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treinta

Meta de 80 comentários para liberar o próximo, sei que vocês conseguem, e acho que o final  desse capítulo é um pouco esperado por vocês 💕

Boa leitura ❤️

Deixa o seu tesão comigo
que eu vou saber o que fazer
Sempre correndo perigo
Quando você vem me ver
Pele na pele, eu te sinto
Louco pra te dar prazer
Se quiser voltar do início
De novo, eu vou te foder
Conheço Bem; (part. Kweller, Braão e LIT UP)
Enzo Cello


contém cenas +18
VICTORIA AZEVEDO
São Paulo, SP

Escuto a campainha tocar, e levanto do sofá, abrindo a porta dando de cara com Rios encostado no batente.

Deixo ele passar, sentindo o cheiro gostoso do o perfume que virou característico dele, trancando a porta, entrelaçando meus braços em seu pescoço, quando os seus passam na minha cintura.

Fecho os olhos beijando ele, ficando na ponta dos pés por ele ser muito mais alto do que eu. Gosto desse lance de um procurar o outro quando quer, de um jeitinho diferente Ainda tenho antipatia por ele, e ele ainda faz questão de me irritar. Mas vamos continuar um procurando o outro feio dois loucos querendo transar.

A mão entra por baixo da camisa enorme que eu tô usando, apertando minha bunda coberta por um short fino.

— vai devagar hoje... — susssuro contra seus lábios, e ele riu, antes de deixar uma mordidinha no meu lábio meu inferior. — tô dolorida ainda. —

— sério? — perguntou rindo, e eu assenti revirando os olhos, escutando ele estalar a língua. — já vai ficar irritada? —

— se você começar de palhaçada? Sim. — fecha os olhos quando raspo minhas unhas na nuca, se remexendo.

— se ficar me provocando vai continuar dolorida, morena. —

— entendi...sentar do meu lado com o short marcando tudo aí embaixo não é provocar, não é? — o sorriso de canto que deixa ele mais gostoso tá lá, junto com os olhos que descem pra minha boca.

— usar roupa colada com o piercing marcando não é provocar também, né? — franze um lado do nariz.

Arregalo os olhos quando sinto a minha calcinha  romper e cair com tudo no chão. Ele não me deixa ter reação porque me beija com tudo, e já sabe o caminho direitinho pro meu quarto me guiando até lá.

— toda vez que a gente for transar vai ser uma calcinha diferente que eu vou perder? — pergunto quando ele separa sua boca da minha quando desço beijos pelo seu pescoço, arfando rouco. Parece que alguém também tem outro ponto fraco além do peitoral e das costas.

— achei que não tinha se ligado ainda, morena. — sorriu de canto. — também to perdendo minhas cuecas e não tô falando nada... — sussurrou baixinho, e bati os ombros.

— por culpa sua, Colômbia. Não minha. — ele se ajeita, ficando sentado com as costas encostadas na cabeceira da cama. O corpo todo esparramado daquele jeito que ele sabe que fica gostoso.

A mão pega meu cabelo com brutalidade, e aproveito a sensação da língua na minha com calma, sentindo quando sua mão entra por dentro da minha blusa, apertando minha bunda, enquanto com a outra mão me impulsionava pra  frente pela cintura.

Sinto ele ficar duro embaixo de mim, e o jogador arfa baixinho com a boca colada na minha quando deslizo minhas unhas no abdômen trincado, brincando com a barra do short, descendo um pouco.

Paro, olhando pro jogador depois de perceber que ele estava sem nada por baixo além do short, e ele sorriu de canto dando de ombros.

— facilitar teu trabalho. —

— e você sai na rua assim? Foda-se se alguém ver? — pergunto rindo achando graça da situação, ainda brincando com a barra do short, sentindo ele se remexer em baixo de mim.

— Para de graça e vai logo, Victoria. — resmunga, e solto uma risada.

— se não o que? — tiro minhas mãos de onde estavam.

Rios me encara sem paciência nenhuma, estalando a língua antes de me jogar na cama, me fazendo rir com ironia, enquanto via ele tirar o short estressado junto com a blusa, pegando o pacote de camisinha com a mão, vindo por cima de mim.

Ele tira minha camisa, e arranho sua nuca depois de gemer alto até demais quando ele chupa meu seio com tudo, deslizando a mão na minha barriga, apertando minha cintura, antes de fazer movimentos circulares no meu clítoris, passando os dedos por cima da minha entrada.

— hm, não lembro o que você disse, morena. Pode repetir? — sussurra no meu ouvido, e fecho os olhos quando sinto ele introduzir dois dedos em mim, estocando com força antes de parar, e abro os olhos observando o maldito sorriso de canto.

— coloca. — estende o pacote brilhante, e pego da mão dele, vendo o sorriso se estender ainda mais no rosto, e reviro meus olhos.

— você se acha demais, Rios, isso sim. — ele riu, cedendo quando empurro ele na cama, abro o pacote enquanto estou de joelhos praticamente sentada em meus tornozelos, vou na sua direção devagar, rindo pela forma como me encara.

— eu tô com pressa, morena...porra. — resmunga tombando a cabeceira pra trás, as mãos alcançam meu quadril, enquanto brinco de subir e descer minha mão pela sua extensão passando o polegar na camisinha, antes de colocar a camisinha.

— pressa de que? — dou uma risada, mordendo meu lábio inferior quando ele me puxa.

— de te fuder...quer me provocar, e depois pedir pra ir devagar... — beija meu pescoço reclamando, e sinto quando ele se posiciona na minha entrada, ameaço sentar, mas não faço, brinco com a cabecinha, rindo com as reações dele. — Victoria. Se você não sentar logo, eu não vou ter pena de você. — o maxilar tá trincado, me encara com um fogo absurdo no olhar.

Dou mais uma risada, me posicionando melhor, revirando os olhos quando sinto ele me preencher por completo.

— Rios... — gemi baixinho ao sentir o tapa forte na minha bunda, e comecei a me movimentar, arranhando suas costas.

Ele apertava meus quadris ajudando no movimento, eu rebolava, fazia movimentos de ir pra trás e pra frente, girava pra um lado e depois pro outro, sentindo ele ir mais fundo dentro de mim a cada vez que se passava.

O colombiano não se aguenta. Me deita na cama; desce os beijos pro meu pescoço saindo de dentro de mim, me fazendo resmungar.

— você sentando me enlouquece morena... — sussurra baixinho no meu ouvido. — pero nada se compara con tenerte a cuatro... ( mas nada se compara em ter você de quarto... ) — Iré con cariño si eres buena chica. — encaro ele enquanto minhas mãos deslizam no braço definido e tatuado. — Iré con cariño, pero sólo si dejas de molestarme. ( vou com carinho mas só se parar de me provocar. )

Solto uma risadinha, me apoiando em meus braços.

— Ya me detendré, colombiano, te lo prometo. ( vou parar colombiano, prometo. ) — pendo minha cabeça de lado encarando ele, contorno o piercing com a ponta da minha unha de uma forma que eu sabia que mexia com ele.  Richard deixa isso claro quando morde todo o lábio inferior, segura meu quadril com força antes de me colocar de quarto na cama, e empino mais pra ele, sentindo as mãos grandes grandes fortes e brutas se apossando da minha bunda toda.

— filha da puta do caralho... —

Mordo meu lábio com o xingamento, revirando os olhos começando a gemer quando ele entra em mim, metendo devagar, antes de acelerar o ritmo.

Aperto o travesseiro com força, sentindo meu corpo todo chacoalhar, o barulho que avoava no quarto dos seus gemidos roucos me excitavam mais ainda, e não consigo segurar os meus quando sinto sua mão me esfregar lá embaixo.

— Rios... — resmungo, enfiando minha cara no travesseiro, sentindo um tapa forte arder na minha bunda

Meu corpo entra em êxtase, e eu relaxo complemente quando a sensação vem ao pé da minha barriga, e logo eu gozo, mas sei que ele não. Empurro o colombiano devagar, que entende o recado, e me posiciono em cima dele depois dele deitar, debruçando meu corpo no seu, sem em nenhum momento deixar ele sair por completo de mim.

— vai sentar pra mim, morena? — pergunta, o peitoral brilha pelo suor, respira um pouco ofegante, me encarando com aquela carinha de safado que ele tem.

— me irrita, pra você ver se vai gozar ou não. —
Ele gosta, gosta porque morde o lábio de novo, agarra minha bunda quando começo a me movimentar sem parar, e fico excitada de ver ele tombando a cabeça pra trás mesmo deitando, a boca entreaberta enquanto geme rouco.

Sento pra ele, quicando de vez em quando, e rebolo sem parar fazendo movimento de C com o quadril, sentindo que cheguei ao meu ápice pela segunda vez da noite, e sei que ele goza por respira ofegante demais, estapeia minha bunda, e relaxa todinho.

Meus peitos sobem e descem sem parar, caio na cama, com a perna jogada em cima da coxa tatuada dele, e acompanho a mão também tatuada junto com a pulseira subindo no local.

O colombiano vira devagar pra mim, enquanto tem um sorrisinho. Une nossos lábios, me beijando com vontade.

— obrigado por me fazer gozar duas vezes seguidas tão rápido assim, morena. — sorriu de canto, e estreito os olhos pra ele, entendendo que na verdade ele tinha sim chegado ao ápice, quando pensei que não e reviro os olhos escutando sua risada. — nunca vou ter você de quatro pra mim, e não vou gozar. Se acostuma com isso. — morde o próprio lábio todinho, e prenso os meus com o tapa forte na minha bunda.

— você é um filho da... — ele me interrompeu, selando sua boca na minha de novo, e fecho os olhos, sentindo aquela sensação gostosinha de ter sua língua na minha.

— termina. — afasta nossos lábios, me encara sério e eu revirei meus olhos antes de empurrar ele, escutando o colombiano rir. — você jura que tem força, né morena? — riu de verdade já que não fiz nem cócegas nele.

Escorrego no colchão, escutando ele estalar a língua quando saio de perto, e consigo alcançar a blusa antes dele, me levanto, rindo da cara dele puto.

— só de sacanagem eu vou tomo banho primeiro. — fala, indo direto pro banheiro estressado. Me estresso com isso porque ele demora horrores tomando banho.

— já tá estressado, Colômbia? Acho que você tá em período fértil constante né? duas vezes... — bato os ombros, pegando minha escova de cabelo em cima da penteadeira, sei o quanto ele demora no banho, e olho pro lado com a luz do banheiro refletindo no quarto. Ele se apoia na porta aparece só metade do corpo, da cintura pra cima, o braço tatuado apoiado na porta me chama atenção.

— eu? Gozei sozinho né? — pergunta arqueando as sobrancelhas, tento acertar a própria cueca dele nele, mas falho e ele riu da minha cara.

— olha a boca! Vai logo tomar banho! —

— só pode na hora que tá transando? — cruza os braços e eu assinto como se fosse óbvio.

— Rios eu quero dormir...se você puder entrar logo no chuveiro! — ele riu, batendo os ombros fazendo cara de deboche.

— vem aqui então ué, é simples. — umedece os lábios me encarando.

— se eu for aí você vai ficar só assistindo, do lado de fora enquanto eu tomo meu banho em paz. — acho que era uma das primeiras vezes que a gente dialogava tanto depois de transar.

— vem então. — me encara como se isso não fosse nada demais, pendendo a cabeça de lado antes de soltar uma risada. — qual foi, Morena, faz a proposta e volta atrás? Pode? — acha graça da situação, com aquele maldito sorrisinho de canto.

— pode. — respondo, me deitando de bruços enquanto abraço o travesseiro, a camisa sobe no meu corpo, e olhar dele vai direto pra minha bunda. — fecha essa porta logo. —

— porra... — resmunga e escuto ele respirar fundo, antes de fechar a porta.

Quando ele sai do banho eu entro direto, não demoro muito porque tô doida pra deitar, e termino de pentear meu cabelo depois, já vestida.

Saio do banheiro, vendo que ele mesmo ajeitava a barreira de travesseiros que sempre sou eu quem faço, tá usando só uma cueca, e as coxas de fora são uma tentação.

— pode deixar como tava. — fecho a porta entreaberta do quarto, ele para, me encara confuso, e sinto até vontade de rir por ele ser expressivo demais.

— sem...aquele monte que tu faz toda vez? — a voz soa baixa pelo quarto, e eu assinto, vendo ele tirar os dois travesseiros que já tavam ali em cima, entro embaixo do edredom.

Me deito de bruços, olho pro lado e o encontro deitado de lado. Observo pelo canto dos olhos quando a mão entra por dentro da minha blusa, sobe e desce devagar, me faz fechar os olhos com os movimentos, e abrir quando ele desliza pra minha cintura apertando devagar.

evolução você deixar isso aqui... — murmura baixinho. Deixo quando ele puxa minha cintura, meu corpo fica quase por cima do seu, e não hesito em passar o braço pelo pescoço dele, descansando meu rosto em seu ombro, acariciando a nuca com a ponta das unhas.

eu sei... — engulo a seco.

Muitas coisas são difíceis demais pra mim. Aceitar carinho, é difícil. Deixa alguém me tocar como ele me toca agora, é difícil demais também. Mas eu gosto, porque ao mesmo tempo que me sinto vulnerável a  ele, não me sinto.

Tem situações na nossa vida que marcam a gente pra sempre, e nem sempre são de formas positivas. Passar três anos da sua vida junto com um cara que não te assume de jeito nenhum, mal te procura seja lá pro que for, a família dele? Até hoje não conheci. Sendo sincera, é uma parte da minha vida que tá cem por cento apagada. Não conheço ninguém. Nunca vivi isso. É tudo uma ilusão da minha cabeça.

Não levei nada positivo desse relacionamento. Somente coisas negativas. Barreiras que eu sinto que vão estar comigo pra sempre. Mas acho que a pior das dores que eu carrego é a dor de sentir medo de ser rejeitada. Ninguém explica a rejeição. Ninguém.

tá acordada? — Rios pergunta e eu só movimento a cabeça, o carinho é bom demais, a mão saiu das minhas costas e afundou no meu cabelo com tudo. — preciso falar uma parada contigo depois.

não tira meu sono colombiano. — a risadinha soa rouca, e abro os olhos, reparando nas tatuagens que ele tem no peito.

— me lembra de falar contigo amanhã. Boa noite, Morena. —

— boa noite, Richard. —

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