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Capítulo 19

Evangeline volta para seu quarto com o marido atrás, deixando suas malas logo ao lado da porta.

- Que quarto pequeno. – Joseph se joga na cama, respirando calmo. – Se os meninos tivessem aqui, teriam destruído esse quarto em minutos. – Evangeline solta risadas, enquanto se sentou ao lado do marido. Seu coração batia calmo por ele ter vindo atrás dela, mas batia rápido pela insegurança das conversas que ainda planejava ter com ele.

Queria voltar para casa, solucionando o problema que há dois anos está em seu coração.

- Era prático, - Evangeline, volto para o marido. – Fui só eu. – Por um tempo.

- E agora tenho eu aqui, - Murmuro Joseph, que olha cada detalhe. – Quando vamos falar do grande problema?

- Acho que podemos abordar aos poucos, - deixou do lado do marido, vendo puxar sua mão para dele enquanto as duas alianças cintilavam juntas. – Por exemplo, nunca pensei em pedir divórcio. – Murmuro sobre os rumores que ouviu de Ricardo e Miguel.

- Hm, então por que simplesmente sumiu? – Joseph se levantou rapidamente, já pulando para cima de Evangeline com o olho pensativo. – Sabe o que tinha pensado quando tive que arrombar sua porta com nossos filhos sobre meus pés chorando, pensei que tinha morrido, que tinha me deixado porque no final não confia em mim! – Joseph se levanta irritado e Evangeline parecia que tinha quebrado em pura raiva.

- Eu não confio mesmo em você, - Aquilo o quebrou, o fazendo olhar para ela enquanto Evangeline avançava até o marido. – Eu não confio em você, porque desde que a mulher chegou em casa você nem mesmo olhava para mim do mesmo jeito que olhava...

- Besteira, eu nunca a olhei, eu nunca sorri e muito menos conversei além de um bendito bom dia. – Isso a fez revirar os olhos. – Acha que eu consigo olhar para outra mulher que não seja você? – Seus passos vieram na direção dela e Evangeline pensou de verdade que sim e o seu suspiro foi de cortar os dois.

- Sim, acredito que possa olhar outras pessoas, - sussurro e o Joseph resmungo. – Eu vi como vocês sorriam um para o outro. – Foi pela primeira vez que olhei o marido nos olhos e vi dor em seu olho e aquilo a fez recuar um pouco.

- Evangeline, qual é o real motivo para sua insegurança? – Joseph joga o palito longe enquanto desvia enquanto segura sua dor.

- Minha insegurança? – Aquilo a fez chegar perto dele.

Os dois dançaram naquele quarto, indo de um lado ao outro, mas agora Evangeline ficou ali encarando o marido que tirou o palito, afrouxando o colarinho.

- Sim, para achar um absurdo desse, tem que ter alguma outra insegurança...

- Não é insegurança, - Evangeline esbravejou. – Só estou dizendo o que eu vi, e quando você nem mesmo consegue ficar comigo no mesmo quarto que é, são só provas... – O tom frio e sem sentimentos fez Joseph ficar surpreso.

- Como não ficar no quarto com você? Você sumiu numa noite e ficou dormindo num quarto separado...

- Eu não falo de dormir, - Aquilo o choco. – Eu falo de não me tocar mais, - Joseph lembro da conversa no clube e parece que acabou sendo esmagado pelas falas dos amigos. – Pensei que tinha se afastado porque não me achava atraente mais e depois daqui estava pensando em pegar as crianças e ir para uma casa no campo, porque, porque eu não ia fazer meus filhos perderem o respeito por você e não ia ficar no seu caminho para achar uma amante... – Evangeline realmente ficou triste e as lágrimas vieram.

- Você ia tomar uma decisão sem nem ao menos me consultar. – Joseph esbravejou, voltando a Evangeline. – Não ia comentar comigo suas decisões?

- Comentar o quê? Toda vez que vamos conversar, você simplesmente vai embora, nunca consegue terminar as coisas comigo, você sempre vai embora. Achei que não queria mais nada comigo...

- Pelo amor de Deus, Evangeline, nunca comentei isso, esse não é o verdadeiro motivo de eu me afastar de você quando ficamos juntos. – Aquilo foi um embate entre os dois.

- Então, qual é o motivo? – Ela queria saber, ela precisa saber, precisa entender que o amor deles não foi só uma loucura dela. Que realmente tinha algo.

- O motivo de não conseguir ficar com você nos beijos e abraços é porque toda vez que sinto a queimação da paixão... – Ele a olhou e viu a cena dela na cama quase morrendo. – NÃO CONSIGO MAIS VER VOCÊ NUMA CAMA ONDE QUASE MORREU, PORQUE QUERIA TER MAIS FILHOS, PORQUE POR CAUSA DA MINHA LUXÚRIA VOCÊ QUASE MORREU.

Os berros foram parados pelo choro que veio do homem, se encolhendo no meio do quarto.

E Evangeline não perdeu tempo em agarrar o marido e trazê-lo aos braços. – Joseph! – Foi tudo que solto enquanto o aperto com carinho.

Sentiu-se mal por pensar e não acreditar no amor, mas seus olhos pregaram peças.

Mas a falta de toque, amor, foi por um motivo tão obscuro e triste.

O nascimento de Dalia e de sua pequena irmã, que virou um anjo, foi difícil. Ela entrou mais cedo em trabalho de parto, mas ficou tanto tempo em trabalho de parto porque foi mais de 12 horas. A mulher não conseguiu tirar seu bebê com vida, teve que vir outra, teve que ser transferida para um hospital, enquanto Joseph ficou longe dela por 4 horas.

Foram todos contratempos.

Mas ela tinha Dalia em seu peito e tudo valeu a pena.

Joseph nunca comentou sobre ela ter tido crises, só a médica comentando sobre seu quadro delicado.

Sobre como ela sangra um pouco mais que o normal, dizendo que, na verdade, ela podia ter morrido, que devia maneirar nos filhos a serem seguidos.

E ela entendeu isso.

E agora tinha seu marido chorando em seus braços.

- Desculpa. – Ela errou tanto por suas próprias inseguranças que seu marido está quebrado em seu colo.

- Não se desculpe, pensei que se afastar de você ia mantê-la segura, mas não sabia que me afastando fisicamente deixava você tão triste, achando que nosso amor era fraco. – Joseph secou as lágrimas dela e a mesma deixou o carinho acontecer.

- Eu também tenho problemas para falar a verdade, fiquei tão marcada pelo que aconteceu com meu pai e com minha mãe que pensei muito antes de conversar com você. – As lágrimas dela queimavam a mão dele.

- Nós dois erramos, mas pelo amor de Deus, não tenta me matar de novo do coração, que tal? – aquilo a fez rir no meio do rio de lágrimas.

- Claro, acho que eu teria surtado também. – Murmuro baixinho, o fazendo considerar tudo.

- Bom, agora que tal eu mostrar como ainda sinto por você e começarmos a trabalhar os nossos problemas? – Joseph a puxou para um beijo.

- E como trabalharemos nossos problemas? – Evangeline fez um carinho em seu pescoço.

- Conversamos bastante e, nesse momento, quero provar o contato físico de que tanto senti falta, mas tenho medo de parar e ficar imaginando aqueles dias horríveis e... – Evangeline o beijou.

- Vamos fazer juntos, - ela o puxou para mais perto antes de jogá-lo na cama. – Como sempre fazemos.

- Eu vou provar que não sou seu pai, e vou provar com ações. – Joseph murmuro, puxando a esposa para mais perto. – Além do mais, não sou ele.

- Eu sei que não é. – Evangeline acabou sentando-se em cima do colo do marido com graça. – Então me toque de novo como sinto falta, toque e mostre seu amor, faça amor comigo...

- E se você acabar caída em meus braços como da última vez? – Joseph a empurro um pouco, já sentindo o fogo da excitação dominá-lo.

- Vou lembrar que estamos juntos. – Evangeline o beijou, abrindo a camisa branca. – Que senti falta de seus beijos, de seus toques, de me sentir como uma verdadeira lasciva com meu marido.

- Não é só você que sentiu falta disso. – Joseph abriu aquele vestido na força, rasgando o tecido que a protegeu nos momentos frios e agora revelou os seios fartos, a pequena barriga formada pelas gravidezes, mas nos olhos de Joseph sua esposa continuava linda sobretudo e os beijos cobriram aquele corpo a jogando na cama. – Você continua mais linda, tão linda quando eu te vi pela primeira vez.

- Mentir é feio, - Evangeline cobriu a barriga e Joseph rosnou, beijando-a até seu busto, dedicando um pequeno tempo aos seios que ainda apresentavam leite materno que Dalia bebia de vez em quando, o fazendo roçar contra as coxas de sua esposa. – Engordei um pouco e as estrias...

- E seu corpo mudou para trazer vidas e eu te amo do mesmo jeito que te amei quando nos casamos. – Terminou abocanhando o seio, fazendo-a gemer alto, levantando as costas.

- Ah, Joseph! – Segurar sua cabeça no lugar deu prazer.

Os gemidos vindos de Evangeline o fizeram soltar seus próprios.

As mãos desceram pelo seu ventre, indo em sua intimidade, e seus dedos tocaram em seus lábios, vendo a umidade contra a luz que a pouca iluminação dava ao quarto. Lambuzando enquanto introduzia devagar, fazendo-a gemer. Fazia tanto tempo que seus dedos não estavam dentro de sua amada esposa que fazer qualquer coisa muito rápido poderá acabar com a diversão. Evangeline agarrou os lençóis, enquanto os dedos longos de Joseph não paravam de trabalhar. Enquanto ouvia os suspiros e gemidos, o polegar bateu naquele pequeno botão de prazer de Evangeline, fazendo-a soltar um grito, e no seu inconsciente sentiu vergonha tampando o rosto, só de lembrar que amanhã terá que sair daquele quarto e dar de cara com os demais.

- Não, se esconda, quero ouvir seus sons, quero engoli-los com nossos beijos. – Joseph a buscou no meio daquela bagunça de membros. Claro que, enquanto Evangeline sentia um prazer muito pouco lembrado desse tempo separado, Joseph tirava sua própria aflição, aliviando seu membro com uma de suas mãos enquanto via sua esposa esparramada na cama.

A mão delicada de Evangeline chegou até o membro de seu marido, causando uma surpresa em Joseph. O gemido alto vindo dele a fez sorrir. Os dois nunca foram tradicionais ou politanos, sempre foram companheiros em tudo, então quando ela viu o jeito que ele veio de encontro com sua mão e como o quente dele a fez lembrar das aventuras pecaminosas que eles já tiveram, foi o suficiente para abrir mais as pernas.

O vaivém dele em seu interior e a masturbação que ela fez estavam escalando as coisas para um nível absurdo. Ver sua mão subir e descer o fazia ver estrelas.

E Joseph, no meio daquele amor e beijos, sentiu a insegurança, sentiu medo por poder velar de novo naquele estado, mas antes de se afastar, Evangeline o puxou para seus lábios e os olhos se encontraram, dando conforto.

- Estamos juntos, porque nós amamos. – E com um aceno ele volta ao normal.

Os dedos pareciam ser sugados para dentro enquanto ele começou a sentir o quanto ela está apertada e úmida. – Está sugando meus dedos para dentro, olhe só. – Levantando a cabeça, um para Evangeline ter uma visão de seus dedos sumindo em seu interior. – Fico imaginando meu membro dentro, do jeito que está apertada, irá fazer eu vir mais rápido que o normal, irei te preencher tanto que não conseguirá andar, encherei você com minhas sementes e Dalia terá que dividir sua atenção, vou fazer você ter tantas sementes dentro que sentirá escorrer por dias, o que suas amigas irão pensar? De ver você timidamente andando, estranho? Elas vão perguntar e você vai falar que estão saindo minhas sementes de você? Hm? – A conversa pecaminosa fez Evangeline vir com tanta força que os jatos que saíram dela expulsaram seus dedos, enquanto, é claro, o corpo caiu da cama, ficando elevado , enquanto Evangeline colocou a língua para fora, mostrando ao marido seu orgasmo. Joseph teve que segurar o membro para impedir de vir porque aquela visão dos cabelos escuros espatifados na cama foi a melhor coisa que ele viu em toda a sua vida.

- Preciso de você dentro de mim, preciso me sentir cheia. – A voz desesperada e cansada de Evangeline o pegou quando sentiu o olhar calmo do marido.

- Não fale assim que vou explodir antes de conseguir me juntar a você, olha só o quanto animado estou... como pensou que não estava mais atraído por você? – Evangeline viu o quanto duro está o espasmo dele batendo contra o peitoral do marido, o que a fez morder os lábios. Estava ansiosa para o que viria agora.

Só de olhar ao membro pulsando e a cabeça vermelha vasando fez uma mão nada inocente descer para sua pequena protuberância esfregado do jeito que ele sempre fazia a fazendo gemer e como resposta abriu dando uma visão ao marido que tremeu de excitação, mas antes de entrar ele sentiu um medo de vela flácida a sua frente de novo e parece que um balde de agua fria foi jogado nele, mas antes de afastar a mão do anjo entrelaçou na dele e como eles sempre fizeram tudo juntos ele a deixou o guiar para dentro e mesmo com medo não sentiu terror porque ela acalmo seu coração os dois precisavam confiar um no outro e quando estava totalmente dentro acabou dando estocadas lentas a deixando se acostumar com algo que não tinha tempos.

Logo as estocadas foram ficando mais rápidas e agressivas, as unhas de Evangeline se prenderam nas costas do marido, o ouvindo gemer. Ambos pareciam muito agressivos. Beijos disléxicos foram aplicados, Joseph colocou os braços em volta da cabeça de Evangeline, fazendo os dois se olharem, e o sorriso que ela teve o fez acompanhar aquele amor não era simplesmente um coito, os dois tinham e davam sentimentos que normalmente não conseguiam falar com palavras e ali os dois se permitiram expressar.

- Está vindo, Joseph. – Veio num sussurro e tudo que ele pode fazer foi assistir ao orgasmo dela, a fazendo tremer.

- Estou chegando lá também. – Joseph continuou com as estocadas desleixadas, mas com força, fazendo Evangeline sentir bater em seu útero. Os gemidos deles foram ficando mais roucos e, quando finalmente conseguiram chegar a orgasmos, vieram em quatro estocadas duras.

Preenchendo o interior da esposa com suas sementes.

Evangeline tirou as pernas em volta do tronco do marido, caindo mole na cama e exausta.

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