veinte
2000 PALAVRAAASSS, comentem bastante se não eu não volto tão cedooo 🥲👀
Soltei spoiler da fanfic lá no tik tok, e pretendo soltar mais alguns...
Não se esqueçam de comentar, é importante pra mim saber oque vocês estão achando <3
Boa leitura amoressss
RICHARD RIOS
São Paulo, Bar restaurante
Não sei se eu tô tão na seca assim, ou ela que acaba comigo.
O vestido é preto, e geralmente dizem que roupa preta dá impressão de ser menor não é? Mas isso é comprovado totalmente ao contrário quando o assunto é a bunda da morena.
Hoje ela não tá dançando, até porque é um bar meio sem clima pra isso, um espaço totalmente reservado, mas quando ela passa eu tento não olhar, só que é complicado demais fazer isso.
— irmão, está escutando? — Juan me cutuca, e eu assinto, desviando meu olhar dela pra ele.
— que você tá quase passando na fase do jogo... — falo e ele me encarou começando a rir, me fazendo franzir o cenho. — não é isso que você tá falando? —
— no! Tô falando da mujer, que passaste aqui agora...não viu? — arqueia as sobrancelhas, e franzi meu cenho negando. — umas três mesias a frente...vestido rojo, loira. — sigo o olhar conforme ele fala, encontrando uma. Tava na mesa da Victoria, e arqueio as sobrancelhas rápido.
— mesas Juan. — corrigi ele rindo, escutando ele estalar a língua.
Ela ainda não tinha me visto aqui, até agora no caso.
A morena não desvia o olhar, eu também não desvio. Meu olhar desce devagar no corpo, e sei que ela continua me olhando enquanto estou de braços cruzados observando ela de longe. As coxas mais grossas ainda quando fica sentada, os seios marcando ressaltados no vestido preto de manga longa e curto, o cabelo tá na frente do seio que tem o piercing. E ela percebe que eu tô reparando nisso. Tira o cabelo da frente, se encosta mais na cadeira, cruza as pernas, mas não desvia o olhar.
Acho que se alguém colocasse a mão agora bem no meio entre nós dois, ia sentir a tensão sexual que tá rolando. Porque daqui eu tô sentindo, e é louco. Louco porque quero arrastar ela daqui. Quero beija-la. E ir além disso. Muito além disso.
As unhas tão pintadas de branco, os acessórios dessa vez não são prata, são dourados, e combinam com ela também.
Quando minha boca entreabre sozinha eu mesmo fecho, engolindo saliva, tirando o casaco branco. Tudo isso sem desviar o olhar, por incrível que pareça ninguém repara em nós dois, os olhos dela descem para os meus braços, viajando por ali, até a amiga, que Juan tá de olho, chamar.
— deixa pra mim Rios. — ele pede rindo, e balanço a cabeça rindo.
— tô olhando ela não. — tomo um gole da limonada que eu tinha pedido. Era um bar meio restaurante, não sabia explicar.
Os caras solteiros do time que tinham me apresentado isso aqui, era mais reservado, bem mais reservado. Tinha a galera da nossa idade, e uns um pouco mais velhos só. Tocava umas músicas maneiras, mas tinha dias e dias. Uns dias eram bons aqui e outros péssimos horríveis. Hoje tava bacana, tanto que isso aqui tá lotado.
Tem gente em pé até entre as mesas, o bar então, não dá nem pra chegar perto. Vim com Juan, Miguel e Luan, achei que eles já tinham ido embora de São Paulo, mas descobri que não.
— Que isso Colômbia, tá no mundo da lua hein? Puta que pariu. — a voz de Luan me trás de volta, e solto uma risada sem graça.
— to cheio de sono. — inventei, e olho pra Miguel, assistindo sem reação quando ele vira pra falar com a garota da mesa de trás, conversando bem pouco e em segundos os dois tão se beijando, mas nem da porra da cadeira eles levantaram, Luan me olha arregalando os olhos, eu enfio minha cara entre as mãos, não querendo rir da cara dos dois idiotas que tão do meu lado.
Mordo meu lábio com força, e quando volto a olhar pra eles Juan tá vermelho de tanto prender o riso, Luan esfrega o rosto com força, mas quando me olha não segura a risada, e eu me odeio por rir junto com ele.
— sem reação mermao, simples assim, que porra é essa. — ele fala gesticulando, com aquele jeito carioca dele, me fazendo rir mais ainda.
— do nada, literalmente do nada. — Juan é quem fala dessa vez. A parte mais engraçada foi quando um olhou pra cara do outro, tentando raciocinar que que tava acontecendo.
— depois dessa vou até no banheiro. — levanto, no momento que Victoria levanta também, começando a andar pra direção onde eram os banheiros.
Dou uma acelerada no passo passando entre as mesas, conseguindo chegar perto dela, mas não tanto assim, bem pouco mesmo.
A morena olha pra trás quando se espreme contra uma mesa por causa da quantidade de pessoas que tinham ali passando nos corredores. Rio quando ela balança a cabeça pra mim negando, e sorrio de canto antes de piscar pra ela, voltando a segui-la.
A bunda rebola sozinha, e ela desce o vestido toda hora.
Entro no banheiro atrás dela, com cuidado e prestando atenção em volta, antes de trancar a porta. Viro pra ela, que me encara com raiva, e eu já esperava isso.
— você é maluco ou o que, Colômbia? — cruza os braços, tombando a cabeça de lado e bato os ombros.
— vai falar oque? Que você não quer? — sou grosso e direto com ela. Cruzando meus braços também.
— a gente trabalha junto, Rios. Não dá pra ficar nessa não. — o pescoço fica vermelho quando sorrio de canto. E consigo ver mais de perto como ela tá gostosa demais nesse vestido colado. — caralho da pra você acordar? —
— da pra você parar de ser ignorante o tempo todo? Porra esquece isso. Ninguém de lá tem como ficar sabendo se a gente já se pegou, já transou, já fez oque for! — falo, indignado em ela se preocupar tanto.
— mas não é assim. E você sabe muito bem que não é. — riu irônica, e respirei fundo tentando não perder a paciência.
— você é complicada demais, Victoria. Tava agora pouco lá na mesa me encarando sem parar e agora vem com isso? Não tenho paciência pra essas coisas não... —
— eu quem não tenho paciência pra essas coisas! Você é um convencido Rios. Acertou uma porcaria de uma bolada no meu pulso que até agora mal me pediu desculpas. Fora de como você chegou em mim lá na comemoração do campeonato né? Pelo amor de Deus, sério que você beija alguém chegando assim na pessoa? Por que sendo sincera com você, é ridículo. — não raciocínio. Tô preocupado demais em olhar pra boca dela, pro pescoço vermelho, assim como a ponta das orelhas, os braços continuam cruzados a perna bate sem parar no chão. — e que porra foi aquela logo na minha primeira reunião? Avisa se tiver tentando me ferrar lá dentro! Logo na frente da Leila! —
Puxo sua cintura, fazendo ela desequilibrar, me encosto na parede do banheiro. Suas mãos tão apoiadas nas laterais dos meus braços, já que ela quase caiu, a respiração ofegante se mistura com a minha, meu olhar tá dividido, ora na sua boca ora nos seus olhos, e ela tá do mesmo jeito. Umedeço meus lábios, perdendo a cabeça quando ela acompanha o movimento com o olhar.
Aperto sua cintura com força quando junto nossas bocas, não faço questão de dar selinho, porque entre nós dois não tem e não existe carinho nenhum. Só fogo. Somente desejo.
Ela retribui o beijo na hora, e sinto sua língua na minha, me beijando da forma como ela sempre faz, mas a cada beijo dela parecia que ficava melhor, mais gostoso. Não sabia explicar a sensação. O barulho que ecoa no banheiro do nosso beijo é excitante. Sinto uma das suas mãos subindo pra minha nuca, e a outra entra por dentro da manga da minha camiseta, arranhando meu ombro.
Abri os olhos no exato momento em que apertei sua bunda por cima do vestido, conseguindo ver a cena direitinho pelo espelho e Victoria ficou na ponta dos pés com a força que eu usei.
Puxo seu lábio inferior entre meus dentes, deixando uma leve chupada antes de voltar a beija-la de novo. Ando um pouco com ela a colocando sentada na bancada, sentindo agora seus braços em volta do meu pescoço, e passeio minha mão em suas costas devagar, descendo pra sua bunda na maioria das vezes, sem separar sua boca da minha.
Coloco minha mão no interior da sua coxa, por dentro do vestido, entrando cada vez mais, me arrepio todo quando ela resmunga manhosa no meu ouvido, ainda com um braço em volta do meu pescoço, e sinto uma de suas mãos no meu rosto.
Ela Resmunga baixinho e fecho os olhos, passando meu polegar por cima da calcinha, exatamente onde sinto úmido, e quando subo mais um pouco sinto a renda.
— vai embora comigo hoje? — peço, ela se desgruda de mim, os olhos passeiam pelo meu rosto. — agora. — deslizo minha mão pro lado de fora da coxa dela, indo até sua bunda um pouco.
— agora não dá. —
Encaro a boca dela, antes de atacá-la com tudo, e Victoria desce da bancada, me fazendo puxar seu corpo cada vez mais pra mim enquanto nos beijamos, sentia seus peitos esmagados contra meu peitoral, mas não tão acima, ela é bem mais baixa do que eu. Queria poder tirar o vestido e a minha blusa, sentindo esse contato direto no meu peitoral.
Ela fica em silêncio. Fica em silêncio quando subo um pouco do vestido atrás e na frente para não atrapalhar, continua me beijando quando passeio minha mão de novo por cima da sua peça íntima. Faço questão de deixar meu anelar junto com o dedo médio bem em cima da sua intimidade, sentindo seus lábios se desgrudarem do meu quando realizo movimentos circulares, rindo no seu ouvido quando arfou baixinho.
— Rios... — beijo seu pescoço em um beijo estalado, antes de chupar. — não me marca... —
— impossível. — falei baixinho, tirando minha mão de onde tava. — não vou fazer isso com você, não aqui. Só na minha cama. — sussurro, e é a primeira vez que quem inicia o beijo primeiro é ela, me surpreendo com o ato, mas gosto, e sinto nosso beijo ir ficando cada vez mais quente. Incontrolável.
Também é ela que para de me beijar primeiro.
— sai você primeiro. Não tenho como sair agora. — falo e me refiro ao meu pau apertando dentro da calça, mordo meu lábio inferior com o sorriso de canto em seus lábios. Quem via ela no dia a dia com aquele rosto todo angelical mesmo com a personalidade forte, não imagina a diaba que essa garota consegue virar.
— não tô afim de sair primeiro. — tomba a cabeça pro lado, fazendo beicinho. E encaro seu rosto todinho.
— mas vai ter que sair ué. — dou de ombros.
— não vou não. — tenho vontade de mata-la quando se senta de volta na bancada, cruza as pernas, se encosta na parede.
— é sério, Victoria. Sai logo. — ela riu, descruzando as pernas, balançando ambas já que não dava pé no chão.
— não tô afim, Colômbia. Você sai primeiro. —
— ah eu saio primeiro? E como que me viro com isso aqui? Ta doida? — fico indignado. Meu cenho tá franzido em automático por estar irritado com a situação.
— sim. Se vira. Não quer me dar uma puta bolada pra machucar no pulso? Com uma força do caralho? me prejudicar na minha primeira reunião? Agora você se vira. —
— machucar... — rio, balançando a cabeça em negação destrancando a porta. — você vai descobrir hoje oque que é machucar de verdade e ter uma força do caralho, morena. Tô no estacionamento te esperando. — saio dali, indo direto pra mesa.
— vai aonde? — Miguel pergunta confuso, e Juan me encara do mesmo jeito.
— pra casa, tô cansadão. — pego a chave do carro e a carteira, colocando no bolso.
— pior que tu tá chato mesmo irmão. — Luan fala, e revirei os olhos rindo, batendo mão com eles, antes de sair dali.
Me encosto no carro, pegando meu celular e esperando uns 10 minutos até ela aparecer.
consegue dormir fora hoje?
(22:35h)
🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
YO SABIA!
consigo sim
(22:37h)
tu é pica
(22:37h)
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