Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

ocho

VICTORIA AZEVEDO
São Paulo, SP

Respiro fundo, depois de reconhecer quem tava no camarote da frente.

tinha resolvido sair hoje depois de tanta insistência das minhas amigas. Enquanto dançávamos já tinha reparado em alguém que estava do outro lado, e não desviava os olhos de mim, com um boné preto, e parecendo mais afastado do que estava o resto das pessoas.

Rios estava mais para trás, no fundo do camarote, quase impossível de reparar ele ali, mas acabei descobrindo por causa dos seguranças parados na porta do camarote, e quando tirou o boné pra ajeitar o cabelo.

Sentia seu olhar queimar em meu corpo enquanto eu dançava com as meninas. a calça me impedia de fazer muitos movimentos, mas eu não ligava pra isso, e dançava do mesmo jeito.

Sarah segura minha mão enquanto descemos juntas até o chão ao ritmo da música que estoura no local, e olho pra trás, dando de cara com o olhar do jogador preso na minha cintura, e me levantei, fingindo não ligar e continuei dançando.

— chega! — falo rindo depois dela querer de novo, e chego pro lado, me aproximando da mesa com as bebidas, procurando desesperadamente por água.

— água? — assinto quando Dani me perguntou. — acabou, só tem álcool mesmo. — estalo a língua rindo, e ela deu de ombros. — quer que eu veja se um dos meninos vai lá buscar? —

— não precisa, relaxa. —

— tem certeza? — concordo com a cabeça, respirando um pouco enquanto me encostava na grade, pegando meu celular.

Resmunguei comigo mesma por estar com tanta sede assim e saio de fininho do camarote, não querendo atrapalhar nenhuma delas que dançavam animadas, indo pra fora do camarote, em direção ao bar pegar alguma coisa para beber.

Depois de muita muvuca e dificuldade consegui chegar no enorme balcão, levando uns quinze minutos pra conseguir pedir uma porcaria de uma garrafinha de água.

Não olho pra lugar nenhum enquanto espero a água, evitando me estressar com homem. Respiro fundo com o calor que tava aqui embaixo. Quase pulando de alegria quando encontro uma xuxinha perdida na bolsa.

Sinto o cropped decotado que eu usava subir todo enquanto prendo meu cabelo, mas não ligo, me assustando feio com a mão quente que toca minha cintura, dando de cara com Rios, me encarando com um sorrisinho no rosto. Ele estava gostoso, até demais. Isso não dava pra negar mas bem que eu queria.

— calma, morena. — riu, e termino de prender meu cabelo, sendo traída pelo meu corpo quando me arrepio com o aperto leve no local, e a voz dele, que eu não sabia explicar, falando no meu ouvido. — não achei que você frequentasse esse tipo de lugar. — se aproximou pra falar, e quando afasta os olhos param direto nos meus peitos.

— não achei que você frequentasse. — dou ênfase. — odeia exposição... — comento depois de perceber que ele ficou escondido no fundo do camarote com alguns amigos, e se recusava a tirar foto com os próprios.

— reparando demais em mim, não acha? — me questiona, apoiando um braço na bancada, e o perfume masculino forte e inconfundível veio forte na minha direção, desde que nós esbarramos pela primeira vez eu senti o cheiro, e nunca senti esse cheiro em nenhuma outra pessoa, era bom, e parecia único.

— é o meu jeito. — estalo a língua olhando em volta, não querendo encarar ele, porque tava difícil fazer isso, e reparo no segurança próximo a nós dois, mas meio disfarçado, me fazendo rir baixinho.

Escuto ele pedir uma dose de whisky puro com gelo de coco.

— tentando entender qual é a tua ainda. — murmurou e olhei pra ele, observando os lábios úmidos pelo gole que tomou da bebida, e nada da minha água chegar pra eu correr logo da tentação...

— como assim? — franzi o cenho, não entendendo oque ele havia dito, e Rios me encara com certo deboche, balançando a cabeça em negação.

— tu é lerda assim mesmo ou se faz? — perguntou e eu revirei meus olhos.

— você é mal educado assim mesmo ou se faz? — questionei de volta.

— me faço, você fica mais bonita quando tá irritada. — sinto meu rosto ficar quente, sabia que era de vergonha, balanço a cabeça rindo, agradecendo ao garçom quando ele me entrega a água.

— você tinha que diminuir seu ego só um pouquinho. — falo, antes de ir embora, mas sua mão puxou meu pulso, não me deixando sair dali, me deixando com o rosto próximo ao seu.

— tá brincando com a minha cara ou realmente não quer? — pergunta sendo direto mesmo, e rio com ironia deixando meu olhar descer para sua boca.

— pensa um pouquinho e você descobre, você é mais inteligente do que isso, Colômbia. — solto sua mão da minha, percebendo que ele soube a resposta no momento em que um sorrisinho de canto surgir em seus lábios.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro