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ventisiete

Olha sooooo, não ia ter o hot completo, mas acabei fazendo de última hora tá? Me valorizem e não esqueçam de votar e comentar muitoooooo

Boa leituraaaa, veio aí oque vocês tanto queriam kkkkkkkkkkkk 🫣🫣

Ela só quer me dar a buceta porque sabe que sou eu que te pego de jeito
Em São Paulo fazendo frio, ye
Impossível dormir sozinho, ye
Ela sabe o que faz comigo
Quando geme no meu ouvido
Sua performance nessa noite
De zero á dez sua nota é onze
Eu acho que tem vida própria
Essa sua bunda gigante
Contagem; Veigh, G.A, JayA Luuck, Danzo

Eu gosto quando você fica louca
Fica assanhada, fica toda solta
Não faz gracinha pra tirar a roupa
Quer vim por cima e comandar a porra toda
[...]
Quando eu transo com ela, o teto vira chão
E a lei do retorno vira lei da atração
Então me diz, por que não hablas comigo?
Morena caliente, a sua buceta é um perigo
Tem café; Gaab e Mc Hariel


contem cenas +18
VICTORIA AZEVEDO
Colômbia, Medellín.

ficou quieta,morena? — ele pergunta rindo, apertando minha bunda empinada pra ele com força, e reviro os olhos, resmungando baixinho, sentindo ele sair e entrar sem parar.

— uhum... — soltou uma risada de novo, o som do tapa estalado na minha bunda ecoa alto no quarto. — Rios! — não sei oque ele fez, só sei que foi fundo demais dentro de mim, a sensação era gostosa, e aperto o travesseiro com força.

— filha da puta... — rio com o xingamento quando me contraio, apertando seu pau mais ainda. — Porra Victoria. — ele aumenta a velocidade do quadril que se encaixava perfeitamente atrás de mim, a mão escorrega para o meu clitoris, fazendo movimentos circulares. Preciso enfiar a cara no travesseiro porque não aguento, os tapas que ele deixa na minha bunda me excitam mais ainda, a sensação vem ao pé da minha barriga, e escuto ele gemendo rouco, me fazendo enlouquecer antes de chegar ao meu ápice.

Ele não demora muito pra gozar também, e sinto meu líquido escorrendo quando ele sai de dentro de mim, caio na cama completamente ofegante. Meu corpo tava anestesiado.

Ficamos um bom tempo assim, acho que uns 10
Minutos, só dava para escutar a nossa respiração no quarto. No caso mais a minha do que a dele.

Olho pra baixo, vendo o braço tatuado me tocando, envolvendo minha cintura antes de me puxar pra ele, antes que Richard viesse por cima de mim, enfiando a mão no meu cabelo, me beijando e retribui, arranhando de propósito suas costas pelas marcas que vão ficar na minha bunda.

— fico procurando sua marrinha na hora que você dê quatro pra mim...nunca encontro. — sussurrou, beijando meu pescoço.

— você é um babaca, sabia? — ele riu, subindo o rosto até ficar próximo do meu, encarando meu rosto todinho e acabo fazendo o mesmo com ele sem perceber.

— tá muito cansada? — perguntou, mordendo meu lábio inferior, a mão descendo pro meu seio, o indicador brincando com o meu piercing.

Que tentação...

— não, tô bem até demais... — entrelaço meus braços no seu pescoço, a mão vai na minha cintura, e ele me trás pra cima dele, se ajeitando na cama.

— prova então...— meu corpo ainda tá colado no dele, tô deitada bem encima dele, retribuindo o beijo que ele começa, sentindo sua pele quente e suada contra a minha que se encontrava da mesma maneira. — senta pra mim. — não tenho forças pra negar quando pede baixinho, chupando meu lábio. — pera aí... — se senta na cama, encosta na cabeceira, e me mexo um pouco, sentindo seu pau embaixo de mim.

— já assim, Colômbia? De novo? — me arrependo amargamente de ter provocado, e mordi minha boca quando os dedos deslizaram na minha buceta, introduz dois dedos dentro de mim com facilidade, interrompendo o gemido que eu ia soltar sem querer com um beijo, e rebolo contra os dedos dele, e faço movimentos ondulados com o quadril, rindo com a reação dele de tombar a cabeça pra trás, arfando rouco.

Ele tira os dedos de dentro de mim, me faz lamber, sentindo meu próprio gosto, antes de atacar minha boca de novo, com o membro ficando petrificado embaixo de mim.

— senta logo. — estala um tapa forte na minha bunda seguido de um aperto com força, e me levanto um pouco, posicionando seu pau na minha entrada sem olhar, os olhos fixos onde ele se encaixava perfeitamente em mim.

Não desço completamente, deixo metade pra fora e rebolo um pouco só pra instigar ele, mas esqueci que já tirei a paciência dele o bastante essa noite pra fazer minha bunda de saco de pancadas e ele desce meu quadril com força rindo com o susto que eu tomo, e tombo a cabeça de lado, começando os movimentos com agilidade, indo pra frente e pra trás, vendo o jogador enlouquecendo.

— caralho Victoria. — tira uma mão de mim, praticamente soca a cama e aperta o lençol com uma força absurda quando aperto seu pau com a minha intimidade, começando a quicar, e rio, beijando seu pescoço todinho.

— pode fazer em mim... — falo ofegante. — eu não ligo, colombiano. —

Ele se deita mais na cama, e apoio minhas mãos em seu peitoral, rebolando cada vez mais. Fazendo diversos movimentos, sem parar por um segundo sequer. Mordi meu lábio inferior sentindo seu polegar alcançar meu clítoris.

— morena...carajo, filha da puta. — solto uma risada, gemendo quando sinto ele mais fundo em mim com a movimentação que eu fiz, e ele gemeu junto.

Sinto um arrepio na minha coluna quando a mão entra por trás no meu cabelo, pela minha nuca, e ele me trás pra perto de si, selando nossos lábios com dificuldade começando a me beijar em meio ao caos que era eu sentando pra ele, a outra mão me batendo sem parar e apertando com vontade.

Rio por ele não conseguir ficar muito tempo deitado, parecendo agoniado, e ele sentou de novo. Passo meu braço no seu pescoço, alçando sua nuca pra acariciar e com a outra mão deslizo minhas unhas em seu abdômen.

Ele ia fundo, e era grande demais pra isso, mas se existe é porque cabe né? Desacelero os movimentos, indo devagar quando tô prestes a gozar, e ele coloca uma das mãos no meu quadril querendo me impulsionar e balanço a cabeça em negação.

— eu quem tô por cima, jogador. — passo meus dois braços em volta do seu pescoço, e ele sorriu de canto, apertando minha bunda com as duas mãos. Selo nossos lábios, ficando ofegante, e rebolo devagarzinho até gozar, e pela forma como ele geme rouco no meu ouvido sei que gozou junto comigo.

Perco as forças completamente, minhas pernas estão totalmente enfraquecidas, e não consigo sair de cima dele, não tenho força nenhuma! Pra me ajudar, ele não faz nem questão de sair de dentro de mim e sou eu quem faço isso.

O abdômen dele desce e sobe devagar conseguindo vi rolar a respiração mais rápidos do que eu.

— tá bem morena? — riu, a mão sobe da minha bunda pra minha coluna, entra na minha nuca e acaricia com as pontas dos dedos. — pra você aprender a parar de me provocar, ainda tive pena de você hoje. Muita pena. — sussurrou baixinho, e saio de cima dele, me cobrindo com o lençol branco quando sento na cama sem força pra ficar em pé.

Pego meu celular vendo que eram três e pouca da madrugada.

— melhor você ir pro teu quarto agora, ninguém vai te ver. — ele assentiu, tombando a cabeça pra trás.

— relaxa. Não vou dormir aqui. Ainda bem que tu não é homem sabia? Ia sair direto aí nessa choquei — fala rindo, e balanço a cabeça em negação.

— sua blusa fica. — afirmo, pegando a camiseta branca do chão.

— sua calcinha vai. — solto uma risada já esperando por isso enquanto vestia a blusa.

Fico na cama, não queria que ele levantasse e viesse meu estado de perna quase bamba, e não consigo desviar o olhar enquanto ele se veste. Coloca primeiro a cueca, e a visão tava ótima, até ele vestir o short, pegando o casaco logo em seguida, fechando o zíper até o pescoço e acompanho quando ele abaixa, pegando a calcinha enquanto me encara, enrolando antes de enfiar no bolso. Pior que essa nem tava arrebentada.

— pra tu aprender a nunca mais apostar comigo, eu sempre ganho. — se abaixa, me beijando com força e brutalidade antes de morder meu lábio inferior. — boa noite, morena. —

— boa noite, Rios. —

— só não vale acordar molhada querendo mais tá? Não vou ter como te socorrer. — piscou parado na porta, saindo logo quando eu ameacei tacar o controle na cara dele.

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