veintiuno
Zero satisfeita com esse hot, meu primeiro depois de mais de um ano sem escrever um kkkkkkk perdão vidasss
Veio aí a notícia que o mundo não esperava, Victoria cedeu a esse homem, amém? Amém!!!!
Tô passando os capítulos das notas pra cá, e percebi que faltou da Vic conhecendo o Veiga 🤡🤡
65 comentários e eu volto ainda hoje hein? Bateram 90 no últimoooo, E amanhã lá pelas 10h já solto mais um pra vocês, e garanto que esse tá interessante, muuito interessante, pra qm ama as interações malucas deles 😮💨😮💨
VICTORIA AZEVEDO
São Paulo, Casa do jogador
O caminho no carro foi silencioso, avisei as meninas no WhatsApp que fui embora com dor de cabeça, acho que não convenci elas muito bem, mas fazer oque né.
Entro no apartamento dele pela segunda vez, sentindo um pouco de arrependimento enquanto deixo meu tênis na sapateira de madeira no canto da sala. Mas não tenho nem tempo de pensar, porque ele puxa meu braço, me encostando na parede enquanto une nossas bocas.
Fecho meus olhos deslizando minha mão na sua nuca, começando um beijo que foi esquentando de pouquinho em pouquinho.
Ele me apertava com força, deslizo minhas para dentro da blusa, passo minhas unhas em seu abdômen, sentindo como ele é definido na minha mão brincando com a barra do seu short, sua pele era quente e macia, e acho que ele tinha gostado da minha cintura, porque oque ele tava me apertando ali era sacanagem, mas estava gostoso demais pra eu me incomodar.
O colombiano não falava nada, e eu também não. A necessidade entre nós dois era absurda demais pra alguém comentar alguma coisa.
Rios desce suas mãos um pouco na altura do meu quadril, e arfei quando ele pressionou seu quadril no meu, me fazendo sentir sua ereção. Ele achou graça, já que soltou uma risada rouca no meu ouvido, descendo os beijos para o meu pescoço.
Fomos nos beijando até o quarto, onde ele me jogou na cama, ficando por cima. Seu corpo estava em cima do meu, aproveito a posição para deslizar a ponta das minhas unhas, ele se apoiava em um braço só, já que com o outro segurava meu rosto durante o beijo, fazendo um carinho bruto no meu cabelo.
O beijo aqui na cama tava diferente, parecia ter brutalidade, e acho que fogo pra dar e vender.
Rios deixou selinhos na minha boca, descendo por todo meu pescoço, até chegar ao meu colo, onde o jogador abriu um sorriso malicioso.
— posso? — encaro o sorriso de canto na boca dele, e os lábios úmidos pelos beijos.
— não precisa pedir. — ele tira a própria blusa, e enquanto sinto suas mãos na barra do meu vestido eu não tenho reação, por que ele é gostoso demais.
— nossa primeira vez, morena. — fecho os olhos com os beijos subindo em direção a minha boca, e abro, tendo ele cara a cara comigo. — não vou te tratar como qualquer uma. — deu um sorrisinho safado, antes de mordiscar meu lábio inferior, voltando com os beijos no meu pescoço.
O vestido desliza pelo meu corpo, e eu ajudo a tirar, porque sei como é chata essa manga longa, e ele encara todo meu corpo enquanto ta de joelhos na cama, por cima de mim, enrolando o vestido na mão antes de jogar longe no quarto.
Apoia uma mão de cada lado do meu corpo, e sinto sua pele na minha, o contato era gostoso e macio, e ele desliza pra baixo um pouco enquanto me encara, antes de descer os olhos para os meus seios, especialmente no piercing.
— porra, sacanagem...— resmungou baixinho, enfiando o rosto na dobra do meu pescoço para mais beijos. E me remexi na cama quando senti sua língua quente em contato com meu seio.
Ele chupou com vontade, sentia sua língua brincar no local, sinto minha calcinha ficar úmida. Arrasto minha mão até seu membro, apertando por cima da calça, sentindo na mão como ele estava duro, o fazendo soltar um som rouco que me arrepiou.
Colombiano se afastou, tirando a calça com certa pressa, ficando só de cueca, voltando a se deitar em cima de mim.
Me apoio em meus braços, ficando sem ar com a cena dele me encarando enquanto ia descendo os beijos bem no meio da minha barriga, que se contraia involuntariamente. O olhar dele era de quem ia me devorar a qualquer momento.
— você não tem noção do quanto você é gostosa, Victoria. — murmura contra minha pele, chupando a lateral do meu quadril.
Deito na cama de novo, suas mãos eram brutas no meu corpo, uma pressa absurda que eu e ele estávamos, fecho os olhos com os beijos molhados deixados ao redor da minha intimidade, mordendo meu lábio inferior quando o filho da puta passou a língua entre meus lábios, devagarzinho...
Acabo gemendo com o tapa forte em minha coxa seguido de um aperto, sentindo seu corpo subir de novo no meu e abri os olhos.
— deixe você parar de me olhar? — perguntou enquanto me encarava, e contraio minhas pernas com a mão entrando devagar por dentro da minha calcinha. — deixei, Victoria? — aperto seu punho quando ele acaricia meu clítoris devagar com um dedo só. — não vai me responder? — perguntou de novo. — hm, tá doida pra gozar, se contorcendo toda, e ainda quer ficar nessa? — riu baixinho, e revirei os olhos quando ele penetrou um dedo, sabia movimentar direitinho pra me enlouquecer, estocava devagar. Fecho os olhos de novo quando ele me beija, o som ecoando pelo quarto.— se já tá assim com a minha mão... — desce os beijos, chupando o bico do meu seio, dessa vez onde não tem o piercing. — quero nem imaginar quando eu estiver dentro de você. —
— você não tá muito diferente de mim... — ele gemeu baixinho quando toquei seu pau por cima da cueca, e rio. — vai dizer que não tá doido pra gozar, Rios? — encaro ele entrecilios, recebendo uma mordida agressiva mas gostosa no meu lábio inferior, acabo gemendo quando o filho da puta enfia mais um dedo em mim com brutalidade, e tombo a cabeça pra trás.
Meus olhos fecham sozinhos com a sensação, ele fazia formato de gancho com os dedos lá dentro, estocava com força, me fazendo pensar mil asneiras. Acordando com os lábios dele em mim.
— que que foi? Cadê sua Marra? — beijou meu pescoço. — hm? Te falei que você ia se arrepender de me provocar. — tirou seus dedos de mim, e olho com ódio, vendo ele rir, enquanto pegava a camisinha na mesa de cabeceira.
Tento não me assustar quando abaixa sua cueca devagar, não era nada pequeno, nada médio, nada mesmo...
— relaxa, morena. — se debruçou sobre meu corpo de novo, aproximando seus lábios do meu ouvido, enquanto eu sentia seu pau bater na minha barriga. — eu vou com carinho...mas só dessa vez. — sorrio de canto.
— te pedi pra ir com carinho? — vejo ele morder o lábio inferior antes de me beijar, parando para colocar a camisinha.
— não reclama de sair toda quebrada, Victoria, você quer provocar não quer? Quem provoca tem que aguentar, morena... —
Ele rompe minha calcinha com a mão sem esforço algum, e olho a peça vermelha jogada no chão do quarto, revirando os olhos ao sentir ele passar só a cabecinha na minha entrada.
— Rios... — resmungo, escutando sua risada enquanto se apoia no punho ao lado da minha cabeça. — ou você faz isso logo... — ele me cortou.
— ou o que? — olho pra ele que sorria de canto, antes de sussurrar de novo. — se você tentar vir por cima, vai ficar mais fudida do que já tá. —
— vai logo com isso. — escutei ele rir de novo.
RICHARD RIOS
São Paulo, casa do jogador
— Tá com pressa morena? — pergunto.
Victoria tava sem roupa nenhuma assim como eu estava. Meu olhar ficava preso em seu corpo todo, e eu reparava agora em cada tatuagem que ela tinha, mas não conseguia decifrar por causa do escuro.
Os seios são mais fartos do que já pude imaginar, o piercing de coração mexe comigo, pra caralho. O contato da pele dela na minha era gostoso de sentir, principalmente por ela estar quente demais. Sentir o quão macio era sua pele, o contato do bico dos seios rígidos raspando no meu corpo...eu ia enlouquecer já já.
Ela abre a boca, acredito eu que pra reclamar, mas não deixo, entro com tudo, gemendo no seu ouvido quando tenho a sensação da sua buceta molhada apertando meu pau, e junto nossos lábios, começando a fazer os movimentos de vai e vem devagar.
— tá com pena, colombiano? — pergunta sorrindo de canto, e aperto sua coxa que tá dobrada com força.
— tô sim, Com pena de como você vai ficar amanhã. — solto uma risadinha irônica, deixado mais um beijo na boca dela.
Ela tampa a boca quando eu acelero os movimentos, prendo suas mãos acima da cabeça, com força. E Victoria se contorce, remexe o quadril, procura por mais, e me faz assim ir mais fundo nela.
— Rios... — gemeu, e beijo sua boca em um beijo desajeitado já que ambos os corpos não paravam de se mexer.
— relaxa...aqui ninguém te escuta, só eu... — ela fecha as pernas ao redor do meu corpo quando me abaixo pra beijar seu pescoço, tinha se tornado comum depois que descobri ser um ponto fraco pra ela. — fica de quatro. — saio de dentro dela, querendo ter a visão da sua bunda empinada pra mim.
— não tô afim... — resmunga manhosa.
— tô ficando sem paciência pra você. — sei que ela gosta quando giro seu corpo, porque empina direitinho pra mim enquanto ri, e me encaixo atrás dela, deixando um tapa estalado na bunda antes de entrar devagar, apertando firme seus quadris.
Ela não fala mais nada, única coisa que escuta-se no quarto são as provocações que faço com ela, o barulho dos nossos corpos se chocando, e as dezenas de tapas que dispenso na bunda dela sem piedade, lembrando de cada vez que ela me provocou, indo com mais força.
Sinto meu orgasmo chegando, mas não paro por isso, as costas com a tatuagem sútil na linha da espinha nessa posição, junto com a bunda empinada avermelhada, os cabelos amontados na minha cama. Me excita demais.
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