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veintidós

Mil perdões pela demoraaa, fiquei presa a manhã toda
apaguei ontem de cansaço kkkkk

Se colocar a meta vcs batem rapidinho gente que issoooo, 70 comentários pra esse aqui, e só pra lembrar q volto ainda hoje com mais dois como prometi ontem, mas se tiver muitos comentários e eu tiver tempo quem sabe mais im 🫣

Depende do engajamento dos capítulos tb

Não se esqueçam de comentar e votar, boa leituraaaa, cap tá gostosinho de ler espero que gostem! ❤️

VICTORIA AZEVEDO
São Paulo, casa do jogador

Esfrego meus olhos controlando a minha respiração, puxo o lençol branco pra cobrir meu corpo, e quando olho pro lado Rios já tá normal, se vira de lado apoiado em um braço, rindo quando observa meu peito subindo e descendo.

— tá bem, morena? — reviro meus olhos antes de enfiar meu rosto no travesseiro, escutando ele rir, deixando um beijo no meu pescoço, subindo de volta até minha boca, e viro devagar, arranhando sua nuca retribuindo o beijo que ele começa. — nessas horas ser jogador tem algumas vantagens... — sussurra com um sorrisinho de canto.

— um dia vou ter a disposição que você tem... —

— falou...falou pra cacete e agora tá aí né? — debocha da minha cara. — pagando com a língua. — reviro meus olhos.

— já vai me irritar, Colômbia? Nunca teve um deslize? — ele riu, mas riu mesmo.

— deslize, morena? Vai falar na minha cara que não faria de novo? — atuaria as sobrancelhas achando graça, e me deixando irritada.

— Y si hablo? cual es el problema? es verdad ( e se eu falar? Qual o problema? É verdade. ) — falo, vendo como seus olhos caem direto na minha boca.

— Me van a obligar a follarte otra vez, a hacer que te corras otra vez... (vou ser obrigado a te fuder de novo, te fazer gozar de novo... ) — a voz soa mais rouca e mais excitante quando ele fala espanhol, principalmente sussurrando no meu ouvido, e me contorço toda quando ele mordisca a pele do meu pescoço.

— sossega, não tenho seu pique. — jogo ele pro lado escutando sua risada.

— mas aguentou direitinho né? Safada... — murmura baixinho, antes de se abaixar, vestindo a cueca e jogando a blusa dele pra mim. Visto a blusa, assistindo quando ele entra no closet, e volta com uma cueca e outra blusa na mão. — toalha você já sabe onde tem né? — assinto, levantando da cama, mas ele recua a mão quando viu pegar a roupa. — se acostuma com isso de sair da minha cama de blusa não...só porque é a primeira vez. — reviro meus olhos, pegando a roupa da mão dele, indo pro banheiro logo.

— pensa que vai aonde? — rio quando ele vem atrás de mim. — se situa, Rios. — ele estala a língua, balançando a cabeça em negação.

— qual a diferença de transar na cama e no chuveiro? — cruzou os braços, confuso, e agora quem parecia irritadinho era ele.

— intimidade, essa é a diferença. — dou de ombros, antes de fechar a porta e trancar.

Prendo meu cabelo em um coque antes de entrar no chuveiro da casa do jogador. Destruída era a palavra que iria me definir.

Enquanto a água esquenta me encosto na parede, e olho pra baixo. Vendo minha bunda marcada por ele, toda vermelha, fora isso as únicas marcas mais que tinham eram era uns dois chupoes na altura dos meus seios. Entro na água sentindo meu corpo muiiiiiito relaxado. E percebi que minhas coxas tavam um pouco avermelhadas também.

Desligo a água terminando o banho, me enrolando na toalha indo me vestir com as roupas que ele tinha me emprestado. A cueca e uma blusa, que fica um vestido em mim. Richard é alto demais, então a blusa fica quase no meu joelho.

Solto meu cabelo, arregalando os olhos com o estado em que tava. Que porra ele fez aqui? Parece que eu fiquei a madrugada toda batendo cabeça.

— tá viva, Victoria? — escuto ele perguntar com deboche, e revirei os olhos.

— onde tem escova de cabelo? — grito, enxergando nada em cima da pia.

— deu ruim? — pergunta e daqui eu escuto ele rindo. — no armário. —

Abro a portinha preta, achando uma escova da mesma cor, começando a pentear, e sem brincadeira nenhuma, eu fiquei uns 25 minutos aqui. No mínimo.

Pego o óleo de cabelo pequeno que eu tenho sempre na bolsa, passando já que tá horrível. Cabelo grande enrola rápido demais, por esses motivos eu tenho vontade as vezes de cortar, mas ter vontade não é ter coragem né?

Saio do banheiro, ele tá deitado de bruços na cama, usa o celular, e mesmo com as costas tatuada consigo ver daqui uns leves avermelhados.

Puxo os dois travesseiros que sobram na cama enorme dele, colocando entre nós dois, e o colombiano para de usar o celular, me encarando, e encarando os travesseiros.

— tá de sacanagem né? — pergunta querendo rir, e balanço a cabeça em negação seria.

— continuo não te suportando. — ele gargalhou, se sentando aos poucos na cama e cruzo os braços franzindo o cenho.

— qual a graça? —

— Victoria a gente acabou de transar. — me encara indignado, ainda querendo rir, e eu bato os ombros.

— e daí? — sorrio de canto. — uma coisa não tem nada com a outra. Continuo querendo distância de você. — ele me olhou rindo.

— você quem sabe. — puxo o edredom, entrando embaixo, sentindo meu corpo dolorido, e ele levanta apagando a luz. — quer distância deitando na minha cama? — odeio o deboche dele.

— se eu não tivesse que trabalhar amanhã pode ter certeza que eu estava deitada no sofá. — viro me deitando de bruços, virando meu rosto pro outro lado. Fecho os olhos com a sensação de ter meu corpo relaxado.

Como esse cara conseguia ser tão bom na cama? Nossa senhora...não é normal.

Tentei mesmo não ir pra cama com ele, fiz tudo que eu acho que conseguiria pra fugir. Mas Rios me quebra um pouquinho. O corpo todo tatuado, mesmo depois de um treino intenso ele consegue continuar cheiroso. E o resto eu não sei explicar, ele é atraente, infelizmente.

Bufei, lembrando que meus planos de vida de morrer sem dar pra jogador, foram pro ralo.

Viro de barriga pra cima, meus pensamentos tavam a mil.

Ele é bom de cama. Tô fudida no trabalho. Não deveria ter transado com ele. Não me arrependo. Mas tinha que me arrepender.

Tomo um susto quando ele levanta, o colchão afunda dos meus dois lados, onde ele apoia as mãos, ficando em cima de mim, a correntinha com a bola de futebol e a chuteira tão balançando.

Desço meus olhos pro sorrisinho de canto, fechando os olhos quando sinto ele grudar nossos lábios, e é gostosinho escutar o baralho do nosso beijo no quarto. Acaricio sua nuca, interrompendo o beijo antes que fosse tarde demais, recebendo um selinho antes que eu empurrasse ele pro lado, escutando o jogador rir.

— agressiva. Vou chegar no CT amanhã falando que tô lesionando por culpa da da social mídia deles. — reclama enquanto se cobre e reviro meus olhos soltando uma risada irônica.

— sim, vou avisar também que mal tô andando por culpa do jogador deles. Obrigada pela ideia. — me cubro, fechando os olhos.

— boa noite, morena. —

— boa noite, Rios. —

Quando acordo eram mais ou menos 3 e pouca da manhã, vejo no visor do celular o horário, fechando os olhos com a claridade que vem da tela. Levanto da cama de fininho, indo no banheiro, e demoro um tempão fazendo xixi, antes de tirar a blusa dele do meu corpo, colocando o vestido. Até pensei em procurar pela minha calcinha, mas lembro que ele arrebentou.

— colombiano filho da puta. — resmungo baixinho. Apago a luz, deixando a blusa dobrada em cima da pia, pegando minha bolsa, saindo devagar do quarto.

O apartamento tá escuro, e demoro a me localizar, suando quando encontro a porta. Não queria pedir Uber devido ao horário, mas acho que era a única solução possível. Peço o black, mandando mensagem pra minha irmã, por mais que ela estivesse na Colômbia, dava tempo de mandar uma mensagem pra polícia né? Sim.


você tá maluca? Indo pra casa de Uber essa hora? Se eu morasse aí você estaria fudida!
03:24

Não tenho outro jeito, tenho?
e você não mora aqui
03:24

Lucca deve tá na rua ué
03:25

Se a gente tivesse se falando seria uma boa. Relaxa, vai olhando aí e qualquer coisa eu te ligo vou ficar na conversa aberta
03:25

Vai com Deus
Sua sobrinha tá perguntando por você direto
titia pra cima e pra baixo o dia todo
03:26

🥺
precisamos nos ver,
tenho muita coisa preciso te contar
03:27

Quebrou o coração de quantos?
03:28

Hahaha que engraçada nenhum,
só fiz uma merda, das grandes, e agora inclusive
03:29
Uber chegou, beijos
03:29



O Uber aparenta ter uns 25 anos, vou o caminho todo torcendo pra não acontecer nada, e desço do carro quando chego no meu apartamento. Escutando o barulho do portão sendo aberto assim que saio do carro.

— boa madruga dona Victoria! — seu Antônio e quem tá na portaria, e sorrio pra ele.

— pra você também. —

Me encosto nas paredes do elevador, fechando meus olhos, caindo de sono. Entro no apartamento, e só troco o vestido por uma blusa maior, me jogando na cama, agradecendo ao eu do passado que esqueceu o ar condicionado ligado.

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