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16. boy

Luka e Juleka passaram a tarde com a mãe cantando algumas músicas e arrumando as cordas de guitarras e violões. Os irmãos se ajudaram pintando as próprias unhas e cabelo. Anarka andava de um lado para o outro querendo se certificar de que tudo estava correto para a apresentação dos filhos. Não era a primeira vez, mas o coração da mãe se enchia de orgulho e nervosismo.

— Estou pronto — ele disse atravessando o quarto. Ambas abriram sorrisos idênticos admirando o menino. Luka sorriu de lado, envergonhado. — O que foi?

— Você parece gente — Juleka brincou. Se Anarka não estivesse com as mãos ocupadas alisando o cabelo da pequena teria lhe dado um cascudo. Luka estava em um terno vinho com gravata preta. Ele decidiu deixar o cabelo sem cor nenhuma por enquanto, mas não deixou de lado os brincos e unhas pretos. Ele revirou os olhos e saiu do quarto para esperar a irmã se vestir.

— Luka, elas estão chegando? — Anarka referiu-se a Kagami e Rose. A japonesa iria buscá-los no carro. Todos chegariam mais cedo para arrumar o palco. — Olha, eu não quero que cheguem tarde!

— O que é tarde pra você, mamãe? Onze horas? — Luka riu. A mais velha apareceu na sala com os braços cruzados. — Eu pensei que você fosse do tipo rebelde e nos deixasse chegar tarde. A banda vai ser no final da noite! Talvez sejamos os últimos a sair.

Anarka riu do filho e encostou-se na parede. Ju saiu do quarto e pôs as mãos nos bolsos da calça. A menina estava em um terno feminino e salto — andando meio desajeitada, mas andando —, mais linda do que o normal. O cabelo roxo ajudava a fazer toda a diferença. O irmão deixou o queixo cair.

— Eu sou cercado pelas mulheres mais lindas do mundo! O que fiz pra merecer isso?

A mãe juntou os irmãos, ansiosa para tirar várias fotos e nunca esquecer aquele momento. Aquele seria o último baile do garoto até o próximo ano e resolver ir a alguma faculdade, ou talvez não. Eles não sabiam, mas iriam resolver.

— É a Rose — Ju atendeu ao telefone quando terminaram as milhares de fotos. — Oi, amor... Ok, estamos indo. Mãe, elas estão lá fora.

Os Couffaine pegaram as guitarras e subiram o barco e pararam na calçada. Kagami e Rose esperavam fora do carro e Luka apenas reafirmava o que havia dito minutos atrás.

Rose parecia uma fada. O cabelo curtinho estava arrumado como sempre, a orelha exibia o aparelho de audição que sempre tivera e vestia um vestido rosa, curto, de alças finas e estampa cheia de flores. A loira sorriu para a namorada ao vê-la como estava.

A baixista também estava com um vestido vermelho, curto, não muito colado e ombros à mostra. O cabelo enrolado nas pontas e uma franja fina na frente da testa. Ela ergueu uma sobrancelha quando Luka fez uma expressão de surpresa.

— Eu disse que ia vir de vermelho — foi o que ela disse. O garoto riu. Por mais que ela quisesse, não iria mudar de assunto, então ele se apressou.

— Moças, vocês estão encantadoras. Esbeltas. Deslumbrantes! Acho que não sei outros sinônimos — Luka riu e beijou as meninas nas bochechas. Ele se virou para a mãe. — Vamos logo tirar essas fotos, mãe!

...

Adrien arrumou a gravata, nervoso, e saiu do carro. O Gorila esperaria, isso ele sabia. Ele entrou na clássica padaria dos Dupain-Cheng e ouviu o sininho arpejar quando abriu a porta. Os pais de Marinette, Sabine e Tom, olharam para Adrien e estranharam um pouco o cabelo todo colorido.

— Boa noite, senhor e senhora Dupain. A Marinette está? — perguntou nervoso. A senhora de estrutura baixa deu um sorriso que puxou ainda mais seus olhos, exibindo pequenas rugas.

— Ela está se arrumando no quarto lá em cima.

— Pode subir e esperar na sala — Tom completou. Adrien anuiu e agradeceu. Ele era a carona da garota e havia prometido que iria levá-la ao baile.

Subiu as escadas familiares até a casa e entrou na sala. Marinette devia estar no quarto, que era uma espécie do sótão. Entrara naquele quarto diversas vezes, mas decidiu esperar a menina descer.

Cinco minutos depois de brincar com a decoração do balcão da cozinha, ela desceu as escadas. Estava com o cabelo solto, vestido rosa e branco — eram suas cores favoritas — e como conhecia Marinette, Adrien sabia que a mesma havia costurado e desenhado a própria roupa.

— Está linda, princesa — deixou escapar, furtivo como um gato. Marinette deu um pulo para trás. — Desculpe! Eu te assustei.

— Você tem que parar de fazer isso! — protestou ela e deixou a bolsa que segurava em cima do balcão. Ela foi até ele e ambos se abraçaram. Mal acreditava que estava indo ao baile com o "garoto dos sonhos", mas, melhor ainda, eles nunca deixariam de ser amigos apesar de tudo. Seria uma noite decisiva, e Adrien nunca se sentiu tão nervoso e determinado na vida.

A mestiça passou a mão nos fios rosados do par e riu com o toque. Adrien abaixou um pouco a cabeça e soltou uma risada. Marinette sentiu o rosto esquentar, pois ainda gostava muito dele e qualquer um via o quanto o Agreste era charmoso sem esforço.

— O que o seu pai disse? — perguntou ela em outro tom.

— Ele disse que eu devo me divertir hoje, para tomar cuidado e que ainda não entende bem a situação, mas desde que eu fique feliz tudo bem.

— Isso é muito bom. Aos poucos ele vai entender, eu tenho certeza. Vamos te apoiar no que for, Adrien.

— Obrigado — o loiro depositou um beijo na mão de Marinette e estendeu o braço. A menina agarrou o mesmo. — Vai ser uma longa noite.

...

Quando Adrien e Marinette chegaram no salão do Hotel Le Grand Paris a festa já estava acontecendo. O espaço foi decorado exatamente como a morena tinha planejado e feito: luzes mudando de cor, enfeites brancos simulando bolas de neve estavam juntas nas paredes com pequenas luzes brancas, árvores decoradas, um globo de disco no teto girava sem parar acima da pista de dança onde vários alunos se moviam ao som da música.

Marinette não pôde deixar de sorrir ao ver aquilo. As mãos ainda doíam um pouco pelo trabalho em todo o salão com as outras pessoas do comitê.

— Você fez um ótimo trabalho — Adrien comentou, sorrindo. — Vamos tirar uma foto? Depois procuramos o pessoal.

O tecladista rodou os olhos procurando rostos conhecidos. Encontrou alguns amigos da sala de aula perto da pista e conversando, viu Chloe andando de um lado para o outro com Sabrina e provavelmente resolvendo questões da festa.Mesmo com um vestido incrível e maquiagem divina, a menina ainda organizava tudo como ninguém.

Adrien riu vendo a amiga distante e na liderança. Ela precisava relaxar. Tudo estava ótimo e todos adoravam o baile. Sem falar que Agreste prometeu uma dança com ela e não podia esquecer.

Depois que tiraram algumas fotos no painel montado, os dois ouviram alguém chamar Marinette. Era Alya, que vinha apressada e feliz na direção de ambos. As amigas se abraçaram e se elogiaram diversas vezes.

— Não acredito que pintou o cabelo, Adrien! — Alya exclamou e ele riu. A menina deu mais sorrisos percorrendo os olhos pelos fios rosa. — O pessoal já está falando disso!

Adrien tinha esquecido desse detalhe. As pessoas olhavam de relance para ele e comentavam com alguém ao lado e assim por diante. Realmente era algo que ele nunca se imaginou fazendo, mas valia a pena correr riscos e boatos.

— Vamos, o pessoal da banda estava te procurando — ela disse e Adrien foi atrás, na direção do palco. Marinette saiu de cena indo conversar com mais alguém ou dançar atrapalhada como sempre.

Nino estava em pé no palco. Fones de ouvido no pescoço e arrumando alguma coisa nos instrumentos e cabos organizados. Ao lado da bateria estava a sua mesa de DJ, então ele não saía dali tão fácil. Mesmo muito ocupado, seu terno cinza ainda não sofrera nenhum dano.

— Meu Deus, você se arrumou? — Adrien disse irônico. O baterista olhou para o amigo, pousou os olhos no cabelo inteiramente rosa e gargalhou.

— Cala a boca, Agreste — Nino e ele trocaram um soquinho e riram. O moreno passou a mão no cabelo cacheado curto e arrumado. — Eu estou sempre cheiroso e lindo, ok? Cara, você passou a tinta em tudo? É louco.

— Se for pra fazer tenho que ir direito. Como estão as coisas aqui?

— O pessoal tá curtindo. Vou fazer uma pausa daqui a pouco e pôr as músicas tocando sozinhas. Ser DJ exige esforço, viu.

O loiro assentiu. Nino era muito bom no que fazia e se esforçava. Todos os amigos ali, na verdade, eram incríveis só de terem organizado tudo.

Adrien aproveitou o lugar mais alto para procurar Luka, Ju ou quem quer que fosse.

— Eles já chegaram? — perguntou ele. Nino fez sinal negativo.

— Relaxa, eu já preparei tudo. Primeiro as músicas, depois as meninas vão abrir o show, essa é a parte onde você resolve seu problema, e então a For Kiwi sobe.

— Tomara que dê certo.

Suas mãos suavam de nervosismo. Só de estar ali seu peito subia e descia irregularmente, o suor só não aumentava por ser um lugar climatizado. A qualquer momento Luka passaria por aquela porta e o veria. Poderia durar a noite toda, mas Adrien não desistiria de pedir desculpas e tê-lo de volta.

— Vai dançar um pouco. Quando eles chegarem eu aceno para você — Nino deu um tapinha nas costas do modelo, que sorriu e desceu do palco.

...

Oi galeraaaa

Tudo certo?

Eu amo muito esse capítulo, e desculpa o atraso, eu tava fazendo tarefa rsrs estudem, crianças.

A cada capítulo a gente tá mais perto de terminar a fic :( mas tá tudo correndo bem na história, pelo menos, né.

Socorro o Adrien de cabelo rosa/ Luka nesse terno e cabelo natural gente alguém arruma um desse pra mim? E as meninas tão muito lindas, eu sei, de nada.

Nesse rolê eu queria ser a Kagami sjsjs e vcs?

Vocês viram a imagem que o Jeremy Zag postou do VESTIDO DA MARINETTE? Socorro aquilo tá lindo imagina o episódio.

Pena que não vai ter Lukadrien né. Às vezes eu confundo a fic com a realidade. Mesmo assim vai ser top.

Eu só sei que quero ver o Luka naquela roupa DE COBRA KKKKKK.

Até semana que vem 💜

Ah, um p.s.: não esqueçam de votar (a estrelinha) porque isso ajuda bastante, e eu percebi que os votos caíram um pouco!

Beijos

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