Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

quince

RICHARD RIOS
São Paulo, casa noturna

Victoria não tem piedade de ninguém quando desce até o chão, a cintura movimentava de forma hipnotizante junto com o funk que estoura na caixa de som, a bunda grande marcava demais na calça, ela sabe que todo mundo para pra olhar, sabe que chama atenção de qualquer um e quando ela desce um pouco demais a calça desce junto, e daqui consigo ver a calcinha de renda, dessa vez. Branca.

Respirei fundo, tentando de verdade não perder o juízo, mas ela me deixava meio lelé da cuca.

Olho em volta, percebendo que os caras tão ocupados demais de olho em alguma mulher, e Victoria está sozinha na mesa. As amigas tinham descido pra pista, e daqui de cima consigo ver que elas tão lá embaixo dando a famosa volta.

Saio de onde eu tô, e percebi que só Luan reparou, mas a loira que passa chama sua atenção, e aproveito pra ir até lá. Quando sento na banqueta do lado da dela escuto um respiro fundo.

— você é maluco? Sabe que pra postar isso aqui no Instagram não custa muito né? — solto uma risada, colocando meus celulares na bolsa dela por trás já que tava aberta.

— olha a quantidade de segurança, morena. Ninguém vai saber nada... — olho pra ela, mas Victoria parece desviar o olhar já que o rosto tá virado, e o braços tão cruzados.

Descruzo os braços dela, puxando seu braço quando ela desce da banqueta, a deixando entre minhas pernas, sua mão se apoia na minha coxa.

Desço meus olhos no seu corpo e ela entende quando me aproximo pra falar em seu ouvido por causa do som alto. — você consegue ficar gostosa até de calça. — sorrio de canto quando percebi que consegui deixar ela sem graça, já que não tava esperando por isso. Que milagre deixar ela sem graça.

Queria entender essa porra de imã que me gruda nela, por que ela tira meu juízo tão fácil assim.

— você vai ter que voltar lá em casa. — ela me encarou com deboche quando comecei a falar. Na maldade. — esqueceu seu piercing e minhas roupas tão com você. — ela riu, balançando a cabeça em negação, e estreitei os olhos.

— você jura que vai ver suas roupas de novo? — cruzo meus braços. — sonha, a calça principalmente...a blusa eu aceito devolver. — neguei, olhando em volta, procurando se tinha alguém olhando ou não antes de apoiar minha mão na cintura dela, apertando devagar, mas Victoria tirou, deixando só sua mão na minha. — disfarça né? Idiota... —

— tudo bem você ficar com a calça se me der outro beijo. — ela balançou a cabeça negando, ainda com aquela cara de deboche dela e bato os ombros. — não te falo também que que ce esqueceu lá... — seguro o sorrisinho de canto.

— fala sim. Se é meu, preciso saber o que é. —

— não precisa, por que não vai voltar pra você, agora fica comigo. — ela me encarou mais confusa do que tava. — calcinha de renda vermelha é jogo baixo demais, morena. — falei baixinho, e sua expressão mudou pra uma confusa, a boca entreabriu mas ela não disse nada, até engolir a seco, e o rostinho maldoso voltar. — branca também. —

— relaxa Colômbia, eu deixo você guardar minha calcinha já que é tanto assim meu fã. —

— eu? Quem não quer devolver minhas roupas é você. — falo indignado.

— mas é você quem não quer devolver minha calcinha! — rebateu, e quem chegasse perto ia estranhar essa conversa já que eu falava sério e ela também, mas no fundo, nada era sério.

— quem disse que não, linda? Só você ir lá em casa buscar, ou levo pra você. Tem duas opções. —

— fico com a terceira. Eu fico com as roupas e você com a calcinha, rápido e simples. — deu de ombros de novo, e levo a língua entre meus lábios.

Passo meu olhar por todo seu rosto antes de juntar meus lábios nos seus, apertando sua cintura com uma certa força, sentindo as pontas das unhas rasparem minha nuca, me deixando arrepiado do mesmo jeito que ela está agora.

Sua mão que estava apoiada na minha coxa deixa um leve arranhão no local, me fazendo arfar durante o beijo, e ela sorriu fraco, me fazendo morder seu lábio inferior, antes de voltar a beija lá na mesma intensidade de antes.

Era putaria sua língua na minha.

Deixo uma leve puxada em seu cabelo, sendo minha vez de sorrir com o som que ela emite baixinho, e mordo meu lábio inferior rindo, deixando selinhos em sua boca antes de voltar a beija-la de verdade.

Desço minha mão até sua bunda, e com o aperto que deixei ela me arranhou na coxa de novo, e me controlei pra não perder a cabeça. Estávamos em um canto do camarote mais escuro, achava difícil de prestarem atenção em nós dois aqui.

Quando a falta de era era presente deixava selinhos em sua boca, mas não conseguia ficar muito tempo sem sentir a língua dela ficando a minha, a sensação gostosa que é, e como nosso beijo encaixou, mas a cada vez que eu beijo ela parece que tudo só fica mais gostoso do que estava antes.

Quando ela separa nossos lábios mantenho minha mão em sua cintura.

— fica me provocando e depois não aguenta. — sussurro e ela se solta de mim, dando de ombros. Sabia que eu tava falando sobre a forma como me olhou entre os cílios quando rebolou, e me pegou encarando seu corpo sem tentar disfarçar.

— você quem não aguenta jogador, acha que eu te provoquei? — bebeu a água que tinha pego na mesa enquanto me encarava, e engoli a seco. — não viu nada ainda. —

— pode provocar linda, a vontade. — encaro seus olhos levantando e Me abaixei um pouco por ser mais alto do que ela, inclinando até seu ouvido, vendo suas amigas subirem. — só não reclama se sair se tremendo toda, não vou ter pena de você. — roubo sua garrafinha de água, saindo dali, indo me sentar com os caras de novo.

— deu perdido legal hein Rios? — Luan é o primeiro a falar e Miguel começa a me empurrar depois de me encarar, e começar a rir.

— eu vi tá, hm, vai, vai achando que tá despercebido Colômbia! — gritou me empurrando enquanto eu ia sentar, e me encolho dos tapas que recebi dele.

Agradeço aos Deuses por só ele ter visto.

— perdi, mentira que tu viu? — Felipe perguntou, e estalei a língua.

— tá em choque porque, quer me beijar também? — perguntei na zoeira. Que ideia.

— tá me estranhando Rios? —

— sai dessa então, sossega aí. — relaxo na banqueta escutando ele rir, observando daqui Lázaro levando esporro da namorada, e segurei a risada. Ele me olha na hora me começando a me chamar.

— vem aqui cara. — faço leitura labial enquanto ele me olha arregalando os olhos, e balanço a cabeça em negação bebendo a água que eu tava segurando.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro