentando ao lado de Esme na primeira fileira perto do altar. Edward na espera, conversando com Emmett, que dessa vez não era o padre. Eles tinham um de verdade, vestindo colarinho e tudo mais, aquela cara de quem vai julgar todos seus pecados.

A Cullen abriu um sorriso calculado, meio triste.

— Jasper está na Rússia com uns parentes, precisava de um tempo longe— ela balançou a cabeça.

— Ah...— minha mãe não conseguiu esconder a surpresa nem o desânimo— É... é que eu gostaria de vê-lo pelo menos uma vez. Rebecca...— ela perdeu o tom um momento, não pude ver seu rosto— minha filha, ela amava ele— Renée balançou a cabeça e forçou um sorriso— Sinto muito por Charlie não ter deixado que vocês sequer fossem ao enterro, como Jasper ficou?

— Ele se fechou por um momento, ficou arrasado, ele também a amava demais— Esme balançou a cabeça, não é mentira, por sinal. Eu e Jasper trocamos um olhar breve— Eu sinto muito, Renée.

— Não, não, não, não vamos falar sobre isso— disse minha mãe, se sacudindo como se fosse se livrar dos pensamentos ruins assim— Hoje é um dia feliz, me desculpe por ter perguntado.

Esme abraçou o ombro da minha mãe.

— Está tudo bem, Becca sempre estará com você— Esme sussurrou para minha mãe, ela balançou a cabeça concordando. Queria dizer a ela, isso é verdade. Respirei fundo, balançando a cabeça. Fechei os olhos com força com a ardência na minha garganta— ela era uma garota muito boa— Esme dizia.

— Minha pestinha— minha mãe disse, quase rindo— Tão implicante!

Tive que rir um momento, pisquei depressa como se fosse chorar.

— Concentre-se em Bella hoje, ela vai precisar de você.

— Agora não mais, minha menina cresceu, ah, Deus, eu adoro casamentos— Renée recebeu um lencinho de Carlisle, ao qual agradeceu e assoou o nariz.

Sorri encarando minha mãe de longe, balançando as pernas atoa sabendo que nenhum humano poderia me ver dali. Não respirei mais, tomando cuidado de não pensar demais em todos aqueles corações batendo, pescoços expostos e os rostos corados.

Jasper me vigiava com atenção, mas eu me sentia o suficientemente entretida para não matar ninguém. É bom ver minha família, pareciam séculos, ao menos agora eu me lembraria de seus rostos.

Bella estava radiante e deixou todos admirados ao entrar com Carlisle, sorri, tentada a assobiar, deitei a cabeça no ombro de Jasper.

— Sem querer ser exibido, mas você estava mais radiante— Jasper comentou, ri de lhe dei uma cotovelada de censura.

— Cala a boca— disse. Jasper virou meu queixo para si e me roubou um beijo, me desconcentrando por completo da cerimônia que ia acontecendo a nossa frente.

Aprofundei-me naquele beijo, apaixonada, sorrimos bobos, só nos separando quando Bella chegou ao altar e o padre limpou a garganta.

— Quero muito sumir com você agora— ele sussurrou com a mão na minha nuca, mantendo meu rosto virado para si, estapeei sua mão, fugindo da armadinha.

— Não me distraia assim, Jasper, é muito cruel— fiz bico, querendo rir. Ele abriu aquele sorriso perverso e eu revirei os olhos lhe beijando mais um pouco— Idiota. Palhaço— resmunguei em meio aos selinhos.

O padre começou seu discurso, Jasper e eu arregalamos os olhos um para o outro como se tivéssemos acabado de levar uma bronca com a voz de trovão do padre.

O homem falava muito mais sério e certeiro que Emmett, várias vezes o grandalhão olhou para nossa direção com um sorrisinho, eu e Jasper lhe mostramos o dedo cada uma das vezes, de brincadeira. Encarei minha gêmea com um sorriso no rosto, realmente feliz por ela, como imaginei que ela ficaria se tivesse ido ao meu casamento improvisado.


A festa se estendeu pela noite, Jasper me puxou para a terra firme, para uma dança, apesar de estarmos vestidos comparativamente mal perto dos outros. Jeans e moletom, não sei que santo bateu na cabeça de Alice para ela deixar a gente ficar confortável assim, mas fiquei muito agradecida.

Ele me rodou e me beijou, me deixando distraída e sorridente.

— Você sabe como entreter uma mulher— comentei, sugestiva.

— Sei como entreter minha mulher— ele corrigiu, segurou minha perna e me tombou para trás com a mão amparando minhas costas.

Ri e o abracei.

— Esperto— elogiei, Jasper sorriu me encarando.

— Está tudo bem com você?— ele quis saber, dei de ombros.

— Não é meu casamento, mas admito que fiquei chateada que papai não tenha vindo...

— É pura teimosia, sabemos a quem você e Isabella puxaram— ele beijou meu rosto e eu senti que derreteria em seus braços.

— E você, como está?

— Me olharia torto caso eu falasse que eu estou feliz? Apesar de tudo— ele cerrou os olhos, fazendo uma careta pensativa.

— Ontem foi épico— sorri— Não julgo por estar contente.

— Foi o melhor dia da minha vida— ele me encarou com aquela intensidade covarde, que me embrulha o estomago— Vamos fazer certo da próxima vez, eu prometo.

— E quem disse que estava errado dessa vez? Eu amei, Jazz, falo sério.

Ele sorriu de canto, segurou meu rosto como se eu fosse muito importante, eu gemi o apertando nos braços.

— Você não tem o direito!— reclamei, ele riu, confuso.

— Do que?

— De ser tão perfeito, isso é o cumulo do meu ódio!

Jasper riu, afundando o rosto na curva do meu pescoço, inspirando fundo.

— Você também não tem o direito de ser o amor da minha vida, e ainda assim é! Que patético.

— Não seja romântico, vou me derreter em purpurina— falei com um sorriso largo e involuntário.

— Hmm, ser egoísta tem lá seu lado bom— ele beijou meu ombro, suavemente, me arrepiaria de cima a baixo se pudesse.

Distraí-me por completo do nosso ninho fechado de carinho quando ouvi passos pesados se aproximando, franzi a testa com o cheiro, para mim todos os lobos estavam na festa.

Arregalei os olhos ao me deparar com Jacob dando as caras na escuridão, me encarou com certa arrogância, não me lembrava dele assim. E ele só parece maior.

— Oi, Becca— ele cumprimentou, a cinco metros de onde eu e Jasper estávamos abraçados.

— Jake... você é menos feio que eu me lembrava— levantei as sobrancelhas, ele abriu aquele sorriso radiante, mas mais amargo do que eu gostaria.

— Você é mais irritante do que eu me lembrava— rebateu— Fico feliz que esteja viva, B1— comentou, sério, lhe dei um sorriso de canto— Mesmo que com esses olhos assustadores— apontou, revirei-os.

— Ele tinha que estragar tudo— fingi resmungar para Jasper. Jasper sorriu para mim, claramente não confortável com a presença de Jacob.

— Por que estão vestidos assim?— Jacob perguntou, franzindo a testa— É aqui que o outro vai trazer Bella?

— Ah, isso.— hesitei, torcendo o nariz de aversão pelo cheiro do lobo— Isabella não sabe que eu estou aqui, e tem que continuar assim e eu não sei do que você está falando.

— Uma surpresa para ela— ele deu de ombros desviando o olhar— Por que ela não pode saber que você está aqui?

— É uma longa história— Jasper falou por mim, balancei a cabeça, concordando.

— Só... não conte a ela, está bem?— o encarei, séria. Jacob fez careta, não é do seu feitio esconder o que fosse da minha irmã.

— Tá, falou, acho que não é perto de vocês que eu vou encontrar ela então— ele disse, recuando, balancei a cabeça, concordando.

— Tem algo diferente nele ou eu que estou imaginando coisas?— indaguei para Jasper.

— Ele não para de crescer, se é isso que você reparou— Jasper riu.

— É... Deve ser isso— dei de ombros, não convencida.

Franzi a testa e voltei para beijar o loiro. Mais passos se aproximando, revirei os olhos e olhei para trás. Eram Isabella e Edward, empurrei Jasper mata a dentro e fui junto, ela está perto demais. Não me contive de dar uma espiada, ela estava linda, sorri observando o casal de trás de uma árvore.

Edward levou-a até um ponto cego dos outros na festa e chamou pela sua "surpresa", Jacob apareceu, minha gêmea correu para abraça-lo, estranhei a cena, como se eles não tivessem se visto a tempos, o que eu perdi?

Edward deixou os dois sozinhos, e apesar de nem olhar na nossa direção, Jasper e eu também demos privacidade aos dois, por mais estranho que aquilo me cheirasse, voltei e me concentrei em minha mãe o resto da noite. As vezes ela parecia tão bem, conversando com aqueles que estudaram comigo, dançando, bebendo champanhe. Eu ria a observando. Mas as vezes, ela não parecia nem saber onde estava, olhando ao redor como se procurasse por algo. Eu rezei para que não fosse por mim.

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