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veintiseis

Postei edit dos divos com uma das músicas q fizeram pro Chico moedas vão lá ver 🙈

Não esqueçam de comentar, e não me matem por causa do finaaaall, tá tenso demais pra mim escrever isso kkkkkkkk

VICTORIA AZEVEDO
Colômbia, Medellín

Me abaixo, abrindo os braços, levantando quando ela me abraça com tudo, me apertando com sua forcinha que chegava a ser fofa, e a enchi de beijos.

O elenco tava todo no estádio treinando desde cedo, eu tinha uns 40 minutos pra conseguir ver minha irmã, meu cunhado e minha sobrinha.

— titia! Titia! — Cath gritou e eu sorri.

— oi princesinha! — abro um sorriso. — você tá de Cinderela? — faço cócegas nela que sorri toda fofa enquanto se mexe no meu colo, me abraçando de novo.

Abraço Ana que vem andando na minha direção junto com Flavio, e meu cunhado pega a filha do meu colo, me deixando abraçar minha irmã melhor, e aperto ela, não querendo nunca sair dali.

Sei que somos irmãs, mas a conexão é o amor que eu sinto por ela é uma parada surreal, a necessidade que eu tenho, o precisar dela! É muito forte!

— te amo tá? Pra sempre. — sussurrou baixinho.

— te amo mais. — afasto quando escuto Cath ficar gritando meu nome como se estivesse brigando comigo.

— Victoria! — escutei me gritar de novo olho para ela repreendendo com o olhar para parar de gritar, vendo sua carinha de brava e os braços cruzados. — saudade titia. — se jogou do colo do pai para o meu, e rio, pegando ela no colo de novo.

— também tava meu amor. — abraço Flavio que deixa um beijo na minha testa.

— finalmente! Não aguentava mais essa criança gritando titia titia. — fez uma voz fina e soltei uma risada.

Estávamos no hall do hotel, e se eu não me engano o jogador que tá do outro lado falando com a família também é o Atuesta. Ele não foi escalado nem selecionado para o jogo, não faço a mínima ideia do porquê dele ter vindo.

— que história é essa da tia namorando? — perguntei, a irmã da nossa mãe é complemente maluquinha, e Ana riu junto com Flávio.

— tá namorando um lerdão, tu não tem ideia! — ele falou rindo. — mas é bem mais novo, uns 20 anos estourando! — arregalei os olhos começando a rir, e minha irmã completou.

— Vic você não tem noção! Ele é muito mais novo mesmo! — disse assustada, e eu balancei a cabeça em negação.

— como ela consegue né? Puta que pariu. — sinto uma mãozinha na minha boca.

— palavra feia titia! — Cath murmurou sem levantar a cabeça que estava deitada no meu ombro, e olho para Ana que levanta as mãos rindo, enquanto a mãozinha permanece na minha boca.

— que contraditório demais você no Palmeiras, hein? — meu cunhado brinca e respirei fundo. — por que isso? — solto uma risada, dando de ombros.

— fui demitida dois dias depois do papai ter ido lá na empresa. Mas ele não foi nem em um horário que eu estava, fiquei sabendo depois por uma das meninas que trabalham lá. — Ana respira fundo, balançando a cabeça em negação.

— ele precisa parar de se meter na sua vida e do Lucca. —

— mais na da Victoria né? Victoria que é do contra. — Flávio fala.

— como o Lucca tá? — pergunto franzindo o cenho, não tive mais notícias dele depois que ele saiu de casa.

Nessa briga com meus pais o errado era ele, ficou obcecado na namorada, tudo que ela fala é lei. Só ela tá certa e acabou. Com isso ele brigou feio com meus pais, e foi embora de casa, pra onde? Morar a nossa avó aqui na Colômbia.

— acho que voltou pra casa, se desculpou com eles e voltou. Aquela sirigaita nojenta foi morar fora. —

— mamãe não podi! — Cath que tava deitada no meu colo fala, e solto uma risada. — te quiero titia! — sorrio, sentindo ela me abraçar de novo, ficando grudada em mim.

Eu me dava absurdamente bem com a minha mãe. Quem via ela de longe até pensava que ela é essas piruas loucas sabe? E talvez ela seja um pouco. Meu pai nunca foi presente durante toda minha infância, mas só na minha. Com meus irmãos não foi assim.

— ainda bem que ela dormiu. — minha irmã fala quando eles precisam ir embora, e ajeito Cath no colo do Flávio, me despedindo deles, fazendo beicinho enquanto vejo Cath sair do hotel apagada.

— vamos? Quem eram aqueles? Conta tudo! — Elaine me enche de perguntas e eu rio, contando pra ela durante o caminho todo até chegar na sala do hotel que a equipe tinha se reunido para assistir ao jogo.

Não tinha necessidade de eu ir, o Bruno foi, pra gravar o pós jogo, as cenas pro tik tok e pro Instagram do time saindo do campo e entrando, bastidores, e no planejamento combinei com ele também de pedir a opinião de três jogadores ao final do jogo, dentro da bagunça que é o vestiário pra conseguir envolver o torcedor.

Assisto o jogo todo quieta, só instruindo Bruno de vez em quando, quando recebo mensagens dele para ter certeza do que planejamos. Tava terminando de digitar quando escutei o pessoal gritar e comemorar feliz o gol que tinha acabado de sair. Encaro a tela da televisão, vendo o Colombiano correndo de braços abertos no campo, dançando com Endrick, antes de abraçar o time.

Puta que pariu. Fudeu.

Fingi estar feliz quando Elaine me abraçou sorridente.

— eu esqueço amiga desculpa. — falou rindo se sentando ao meu lado e eu ri da cara que ela fez.

— relaxa, eu fico feliz pelo time. — nossa como eu minto bem!

— que golaço do Rios! —

— ele é pica! Quando ele acha esquece! Ninguém segura o Colômbia! —

Na televisão ainda mostra ele, respira ofegante com um sorriso no rosto enquanto conversa com Veiga, as mãos na cintura, a camisa suada, e a pele dele brilhava absurdamente de suor, com uma veia saltando no pescoço. Talvez a aposta não tenha sido uma má ideia...

RICHARD RIOS
Colômbia, Medellín

— Colômbia fez a boa pô! Esquece! — Lázaro fala com Flávia na ligação, e eu rio.

Passei a tarde com a minha família antes do jogo, no caso uma horinha só né? Mas deu pra matar a saudade.

Desde que cheguei do estádio só penso em uma coisa, mas tenho que esperar os caras saírem do meu pé por causa do gol pra conseguir ir.

Endrick e Luiz saíram daqui tem pouco tempo, junto com Veiga e Piquerez. Enchi o saco deles que tava com sono e consegui fazer os dois vazarem daqui.

Tiro o tênis, deixando no canto do quarto, calçando meus chinelos.

— leva o cartão, vou apagar aqui. — estende pra mim, e me aproximo dele pra pagar, parando com a mão no ar quando ele recua, e me encara com o cenho franzido. — tá indo na Victoria de novo não né? — estalo a língua.

— da aqui o cartão. — olho pra ele, segurando a risada. — bora Lázaro. —

— mano né possível. — balança a cabeça em negação, levantando da cama, e cruzei os braços.

— que que foi? — perguntei rindo, achando graça da situação.

— vocês tão namorando, só se pegando, são amigos ou o que? — torço a cabeça rápido, ainda rindo.

— amigo eu te garanto que a gente não é, ela me odeia. — arqueio as sobrancelhas, rindo quando ele riu também, balançando a cabeça.

— tu é meia ou atacante? — pergunta rindo.

— fora de campo? Tudo! — arqueio as sobrancelhas rindo também.

— vai embora logo daqui, colombiano safado. — pego o cartão, piscando pra ele, saindo do quarto.

Ainda tô com o uniforme, meu cabelo ainda tá molhado do banho, e fecho o zíper do casaco, sentindo um pouco de frio quando ando pelos corredores.

Bato na porta, esperando ela abrir logo, mas de novo Victoria pergunta quem é, e de novo eu sussurro entre a porta e o batente.

Escuto o barulhinho da tranca, e entro logo no quarto pra não dar bandeira no corredor, fechando a porta. O quarto tava todo escuro, conseguia enxergar ela por causa do brilho da televisão, e ela não tem tempo de falar absolutamente nada quando percebo que tá usando um pijama igual o de ontem, mas dessa vez é preto, e fica bem nela.

Minha mão vai direto pro seu rosto, e fecho os olhos quando sinto os lábios macios dela contra os meus. Beijo ela com vontade, e im tesao absurdo de tirar logo sua roupa.

Minhas mãos passeiam desesperadamente pelo corpo da morena, enquanto as duas estão na minha nuca, me fazendo arrepiar a cada vez que raspa as unhas por ali ou puxa meu cabelo. Aperto a cintura com força, o mesmo faço na bunda dela, sentindo o short todo enrolado ali de novo. Separo nossos lábios ofegantes, dando selinhos estalados nela, até recuperar meu fôlego o suficiente pra sentir sua língua na minha de novo, dessa vez com mais calma, devagar. Me deixando cada vez mais excitado.

O beijo dela me excita, eu seguro seu rosto, as mãos entram na minha camiseta e arranham minha nuca devagar, a língua trabalha devagar contra a minha, e gosto do barulho estalado e molhado ecoando no quarto.

Puxo seu lábio inferior, mordiscando de leve, abrindo os olhos, e ela me encara com o lábio já meio inchadinho e bastante vermelho.

— parece que você gostou de perder a aposta né... — sussurro baixinho, minha voz soa rouca demais, deixando claro o tesão que to sentindo por ela, o rosto tá pertinho do meu, meus olhos ficam alternando a todo momento entre sua boca e os olhos mel, enquanto os dela estão fixos no meu olhar.

— é...dessa vez foi vantajoso perder uma aposta, mas não faria diferença nenhuma se eu tivesse ganhado... — me arrepio com a voz dela, soa sensual demais, e eu sinto que tô perdendo as estribeiras. Fica na ponta do pé pra sussurrar no meu ouvido. — você não fode tão bem assim Rios. —

— não? — franzi o cenho, e ela fez beicinho enquanto negava. Os olhos se fechando, com meu gesto simples de só passar minha mão por cima da sua intimidade. — me explica isso... —

— tesão, não sabe como acontece? — riu com ironia, e eu ri de volta.

— quer brincar né, morena? Relaxa...— beijo o canto da sua boca, apertando sua cintura com força aproximando minha boca do seu ouvido. — se vira amanhã pra explicar pra todo mundo porque você tá cheia de dor, mal conseguindo andar e encostar a bunda numa cadeira. — ela arfa baixinho quando aperto sua bunda com tudo, a mão desliza até o meu abdômen, descendo devagar, parando em cima do meu pau, envolvo minha mão na parte de trás do seu pescoço, e olho pra baixo, vendo quando me acaricia por cima do short, deslizando a mão devagar. — ajoelha. —

— você não manda em mim, Colômbia. — tomba a cabeça de lado, e puxo seu cabelo enquanto beijo sua boca, enrolando na minha mão.

— tô com pressa de te fuder, Victoria, ajoelha logo. — ela ri, antes de fazer oque eu pedi, brinca com a barra do short antes de abaixar.

Tombo minha cabeça pra trás, ainda com as mãos no cabelo dela, fechando os olhos quando sinto os beijos que ela distribui por cima da cueca, a olho pra baixo, querendo ver a cena.

Desliza minha boxer devagar, até meu pau saltar pra fora, puxo ar entre os dentes, abrindo a boca quando a língua desliza devagar por toda minha extensão, e não paro de olhar a cena por um segundo sequer. Victoria me olha entre os cílios enquanto continua com os selinhos e não reclamo porque tá gostoso pra faralho isso. Minha mão fecha em soco e eu bato com tudo na parede quando ela coloca meu pau na boca, e começa com os movimentos me deixando louco.

— porra, morena... — ela vai fundo, não engasga, não reclama. Meus olhos descem pro corpo sentado nas pernas, a bunda quase toda de fora, e a cena só me excita mais ainda. — levanta, não quero gozar na sua boca... — murmurei, tombando a cabeça pra trás, gemendo rouco com a língua em movimentos na ponta do meu pau.

Solto seu cabelo quando ela levanta, a bochecha tá rosinha, os lábios tão vermelhos demais, e ela limpa o canto da boca.

Puxo seu rosto pra mim com tudo, a mão se apoia no meu pulso enquanto vamos cambaleando e se beijando até cair na cama. Puxo a blusinha fina de cetim com tudo pra cima, os seios saltam, e minha boca saliva quando vejo o bico durinho e o piercing de coração lá...

— porra... — resmungo, antes de cair de boca no seio esquerdo, chupo e brinco com o bico do seio, apertando sua cintura com a mão livre, antes de subir em direção ao outro peito apertando tudo na minha mão, escutando ela gemer meu nome.

— Rios... — soa manhosa, e paro oque to fazendo, me levantando. Abro o casaco, sentindo eu ficar mais excitado com a cena dela apoiada nas mãos, me olhando enquanto tiro a camisa, os olhos passeiam pelo meu corpo, e param nos meus braços enquanto pego a camisinha no bolso. Me apoio na cama indo nela de novo, sentindo sua pele contra a minha dessa vez, a barriga se contraia ofegante, e gostava desse toque no meu abdômen, sentindo o tecido fino do short conta meu pau. — me da que eu coloco. — solto uma risada contra sua boca, beijando ela com força.

— ainda não entendeu, morena? Eu ganhei a aposta.  — encaro seu rosto todo, ainda debruçado em cima dela. — quem manda hoje sou eu, você não faz nada e nem fala nada...só aceita enquanto eu te fodo. — ela abre a boca pra contestar, mas de novo eu não deixo e a calo com um beijo. — de quatro, se eu fosse você ia logo porque eu tô ficando sem paciência. —sorrio mais ainda de canto quando ela se vira, e mordi meu lábio inferior, deslizando pra dentro dela, apertando com força a bunda que já estava ficando avermelhada.

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