Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

veinticuatro

Oi amoresss, vim pedir desculpas a vocês pela demora! Tô com vários capítulos prontos, vários mesmo! Por isso prometi tanto postar mais de dois algum dia, mas perdi esse capítulo aqui, e foi tenso escrever de novo terça e quinta sempre são dias corridos pra mim e eu contava com o capítulo pronto 😩😩

Vi que algumas pessoas não receberam notificação de atualização, tô pensando se crio um insta pra me comunicar mais com vocês, tanto sobre a fic quanto a tudo, avisar sobre att, spoiler de vez em quando...o que acham? Ou a maioria não tem muito costume de olhar?

Quero fazer edits da Vic e do Rios, eeee, vou trazer pra fic mais envolvimento de músicas nos capítulos, pq a quantidade de música de putaria e funk q os dois tem definindo eles é sacanagem 😮‍💨

Não esqueçam de comentar e votar, boa leituraaaa ❤️❤️



VICTORIA AZEVEDO
São Paulo, Centro de Treinamento

Vim de carona com Elaine pro CT, ela é técnica em nutrição por aqui, e fizemos amizade esses dias. Ela é mais velha do que eu, casada e com dois filhos já, mas é um amor de pessoa e absurdamente louquinha de tão animada.

Ela veio o caminho todo cantando pagode nas alturas, e eu só sabia rir, porque são 8h da manhã. Nosso voo sai às 10h, e até que vejo vantagens nesse lance de trabalhar aqui, não ter que estar tão cedo no aeroporto é incrível.

Os jogadores todos estão com mochilas nas costas, e uniformizados bonitinhos com a roupa do Palmeiras e a meia de compressão da até um charme pra eles, coitados.

Daqui até Medellín, era um voo de mais de 10h, sem escala. Sinto saudades do pouco tempo que morei por lá. Quando tinha uns 5 anos meus pais quiserem que eu e meus irmãos conhecêssemos a Colômbia, país nativo da minha mãe, e onde minha avó materna mora.

Minha irmã acabou ficando, e nunca mais voltou para o Brasil. Quando eu digo nunca mais, é nunca mais mesmo, ficou morando com a minha avó por anos. Hoje em dia ela é casada com o Flávio, meu cunhado que não é colombiano, ele também é brasileiro que nasceu aqui e se mudou pra lá. Mas se mudou velho já, ela não, ainda era nova quando ficou de vez.

Saio dos meus pensamentos com Veiga chegando com o som no talo, dançando junto com Luiz Guilherme ao som de João Gomes.

— quando lembrar da gente no quarto tirando a roupa! — Luiz grita, no caso fica berrando no ouvido do Rios, que encara ele com uma cara de deboche absurda, seria engraçado se não fosse ele fazendo.

— Maluco do carai. — falou rindo, balançando a cabeça em negação com o travesseiro enfiado embaixo do braço.

— o colombiano pedindo socorro no olhar. Tadinho do bichinho... — ela riu, rindo mais quando Luiz tenta abraçar ele aue esquiva levantando.

— aí ce vai querer o meu beijo na boca! — Raphael acompanha o mais novo, balançando o corpo de um lado pro outro como se tivesse dançando forró com alguém.

— do nada ce me liga pra fazer aquelas coisas! — Luiz levantou, começando a dançar também com um jeitinho de velho.

— como vocês conseguem ficar tão animados pra uma viagem de dez hora? — perguntei rindo, sentada junto com ela.

— eles são demais amiga, não param quietos no voo, brincam demais. É divertido, olha aí. — olho pra frente, onde Endrick e Luiz Guilherme ameaçavam sair na porrada de brincadeira. — as crianças são as que mais dão trabalho. — brincou e soltei uma risada.

— dá aqui. — Endrick tira a caixa da mão do Veiga. — ces não sabem colocar músicas não, é? Bando de Velho. — apoia o som no Banco, e um funk estalado começou a ecoar no CT. Ele dança animadinho, e Colômbia de vez em quando zoa com ele dançando sentado, e olho pra Elaine.

— o caps é aqui mesmo minha filha, tô te falando. — solto uma risada com oque ela fala, e chamam a gente para ir ao ônibus, entregando os crachás.

Íamos no segundo ônibus afastado deles, eu não vou precisar acompanhar o time em todos os jogos, consigo dar assistência de longe. Quem vai precisar fazer isso é o Bruno por ser responsável na parte principal, que era a ação toda de gravar as cenas engraçadas e zoando, mas todas planejadas para serem feitas no momento certo, postadas no horário certo, com a legenda ideal, e a música ideal.

Sento lá no fundão, colocando meu fone de ouvido, relaxando até chegar no aeroporto.

A viagem é longa, eu durmo e acordo o tempo inteiro, as vezes sendo acordada pela algazarra que eles fazem. Odeio ficar perambulando pelo avião, mas é oque eles mais ficam fazendo e eu acabo rindo. Eles correm, tacam coisas um no outro, e fica parecendo até uma sala de aula do ensino médio aqui dentro.

RICHARD RIOS
Colômbia, Medellín

Acordei só no aeroporto de Medellin, fizemos o voo sem escala, 10h direto. E eu dormi direto. Acordei vez ou outra, fui no banheiro e voltei, andei um pouco, zoei com os caras mas acho que pelo horário geral tava na vibe de dormir.

Balanço a cabeça com sono, enterrando meu rosto no travesseiro que eu trouxe, quando vejo Endrick vindo com a caixa de som no talo, tocando a música que viralizou comigo no tik tok.

— vem quebrando. — fala junto com o refrão, começando a dançar, até trocar a música, acelerando um pouco até chegar na parte que ele queria. — aaaahhhhhh lets go baby! — grita, apoiando a caixinha no ombro começando a cantar.

— lets go baby! — Menino fica em pé junto. — não queria antes quando a vida não andava! — coloca o boné para trás. Se animando.

— relacionamento não se encontra por aqui! — Zé canta alto, e os caras vão acompanhando, e me junto a eles, mas quieto no meu canto enquanto cantava junto com Lázaro.

— coração fechado e fechado tá minha cara, sem simpatia pra sua ideinha torta torta! —

Endrick abaixa o som, quando pediram, e rio quando ele vira pra gente, fazendo careta reclamando. Pego minhas coisas, descendo do avião aconchegado com a sensação de estar em casa, e chateado já que vou ter no máximo uma hora pra ver minha família.

Ainda no aeroporto procuro por Victoria, mas não encontro ela, e acho que já tá no hotel, pelo oque fiquei escutando lá no avião quando chegamos eles chegaram primeiro que a gente.

Ao chegar no hotel agradeço a vantagem de ser jogador, já tava tudo no esquema, era só subir pros quartos e descansar pro treino de amanhã.

Fiquei no quarto junto com Lázaro, e rio quando ele já chega no quarto atendendo vídeo chamada da Flávia.

— tá com quem? Já tá no quarto né? —

— ih que isso, calma, tá doidona aí é? — ele vira o celular e dou um tchauzinho pra ela sorrindo.

você tá com o Colômbia? Na Colômbia? Ata! Não confio não. Isso não vai prestar! — começo a rir da cara que ela fez. — Lázaro se você sumir com ele... —

— que isso Flavinha, tá comigo tá com Deus pô. — ele balança a cabeça rindo também, indo pro lado de fora do quarto falar com ela.

Guardo minhas coisas, indo tomar um banho, vestindo só uma blusa e um short, deixando minhas coisas dentro da bolsa pra facilitar, e Lázaro já tá no quarto quando saio do banheiro.

— tu tem o número da Victoria? — pergunto, e ele franze o cenho antes de concordar. — deixa eu falar com ela aí. —

— eu te passo. — responde. — porra frio do caralho, tu não tá sentindo não? — rio balançando a cabeça negando.

— ela me bloqueou, deixa eu falar pelo teu. —

— oxi, se ela te bloqueou não é pra tu falar com ela né? Doideira...aí eu me prejudico por isso? — cruza os braços, me olhando com uma cara engraçada. — minha mulher pega e vê? Tá doido? — estalo a língua,

— dá aqui cara, só apagar depois. Até o meu do trabalho ela bloqueou, — falo baixinho, e ele riu, me entregando o celular.

— 5 minutos Colômbia. —

— tu conhece ela da onde? — perguntei, parado com a conversa aberta no celular.

— estudamos juntos lá no Rio, quando eu te conhecia já conhecia ela também. — franzi o cenho mais ainda.

— ela é carioca então? — ele riu, colocando mais um casaco.

— não. Para de ficar me questionando, fala aí logo. — reviro meus olhos estalando a língua.

— que tipo de amigo é esse... — murmuro concentrado em mandar a mensagem.

— que te ensinou a falar português. —

— te amo cara, tô zoando. — balanço a cabeça, e olho pra ele que tá rindo.

— te amo também Ritcha, mas acelera o processo aí. —


Tá dividindo quarto com quem?
15:45

Boa tarde,  Lázaro, tô bem e você?
Ninguém.
15:46

Boa tarde Victoria, incrivelmente bem
Como assim com ninguém?
15:47

erro na hora de separar os quartos
mas não liguei não
15:47

qual o quarto?
15:48

202
Por que?
15:48

Curiosidade
se tu tá no mesmo andar que a gente
15:49

?
Doido
Vai mudar sua vida isso né


Olho pra ele franzindo o cenho.

— 202 é qual andar? — perguntei, e ele bate os ombros rindo.

— aqui só vai até o 187, deve ser no de cima. —

— ou de baixo, tem hotel que vai descendo. — falo, entregando o celular pra ele de volta, e meu amigo riu depois de ler a conversa.

— nunca falo com a Victoria sem cumprimentar, vacilou irmão. Acho que é em cima pô, nunca é pra baixo. —

— não sei, sei que eu vou achar. — Rio de canto, colocando meus celulares no bolso. — fica com o cartão e tira o celular do silencioso. —

— tu vai atrás da menina sem ela nem querer ver tua cara Ritcha? — pergunta enquanto acha graça e rio pra ele com malícia.

— vai nessa de que ela não quer ver minha cara... —

Saio no corredor, prestando atenção enquanto vou andando até o elevador, apertando o terceiro andar, esperando sair lá. Mas não era, aqui já era o 120 até 190, e aperto o botão do primeiro andar. Sigo a plaquinha que tem no corredor, olhando as portas até achar a 202.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro