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veinticinco

Amoresss, só pra deixar claro aqui, ninguém do time sabe que eles ficaram, só o Lázaro e Endrick kkkkkkkk eles gostam do sigilo os divos

Outra coisinha, até agr na fic eles não tão com carinho nenhum pelo outro, realmente são dois Moedas together, mas por enquanto...vocês vão perceber quando começar a rolar carinho, mas por agora nadinha, só fogo no rabo de sobra  🫣🫣

Espero que gostem do capítuloooo, não esqueçam de comentar e votar! Os comentários de vocês são de extrema importância, é uma das coisas que mais motiva na hora que tô escrevendo, vocês n tem noção o quanto, eu amo mesmo 😮‍💨

Antes dos capítulos vou passar a deixar de vez em quando trechos de músicas que combinam com eles, ou as vezes só o nome por ser a música inteira, e algumas vezes a música pode conter spoilerzinho, e vou deixar avisado

e pra quem gosta do Piquerez, ele vai ser literalmente uma chave de ouro nessa fanfic, um divo, salvador das leitoras 🫣🫣🫣 e dale spoiler né????

Deixei uma parte do capítulo grifada que é pra ngm confundir nada com oq eles tão falando kkkkkk beijos

RICHARD RIOS
Colômbia, Medellín

Bato na porta, e ela pergunta quem é, quais as chances dela não abrir? E alguém que tá do lado dela abrir a porta e dar de cara comigo aqui? Gigantes.

— Colômbia. — respondo baixinho, sussurrando entre a porta e o batente me encostando, escutando a porta ser destrancada. Recebendo uma Victoria muito puta comigo.

— entra logo! Você é maluco Rios? É a única explicação plausível! — reclama depois de olhar o corredor batendo a porta com tudo.

— você que é de bater a porta desse jeito! — reclamo também, antes de descer meu olhar pelo seu corpo. — tu ia abrir a porta pra quem fosse assim? — ela usava um desses pijamas de dormir que gruda todinho no corpo, de alcinha fina, o short com renda na borda tava todo enrolado na bunda dela com certeza.

— isso não é da sua conta! que porra você tá fazendo aqui? Você não escutou o pessoal falando que era pra vocês irem descansar e não sair mais do quarto? Se alguém te vê aí no corredor você vai falar o que? — cruza os braços, e é uma péssima ideia. Os seios pulam mais ainda, ela tá sem sutiã, o bico tá marcando todinho na blusa fina e do outro lado a porcaria do piercing grita.

— nada. Errei a porta. — bato os ombros, vendo a cama toda bagunçada, e acho que ela tava deitada já. Victoria balança a cabeça negando, respirando fundo.

— isso é sério Colômbia, você não tem um pouco de medo das consequências dos seus atos, não?! Não é possível! Como você sai do andar de cima, pra vir parar aqui agindo como se fosse super normal?— fica indignada, e de novo o pescoço tá vermelho, e a única coisa que eu imagino é ele ficando vermelho com a minha mão ali, as bochechas tão rosadas, e me lembra de como ela fica antes de gozar.

— você fala muito, morena, esse é teu problema. — descruzo os braços, apagando a luz do quarto numa porrada só.

— filho da puta... — reclama baixinho com raiva pra caramba  quando aperto sua cintura e beijo seu pescoço. Deixo beijos molhados por ali, encostando ele na parede, subindo devagar até chegar no seu rosto. Sua respiração mistura com a minha, consigo ver cada detalhe do rosto dela, inclusive a boca entreaberta me esperando.

—vai falar que não quer? —

— querer é diferente de estar certo. — sorrio de canto com a resposta, pegando ela desprevenida quando desce o olhar pra minha boca, e junto nossos lábios, nosso beijo era lento, suas mãos já estavam entrelaçadas no meu pescoço, eu usava uma mão para me apoiar na parede e com a outra deslizo das costas até a bunda, sentindo o short todo enrolado, ficando mais ainda quando minha mão se perde ali. Ela não fala nada quando subo mais ainda o short, apertando a bunda dela com força, única coisa que acontece é que os lábios desgrudam do meu, morde o lábio inferior com força quando prenso ela na parede, obrigando a sentir meu pau.

— você tem muita sorte que não posso transar hoje. — sussurro contra sua boca, baixinho. Antes de voltar a beija-la, apertando sua cintura com mais força.

Sinto as unhas raspando na minha cabeça, e aproveito a sensação gostosa que é quando nos beijamos, sentindo meu short e cueca ficarem cada vez mais apertados. Victoria apoia as duas mãos nos meus braços, uma em cada bíceps, me arrepio quando ela me arranha por ali, colocando força pra me separar, mas parece até uma formiga. Separo porque eu quero, já que força pra isso ela não tem.

— volta pro seu quarto, vai descansar... — murmurou, e solto uma risada.

— eu dormi o voo inteiro, descansar o que? — franzi o cenho, pego seus pulsos e puxo ela pra mim. grudando minha boca na sua quando ela ameaça falar, ela retribui o beijo mas estala um tapa forte no meu braço, me fazendo rir.

— vai logo, Colômbia. — beijo ela mais uma vez, antes de me afastar.

— acho que é melhor mesmo. — falo enquanto sussurro, mal enxergando ela já que tava tudo escuro. — vou perder o controle se ficar aqui. — fico em silêncio escutando sua respiração, desenrolo o short, e ela fica quieta me encarando enquanto faço. — da próxima troca de roupa antes de abrir a porta. — ela riu com ironia, o corpo ainda tava grudado no meu, as mãos ainda me tocavam, assim como eu ainda tinha minha mão nas suas costas e a outra na parede. A posição me favorecia bastante pela diferença de altura.

— e você manda em mim por acaso? As vezes você dá uma pirada né? — fala com ironia e eu rio. Os dois sabiam que essas falácias não eram nada demais, sim fruto das provocações, implicâncias e do fogo que um sente pelo outro, mas eu não quero admitir isso, e ela também não.

— não mando, morena. Mas você tá fudida se um dia eu mandar. — ela analisa todo meu rosto, o sorriso sarcástico estava no canto da sua boca.

— você nunca vai mandar em mim, Rios. E vaza logo, tô perdendo a paciência com você. — tomba a cabeça de lado, e eu rio, desgrudando nossos corpos, andando em direção a porta, parando antes de chegar lá, acendendo a luz, e quando viro consigo ter a visão que eu tanto queria da bunda quase toda de fora no shortinho, mas não dura muito já que ela vira pra me olhar.

— nem um boa noite, boa sorte no jogo? — Victoria ri enquanto se senta na cama.

— trabalho com vocês, mas não torço por vocês. Vocês vão perder amanhã, todo mundo sabe. — bate os ombros, apoiando as mãos na cama, ficando debruçada, me fazendo ter pensamentos sujos até demais.

— tá maluca? O time deles é uma merda. — ela riu, quase gargalhou na verdade me respondendo com um sorriso no rosto.

— o de vocês também tá uma merda colombiano. — fala rindo.

— quer apostar, morena? Ou tem medo demais pra isso? — cruzo os braços, me encostando na porta, e ela desce o olhar no meu corpo todinho, parando no volume que tinha no meu short antes de subir os olhos, continuava sentada de frente pra mim apoiada nas mãos, e acho difícil eu dormir tranquilo depois de ver essa cena.

— quero. Até você já sabe qual vai ser o resultado. — solto uma risada, me virando pra destrancar a porta.

— Assim que voltarmos do estádio, deixa a porta destrancada e me espera sem nada na cama. Só pra facilitar pra você. — pisco pra ela, que me encara raivosa enquanto se enfia embaixo da coberta, me fazendo rir. Gosto de irritá-la. — boa noite, morena. Até amanhã. —

— uma péssima noite pra você. — Rio mais ainda, tocando a maçaneta prestes a abrir a porta.

— fica irritadinha assim quando eu tiver aqui amanhã, você fica mais gostosa quando tá puta comigo. —

Saio do quarto, ainda sentindo o cheiro de morango com baunilha impregnado no meu nariz, e escuto a porta trancando automático. Fico paralisado, já que Bruno tá andando no final do corredor, tá de costas pra mim, e eu agradeço mentalmente, começando a andar enquanto torço pra ele não virar pra trás.

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