once
Amores, preciso da opinião sincerona de vocês hein?
Acham que a Vic vai estagiar no Palmeiras, gostariam, ou acham que já tá batido demais, penso em procurar por cenas que não sejam tão clichês, mas e aí? 👀
Fic tá escrita até o cap 49, mas dependendo da resposta vou mudar bastante coisa, mas satisfeita 🤞
Obrigada a quem tá comentando e votandoooo, leio tudo com uma felicidade absurda, tá sendo tenso voltar pra cá mas os coments sempre motivam demais demaissss
VICTORIA AZEVEDO
São Paulo, casa do jogador
Deixo de lado o estresse enquanto nos aproximamos de onde acredito ser o apartamento em que ele mora, resolvendo não ficar estressada com ele. Não ia me acrescentar em nada, dei uma vacilada de ter freiado o carro tão rápido, mas achei que ele tava ligado que o portão da garagem tava pertinho.
Descemos do carro quando ele estacionou, e levo comigo os dois celulares dele comigo.
Esperamos o elevador, e me encosto na Barra assim que entramos, vendo ele apertar o botão do 12º andar, vindo na minha direção, me cercando ali no canto.
— me desculpa, mesmo.— pediu, e eu assenti.
— relaxa. — viro meu rosto não querendo olhar pra ele, tava perto demais, seu perfume me invadia, suas mãos estavam apoiadas na barra atrás de mim do elevador, uma de cada lado do meu corpo. Sinto ele beijar minha bochecha, fazendo uma trilha de beijos até o meu pescoço, e fecho os olhos, apertando seu braço quando ele suga minha pele, fazendo sua língua quente entrar em contato com a região e escuto uma risada dele que se afastou, me encarando com os lábios molhadinhos.
— tá de sacanagem? — pergunto e ele ajeita o cabelo se olhando no espelho em que eu estava encostada.
— fazer oque né. — riu, e me viro, vendo a região ficar avermelhada já.
— eu vou te matar. — murmurei, me virando de frente novamente.
— gosto da ideia. — sorriu safado, e encarei sua boca sem perceber, balançando a cabeça, seguindo ele quando o elevador abriu.
Rios abriu a porta, dando espaço para eu passar, e tiro meus tênis colocando no canto onde tinham alguns sapatos dele.
— vem, vou pegar uma roupa pra você. — sigo ele, o apartamento era todo arrumadinho pra quem era um homem e jogador de futebol, mas com certeza ele tinha alguém pra manter isso pra ele. O vídeo game arrumado embaixo da TV, a sala acoplada com a cozinha era organizada demais.
Fico encostada na porta do closet dele, vendo ele abrir uma gaveta, me entregando uma camisa do Palmeiras, e solto uma risada, nem mesmo pegando a blusa.
— durmo com essa roupa aqui mas não visto isso. — ele me olhou rindo.
— com essa roupa toda apertada aí? tá de sacanagem que tu é clubista nesse nível? — perguntou achando graça de situação. — na moral Victoria, só uma noite. — riu, e reparei que ele tinha essa mania que fez agora de se apoiar em uma perna só, me encarando com um sorrisinho.
— me recuso, não é possível que você só tem blusa do Palmeiras! — reclamei, e ele riu, tombando a cabeça de lado, estalando a língua.
— complicada demais...puta que pariu. — coitado. Tenho pena.
Richard me estende uma camisa preta, me entregando junto com uma cueca sua.
— obrigada. — saio do closet, me dirigindo para a porta que apontou ser o banheiro e ele veio atras.
— esquerda é água quente, direita é fria. — assinto, colocando minha bolsa em cima da pia. — se precisar de ajuda, não precisa nem gritar que eu já tô pronto aqui. — empurro ele pra fora do banheiro rindo depois de revirar os olhos, sentindo suas mãos em meus pulsos.
— tchau Rios. — fecho a porta passando a chave e me olho no espelho.
Parabéns Victoria, você tá dentro da casa de um jogador de futebol, Rival, gostoso, cheiroso, e que você provavelmente não vai resistir ao papinho dele.
Respirei fundo tentando não perder a cabeça, e tiro minhas roupas deixando dobradas em cima da pia embaixo da minha bolsa. Prendo meu cabelo em um coque e liguei a agua, esperando esquentar pra entrar no banho.
Tomei o banho devagar, e uso o sabonete de rosto dele pra tirar a maquiagem que me recuso dormir com isso no meu rosto, assim que termino banho me enrolo na toalha, secando meu rosto devagar.
Saio do box, me secando antes de vestir tudo que o jogador me emprestou, e assim que passo a blusa sinto minha orelha esquentar, vendo um dos meus furos começando a sangrar.
Ótimo dia para não ser eu parte dois. Bati um carro pela primeira vez, e agora a orelha sangrando, que incrível.
Pego um pouco de papel higiênico e coloco no lugar pressionando, xingando baixinho ao sentir um pouco de dor.
Abri a porta do banheiro, chamando pelo colombiano, me perdendo no que tava acontecendo quando ele apareceu na porta do banheiro com um short preto curto e soltou, sem mais nada no corpo.
Engoli a seco, e ele percebeu já que riu baixinho, mas não deixo de reparar como o olhar vai diretamente pro meu seio direito, me fazendo rir por dentro.
— que que houve? — pergunta com o olhar preso no meu, largando o celular na pia, virando meu rosto pro lado. — nossa, tem que ser muito idiota pra conseguir fazer isso. — franziu um lado do nariz, falando enquanto encarava a merda que eu tinha feito e estreito os olhos pra ele.
— tem que ser muito idiota pra jogar no palmeiras, isso sim. tem algodão aí? — perguntei depois de revirar os olhos, pegando mais papel higiênico.
— vem cá. — sigo ele, para fora do banheiro, e paramos na cozinha, onde ele pegou soro na geladeira, e franzi o cenho vendo que ele tinha algodão na cozinha. Qual o sentido? Zero.
— Rios! — exclamei quando ele me pegou no colo com uma brutalidade absurda, parecendo que eu não pesava nada pra ele, me colocando sentada no móvel atrás do sofá. — tem hora que você não pensa né? —
— que foi? Queria que eu fizesse um pedido? — debochou, tirando minha mão do local, jogando soro e aperto seu short na lateral sentindo arder. — que merda tu arrumou... — resmungou
— culpa da sua blusa. —
— tira ela então. — belisquei seu abdômen e ele riu, se contraindo, trocando de algodão, colocando um molhado. — quer que tire o piercing? — olho para ele, mordendo o canto da minha boca com medo.
— você vai saber tirar? — perguntei com medo, e ele revirou os olhos.
— se você nunca reparou eu tenho também. — debochou e eu retruquei.
— não é no mesmo lugar né anjo? — ele fez careta.
— me aperta se ficar insuportável que eu paro. — assenti fechando meus olhos com medo. — tu tem tatuagem nas costas né? — perguntou e eu resmunguei que sim como resposta. — reparei hoje, onde mais? —
— costela e braço. Você não tem treino, nada amanhã? — me preocupei por causa do horário, feliz quando vejo que ele tirou o piercing. — obrigada Colombiano. —
— tem uma reunião a tarde com a comissão técnica. — solto meu cabelo e em seguida começo a rir, vendo ele me encarar confuso.
— com quem? —
— comissão... — começa a falar mas para, estalando a língua no céu da boca, apoiando uma mão na minha coxa, revirando os olhos. Ele não sabia falar comissão direito, o ss saia com som de Z. — falo português melhor que tu, se liga. —
— tô vendo. — rio mais, descendo do móvel, me fudendo muito bonito porque ele não se afastou, pelo contrário, continuou plantado ali. — para de graça Rios. — viro meu rosto evitando ele olhar pra ele.
— olha pra mim, morena. — depois de um tempo sinto sua mão na minha bochecha me fazendo olhar pra ele. — quais chances de você me bater se eu te beijar agora? — perguntou baixinho, contornou meus lábios com o polegar, e em seguida acariciando meu rosto, com os olhos presos na minha boca.
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