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treinta y cuatro

Oi amores, coloquei que esse capítulo é o 35 pra quem leu o 34 anterior ler esse aqui, o wattpad não atualizou, colocou pra vcs um cap q n era kkkkkk n tem aquela parte do Rios chato, tentei atualizar várias vezes e não foi em nenhuma das vezes, acabei tendo que postar esse aqui só q em uma nova "aba" enfim, perdãooo, essa plataforma é complicada



Sinto em te dizer que eu sumo ao amanhecer
Só liga, procura buscando prazer
briga, sempre xinga se eu não te atender
Parece ser tão real, mas é superficial
[...]
Sem vacilo, amor
Mas adoro correr esse risco
Com sentimentos, sem compromisso
Vai, me fala, mente que não viciou
Viciou desde o início
Superficial; Kayblack

VICTORIA AZEVEDO
São Paulo, Centro de Treinando

— que isso Victoria! Só um abraço! — Endrick fala indignado com os braços abertos, depois de vir me abraçar e eu desvio. Ele está nojento, a camisa grudada de tanto suor, acho que na verdade todos eles tão podres assim.

— nem vem! Já se olhou no espelho? — contesto, me afastando cada vez mais, e ele riu, balançando a cabeça em negação.

— ta guardado Victorinha! — fez sinal de legal com a mão, voltando correndo para o campo, onde eles estavam organizando os times para começar o treino jogando.

Sento no banquinho, e Piquerez vendendo andando na minha direção rindo.

— já tomou Victorinha? — perguntou com aquele sotaque dele que grita, estendendo pra mim aquela bebida que ele sempre tá tomando, e faço careta balançando a cabeça enquanto nego.

— e não pretendo. — ele riu.

— tem que tomar! Todos que entram pro Palmeiras tem que tomar! — é muito engraçado escutar ele falando Eur nego.

— não vou tomar mesmo! —

— tem que tomar Victoria! É batizado do time! — Rony grita, enquanto vem andando na nossa direção junto com Luan.

— tem que tomar no mínimo metade, vamos dar um desconto pra você. — Luan falou e eu levantei, fazendo careta enquanto olhava aquele treco.

— qual o nome disso? — perguntei, sabia que era chimarrão só aqui no Brasil.

— mate. — Piquerez responde, me estendendo o negócio de novo, e pego da mão dele.

— se não tomar paga hein! — Estevão grita, e Wanderlan encara ele franzindo o cenho.

— paga o que moleque? — estação bate os ombros, fazendo ele revirar os olhos.

— vou cuspir isso na cara de um se for horrível. —

— te adianto que horrível é. — Luan fica rindo junto com Rony, e eu respiro fundo.

Puxo um gole tomando no canudo, e afasto da minha boca ao sentir o gosto absurdamente amargo, começando a tossir, escutando eles rirem.

— bora Victorinha, toma logo! —Wanderlan me apressa, e eu respiro fundo de novo.

— como você toma isso igual água? — pergunto fazendo careta pro Uruguaio porque ele vive tomando isso.

— porque és muy bom, sem enrolação Victorinha! — coloca as mãos na cintura.

— se não tomar, terás que correr junto com eles por todo campo. — Abel se aproxima rindo enquanto fala, cruzando os braços. — lhe garanto que serás difícil de acompanhar. — o sotaque português grita, e tomo aquilo logo.

Fecho os olhos fazendo careta enquanto a bebida desce rasgando tudo, rafa quente, era amargo demais, e eu queria vomitar. Puxo até metade, e afasto aquilo de perto de mim logo, fechando os olhos ainda com um pouco na boca, e bati minha perna no chão, agoniada com aquele gosto, estendendo aquele copo pra qualquer um que pegasse e quem pega é Richard que riu da minha cara junto com o resto tomando a bebida.

— toma palhaça. — pego o copinho de água que Lázaro joga pra mim rindo, e engulo o resto, abrindo o copo rápido, virando quase a água toda.

—  Boa do marketing! — Menino fala rindo, e eu reviro meus olhos, balançando a cabeça em negação enquanto bebo a água.

— coitada da menina...ces são ruim demais. — Rony reclama, voltando pro campo.

— agora sim bien vinda Victorinha! —  encaro Piquerez com raiva, e ele riu, bagunçando meu cabelo. — faz parte faz parte. —

Sento no banquinho, balançando a cabeça em negação enquanto Endrick tá gargalhando lá do outro lado do campo. Só falta ele rolar no chão de tanto que tá rindo e eu reviro meus olhos rindo.

— você gravou? — quase grito quando vejo Bruno mexendo na câmera, e ele se afasta aos poucos rindo, e corro atrás dele que sai do campo, indo pra dentro do Ct. — Bruno apaga isso! —

— da não Victoria, batizado do time! Chora não! — vai para atrás de uma das mesas, e eu corri atrás mas d e novo sem sucesso.

— cara sério, é humilhante isso aí Bruno! — falo arregalando os olhos, e ele bateu os ombros, me encarando com deboche.

— se te interessa já conectei no meu celular e até mandei. — bate os ombros de novo rindo. — pode pegar. — me estende a câmera, e eu revirei meus olhos rindo.

— vou passar a te sacanear também, segunda vez já! A primeira foi no vídeo do futmesa, vou te sacanear também, Bruno. Espera só pra tu ver! — pego o chiclete que roubei do Lázaro, colocando na boca pra tentar tirar esse gosto horrível que ainda tá.

Voltamos andando pro campo, ele ria enquanto eu tava estressada com ele, e cruzo os braços depois de sentar no banco, analisando Rios quando ele passa correndo na nossa frente.

— a chuteira do Colômbia, tá desamarrada? — franzi o cenho, vendo ele continuar o jogo normalmente.

— Richard é interessante pra caralho pô. Não joga de chuteira amarrada, meião só até metade da canela, chuta com as duas pernas, tem os princípios dele. Fora os toques que ele dá na bola e as brincadeiras, os dribles e tudo mais. Isso tudo vem da origem dele que é o futebol de salão. — arqueio as sobrancelhas rápido, mas ainda confusa.

— como que a chuteira não sai voando do pé dele? — perguntei, depois dele ter dando um chute absurdo na bola, o braço tatuado já brilhando pelo suor, refletindo do sol, e consigo reparar na veia que salta alto no braço sem tatuagem nenhuma. Nossa...

— ninguém entende. Mas não sai mesmo não, nunca saiu. Ele tem personalidade demais. Joga bem. Único erro é ser tão brigão. Mas lá no pais dele, é normal isso. —

Realmente, lembro como meu pai fica estressado em jogos do Brasil contra a Colômbia, eles batem mesmo e não tão nem aí, tomam cartão e problema, faz parte.

Bruno não fica mais por aqui, acaba indo embora mais cedo e se não me engano ele já levar a filha ao hospital, já que a mãe tava presa no trabalho, e ele conseguiu um ajuste na grade pra ir embora antes.

Aproveito pra concluir mais alguns ajustes do site, voltando pra nossa sala, indo fazer as postagens de hoje do Instagram, oque na minha opinião era o mais corrido de se fazer, e eu consegui dar uma facilitada organizando em arquivos no celular.

Não olho quando a porta é aberta, pela silhueta sei que é Richard. Ele olha a sala toda, antes de entrar, com o colete vermelho enrolado na mão, e na outra um par de tênis, ta todo suado, e anda até aqui, apoiando uma mão na mesa, abaixando um pouco pra olhar oque eu fazia no computador.

— que chatice isso. — murmura baixinho.

— pior ainda com você aqui. — falo concentrada, terminando de fazer oque eu tinha pra fazer no computador.

— calma calabreso... — fala em tom sério, repetindo a frase que Endrick não parou de falar hoje por um segundo. — me desbloqueia no WhatsApp. — olho pra ele, o cabelo tá bagunçado, ainda tá suado, oque me assusta porque ele tá cheiroso. O short tá lá em cima quase na virilha.

— para? — perguntei, levantando da cadeira pra pegar a pasta que fica no armário da mesa do Bruno.

— para de graça, Victoria. — estala a língua, apoiando o corpo em uma perna só, com aquela marrinha toda dele de jogador ainda mais gritante pela roupa que usava, fora que ele ainda tava de chuteira.

— quer me mandar mensagem pra que, Colômbia? — ele sorri de canto com um pouco de deboche.

— deve ser pra jogar adedanha né, Victoria? Cada acerto uma foda. — arqueia as sobrancelhas rindo, e eu fechei os olhos com o sentimento de raiva, me fazendo revira-los, mas parecia que ele gostava de me ver irritada — ou, a cada acerto um tira a roupa. Esse aí é maneiro também... — ele coça o rosto, e empurro ele o afastando da minha cadeira, antes de sentar.

— tá. Já pode sair já. —

Escuto ele fazer um "tsc" com a boca, me assusto com a mão que pega meu rosto com brutalidade, me girando, e ele abaixa. Retribui o beijo, a língua dança devagar com a minha, puxa meu cabelo pra me provocar, e o som estalado dos nossos lábios se afastando ecoa na sala, e arranho seu punho quando ele morde o lábio inferior, satisfeita por ter conseguido fazer ele me soltar, e rio quando o colombiano tropeça no fio da câmera que tá carregando.

— cacete... —

— mas é muito burro mesmo né? O filho do Luan passou aí hoje umas cinco vezes e nem chegou perto de esbarrar. — debochei da cara dele, lembrando do cuidado do Murilo ao passar pelo fio, sorrindo de canto, vendo ele perder a paciência comigo quando esbarra na lixeira e eu rio mais ainda.

— tu é foda Victoria. Porra. — reclama, puxando a cadeira do Bruno, se sentando ali pra tirar as chuteiras. — quando eu te irrito tu fica putinha né? — resmunga de cara fechada, colocando o tênis que tava na mão dele e mordi meu lábio inferior rindo. Gostoso.

— oque você mais faz é me irritar colombiano, e se eu reclamo você só me irrita mais. — solto a caneta em cima da mesa, e ele cruza os braços, se esparramando na cadeira do Bruno, direcionando o olhar pra porta.

— tem chave? — aponta com a cabeça, e olho pra lá, balançando a cabeça em negação. — sorte sua, ia sair mancando do CT hoje. — levanta, saindo da sala, me fazendo rir baixinho. Primeira vez que consigo irritar ele.

Fico um bom tempo terminando de ajeitar tudo. Finalizando no planejamento algumas legendas que não estavam prontas. Rio sozinha quando vejo que escalei o Aníbal para alguma entrevista na TV Palmeiras. O coitado mal sabe falar. Mas faz parte né? Tem que aprender.

Abro meu tik tok, é um dos primeiros vídeos que me aparece é de reportagem do Rios pós jogo. Reparo em como ele fala muita coisa embolada e com sotaque na frente das câmeras, mas pessoalmente não fica nada assim.

Deixo meu celular de lado, indo em busca da tia Aidê pra conseguir meu café.

No caminho acabo passando pelo gramado que tá vazio vazio, não tem uma alma viva passando, na verdade não tinha, até eu olhar pra frente e dar de cara com o colombiano.

— perdida? — pergunta sorrindo de canto, tinha trocado de roupa e creio eu que tomado um banho porque o cheiro agora era mais forte.

— o que você queria falar comigo? Que você me pediu pra te lembrar depois? — questiono, franzindo o cenho, e ele respira fundo desviando seu olhar do meu, cruzando os braços.

— preciso que tu finja ser minha namorada. — solto uma risada, tombando minha cabeça de lado.

— Tá. Agora fala a verdade. —peço sem entender. Minha expressão muda completamente quando ele continua me encarando sério, e eu franzi o cenho. — não tá falando sério, né? — questiono querendo rir.

— pior que tô. — desvia o olhar pra longe, o sol bate no rosto dele e os olhos parecem ficar mais claros.

RICHARD RIOS
São Paulo, Centro de treinamento.

Ela me encara confusa demais, tenta entender oque tá acontecendo, porque toda hora tem uma expressão diferente no rosto dela, e eu não sei identificar nenhuma. Parece que fica puta. E desfica. Uma confusão.

Foi a única coisa que passou na minha mente hoje pela manhã, enquanto Juan falava sobre sabe se lá oque no meu ouvido, mas eu tava viajando, pensando em como resolver essa situação, e aí me veio essa ideia na cabeça.

— não. Que que houve pra do nada isso? Você é maluco de chegar e sair falando isso do nada. — o cenho tá franzido, os olhos que já são claros uso mais ainda por causa do sol. A pele bronzeada ganha um tom meio alaranjado, ficando mais bonita ainda, e os cabelos longos tão balançando, trazendo o perfume junto. — nem precisa se explicar. Não vou fazer isso. Que maluquice! — tenta passar, mas entro na frente dela, vendo a morena respirar fundo, esperando uma resposta minha.

— menti pros meus pais. Falei que tô namorando, mas não tô. — não consigo olhar pra ela enquanto fala, me meti numa enroscada do caralho e ainda quero enrolar mais gente junto, eu encaro o patrocínio enorme do Palmeiras. O crefisa gigante estampado lá do outro lado do campo. Mas não olho pra ela.

— desculpa, mas com todo respeito um grande foda-se pra você. Eu não tenho nada a ver com isso. É um problema cem por cento seu! —fala gesticulando parecendo completamente estressada, e sei que tá porque o pescoço tá vermelhão, e as pintas da sorelhas também tão, eu tombo minha cabeça pra trás. Ela é complicadinha demais, puta que pariu. respirei fundo, finalmente olhando pra ela. O olhar de raiva me encarava, e a boca tava brilhando, briuajlndo até demais.

— Não vou fazer isso e ponto final. — ela cruza os braços, eu solto uma risadinha.

— tu só me esculacha Victoria. Tá falando como se eu tivesse te pedindo algo absurdo! Mas não é nada demais. —

— eu não vou fazer isso. Quem mentiu foi você, arca com as suas consequências. E vem cá, por que eu? — questiona sem entender, parecendo indignada. — tem várias pessoas por aí que sua acessoria consegue fácil só dando um dinheiro pra pessoa ficar quieta! — fala confusa.

— eles não gostam disso...sei que você não vai vazar nada sobre a minha família, sobre mim, ou seja lá quem for. — sou sincero com ela, mas ainda não parece ser o suficiente porque ainda tá estradada comigo.

— não. Você não sabe. Você não me conhece pra isso Rios. — tomba a cabeça de lado. E que filha da puta, porque a vontade que eu sinto agora é de deixar minha mão perdida no cabelo dela enquanto a beijo.

— e você não me conhece pra saber oque eu sou ou não capaz de fazer pra conseguir oque eu quero. — é automático meu olhar descer pelo corpo dela todo, lembrando de como tava gostosa na última vez que transamos. Ela usava uma mini saia colada. Quando sentou no banco do carro subiu mais ainda. E o piercing no peito gritava no cropped grudado que ela tava usando. Volto a olhar pra ela, que solta uma risada, batendo os ombros.

— não vou fazer e ponto. — eu perco a paciência, solto meus braços e levo minhas mãos na cintura.

— Victoria não é nada demais! Você só vai me ajudar! Eles não vão ficar muito tempo! Vão saber que você trabalha aqui e a gente inventa que é no sigilo! Não tem merda nenhuma. Custa você me ajudar? Porque se custa pode me falar que eu pago! — cruzo meus braços de novo. Aí mesmo tempo que ela é quente pra faralho é fria. Porque não liga para nada do que eu falei agora, só tomou um sustinho pelo tom de voz mais alto.

O olhar desvia do meu, balança a cabeça em negação, e eu respiro fundo.

— meus pais vão me matar. Eu já falei que tô namorando e agora tenho que assumir que é mentira? — solto uma risada de desespero. — esquece. Depois de amanhã, oito da noite tô passando na porta do seu apartamento. —

— tá maluco? — dou um sorrisinho de canto vendo ela desesperada e solto una risadinha de novo.

— Uhum Você adora zombar de mim. Então agora vai me ajudar nessa. — ela balança a cabeça em negação.

— não tão fácil. Ganha o jogo contra o Flamengo. E aí sim eu te ajudo. Caso contrário, boa sorte com a bronca, bebezinho, que precisa dos pais pra parar de fazer merda. — estreito os olhos pra ela, sorrio de canto antes de apertar sua mão.

— vamos ganhar. Eu vou fazer o gol, e pode ter certeza que eu vou te procurar no camarote do time, vou beijar o escudo olhando na sua cara. — Victoria me encara com deboche antes de revirar os olhos.

Saio andando, dando as costas pra ela e rindo sozinho balançando a cabeça em negação. Parecia até ela que ia pegar fogo se me ajudasse

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