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VICTORIA AZEVEDO
São Paulo, Sp

Assim que saio do banheiro ainda no corredor esbarro em alguém muito mais alto do que eu, dando um banho em mim e na pessoa, arregalo os olhos na hora que sinto o líquido frio em contato com a minha pele.

Levanto o olhar para ver em quem foi, vendo o jogador que estava sentado na mesa agora pouco prensando os lábios enquanto olhava sua blusa ensopada de vinho.

— desculpa! Foi sem querer. — peço, me sinto muito culpada por não ter olhado por onde ia, e ele é uma das estrelas da noite, não deve ser muito legal levar um banho de vinho.

— não faz mal olhar por onde anda sabia? Muito pelo contrário... — escuto ele falar, franzi o cenho tentando segurar o risinho debochado no meu rosto.

— se não percebeu quem esbarrou em mim foi você... — dou de ombros, e ele me encarou, passeando seu olhar pelo meu rosto, parando na minha boca, descendo de novo para os meus seios e meu corpo.

— quem tava andando apressada era você, Morena, não eu. — respondeu com o cenho franzido, parecendo puto, mas não deixo de perceber o apelido — sabe onde é a porra do banheiro? — 

— sei, é ali naquele corredor. — aponto para o local, e escuto uma risada irônica sair de sua boca. Me fazendo olhar pra ele de novo.

— pode no mínimo me levar até lá né? Já que foi você quem fez isso. — murmurou com tédio, tombando a cabeça para o lado só um pouco, e respirei fundo, me virando, começando a andar na direção da porra do caralho do banheiro.

Ligo para Gaby, esperando impaciente enquanto a loira não me atende.

— Gabriely, derramei bebida na blusa do babaca do Colômbia, ele tá puto. — estalo a língua quando escuto ela soltar uma risada.

— ele tá puto mesmo? — questionou, e eu respirei fundo.

— foi ignorante pra cacete, se eu soubesse que ele ia ficar assim teria feito de propósito. — falo, como se por acaso eu tivesse coragem de tacar bebida em alguém.

Pior de tudo é que eu realmente sai do banheiro apressada, mas ele também não estava prestando atenção enquanto andava usando o celular.

— Perdão a risada, Endrick me disse que ele é meio grosso mesmo mas que é o jeito dele, mas é mais na zoeira, não sabia que era sério. —

— Falta de educação o nome disso. —

— Tem uma blusa branca lá no carro, se você quiser pegar pra ele. — escuto o barulho da tranca do banheiro e Desligo meu celular, jogo o resto da bebida na plantinha artificial que tinha ali.

Olho para o jogador quando ele saiu, a blusa dele tava tipo, 90% molhada, os outros 10% estavam em mim. Mas no caso, o idiota piorou a situação com água com certeza.

— a Gaby disse que tem uma blusa branca do Endrick no carro deles, vou lá pegar pra você. — ele me olhou de baixo pra cima, acompanhando cada parte do meu corpo, e tombei a cabeça pro lado, esperando ele criar vergonha na cara dele!

— não precisa, valeu. — bufei forte. Pra que tanta teimosia e grosseria junto?

— precisa...nem uma foto você vai conseguir tirar nesse estado, e se colaborar na sua grosseria, aí mesmo que vai precisar! — sorrio falsa, começando a andar.

Passei na mesa para pegar o Vallet do Estacionamento com Gaby já que era preciso para ter acesso a chave do carro, e ela me deu um sorriso de boa sorte depois de ver minha cara de bunda.

Eu não deveria ter saído de casa.

Estava difícil andar na primeira parte do salão, a saída era lá do outro lado, ali estava abarrotado de pessoas...em específico, mulheres.

Sinto sua mão puxar a minha no exato momento em que uma garota passa na minha frente com a bebida entornando.

— presta atenção, marrentinha. — falou baixinho no meu ouvido. — vem atrás de mim. — sua mão típica de macho foi na minha cintura, me passando para atrás dele, que segurou minha mão, me levando junto, mas fiz questão de soltar, e ele virou para trás respirando fundo.

— continua andando! — respondo ríspida e ele arqueia as sobrancelhas. Ele podia ser um pouco feio e ter um perfume menos cheiroso.

— tá cheio de gente aqui e difícil de passar, se você não grudar em mim vão te pisotear e eu vou rir. — ele segura minha mão de novo e eu deixei, já que não tinha muito opção, e ele por ser mais alto, conseguia abrir melhor o caminho pra passar ali.

Assim que saímos faço questão de soltá-lo, entregando o Wallet na cabine ao lado de fora, pegando a chave, comecei a apertar o botão para o farol do carro piscar, e assim que encontro vou na direção.

Abro o banco de trás, pegando a blusa branca, e prendo os lábios vendo que estava amarrotada.

Quando viro ele já tá sem camisa, tirando do avesso, e engoli a seco. Ele era todo definido e as tatuagens pareciam deixar ele mais charmoso e atraente.

— e você? — franzi o cenho e ele abriu a porta do banco de trás jogando a camisa dele lá. — vai continuar assim? — apontou com o queixo para o meu vestido.

— já tô indo embora Colombiano, não esquenta. — começo a andar sem pressa para a cabine do Vallet.

— vai embora só porque derramou bebida em mim? — perguntou debochado,reparo que ele fala português muito bem para quem é de fora, ele não embola as palavras como a maioria, só o seu sotaque que fica puxadinho, mas não fica feio, muito pelo contrário...

Eu tava puta pela forma como ele me tratou, acho que qualquer pessoa no meu lugar ficaria da mesma forma.

— a gente começou com pé esquerdo, foi mal por ter sido grosso com você. —

— relaxa, não ia gostar que fizessem comigo. — entrego a chave na cabine, pegando o Vallet e colocando na minha bolsa.

— brigou comigo por que então morena? — pergunta rindo, achando graça da situação e dou de ombros, não respondendo ele.

Foi a mesma história pra voltar, a diferença é que na volta ele me colocou na frente dele, apoiando uma das mãos na minha cintura, me guiando em direção a escada, sinto um arrepio na minha coluna com o aperto que ele deposita para que eu chegue para trás quando um pessoal vai passar.

— tá com frio? — perguntou e eu neguei olhando pra ele confusa, vendo um sorrisinho de canto surgir em sua boca antes dele aproximar sua boca do meu ouvido. — para de se arrepiar então. —

— para de ser babaca por alguns minutos na sua vida, duvido que você consiga. — me estresso um pouco, sentindo ele apertar mais a minha cintura. — quer me quebrar? — perguntei escutando ele rir.

— não seria uma má ideia... —

— se quiser parar de olhar pra minha bunda... — dou a sugestão depois de olhar o espelho da festa, vendo seu olhar exatamente lá.

— podia ser menor pra me ajudar. — retrucou e eu segurei a risada, balançando a cabeça em negação.

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