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diez

Próximo capítulo é esperado demaissss 🙊🙊🙊
Esse tá bem grandinho, espero que curtam, boa leitura ❤️

RICHARD RIOS
São Paulo, casa do Endrick

Gargalho da dancinha escrota que John John tava fazendo, me segurando para não cair no chão, não dá com essas caras, principalmente depois que o álcool entra na mente deles.

Balanço a cabeça rindo, indo para a cozinha beber uma água, encontrando com Gaby lá com cara de tédio.

— tua amiga não vem não? Te ajudar a melhorar essa cara. — brinco com ela, que balançou a cabeça rindo.

—  acho que só um vinho mesmo para me melhorar. — falou, abrindo uma garrafa, e saio da cozinha rindo, voltando para a área da piscina.

A amiga dela, que eu não sei se é amiga da Victoria também, mas creio eu que sim, estava por aqui, não tirava os olhos de mim. Esses edits que ficam fazendo meus da nisso, fazer o que também né, da próxima eu tento nascer menos gostoso.

Me deito em uma das espreguiçadeiras, pegando meu celular de trabalho, franzindo o cenho vendo que tinha mensagem do cara que fazia o concerto do meu carro.

— fala irmão, boa noite. Então, o carro tá pronto já, fiz a encomenda da peça que precisa trocar, mas por enquanto tu consegue usar, única coisa que pode acontecer, é o carro para de funcionar se bater, só se isso acontecer mesmo, fora isso, tá zero bala, pode usar a vontade enquanto não chegar a peça falou? Boa noite aí jogador. — termino de escuto o áudio, respondendo ele que amanhã pegaria o carro lá.

— qual foi? Desanimou? — Kevin perguntou, chegando perto de mim, se sentando na ponta da espreguiçadeira.

— resolvendo umas parada aqui. — desligo o celular e olho pra ele, decifrando sua cara de fofoca.

— tu conhece aquela garota que é amiga da Gaby? — neguei.

— já vi uma vez no aniversário do Endrick só, por que? — franzi o cenho, e ele deu de ombros segurando o sorrisinho de canto.

— tava falando de tu lá com a Gaby, perguntando se ce era solteiro. — solto uma risada com a cara que ele fez, e o jogador me olha confusa.

— controla essas caras e bocas aí oh Zé mané. Faz meu tipo não. — escutei ele soltar um " ah " muito longo e cruzo os braços esperando a merda vir.

— e tu, tu! Tem tipo de mulher desde quando Richard? Ah faça me um favor? Vai pra casa do caralho, colombiano safado! — rio do escândalo que ele fez, estapeando sua nuca.

— fala baixo cara. — balanço a cabeça em negação, percebido que Veiga tinha se ligado na nossa conversa. — quero a amiga dela, mas não tá aí não. — suspirei, será que eu tô sendo insistente e a garota realmente não me quer? Mas pô, se ela não me quisesse ia ter ódio da minha cara já né.

— quem? Quem que é ? — perguntou, levantando o queixo e cruzei meus braços de novo.

— não te interessa não parceiro, tu não conhece e nem vai. — começo a rir junto com ele, que revirou os olhos.

— tá viajando Colômbia. — encaro ele com deboche que começou a rir, e acabei rindo junto, me deitando na espreguiçadeira esfregando meus olhos enquanto, balançava a cabeça em negação. — te orienta então fi, essas paradas de pagar amiga da certo não. —

— quem disse que eu quero ela Kevin? Eu quero a amiga que não tá aqui. —

— ata, ela não mesmo? — perguntou com uma cara engraçada e eu soltei uma risada negando. — não mesmo? —

— não pô, acredita na minha palavra não? —

— sei lá né, tu ultimamente tá mais dono da putaria que esses MCs aí. — me levanto rindo.

— fica falando merda cara. — me aproximo da onde o pessoal tava, fugindo de Veiga para não ter que dar satisfação. — valeu, valeu, tô ralando já. — despeço deles, cumprimentando só quem tava perto, acenando para quem tava mais longe.

Entro no carro que me esperava do lado de fora, cumprimentando Anderson, meu motorista em dias que eu bebia ou não tava na vontade de dirigir.

- 3 dias depois.

Estaciono na porta do restaurante que Endrick me mandou pelo WhatsApp, chamando pro aniversário da Gabriely, em cima da hora, mas tava tão atoa em casa que acabei vindo.

— boa noite, boa noite. — cumprimento a mesa toda, parando pra falar só com a loira, abraçando ela. — não comprei nada porque teu namorado me chamou nos 49 do segundo tempo. — brinquei, e ela riu.

— relaxa Colômbia, tá de boa! —

Ia dar a volta na mesa pra sentar do lado do Endrick, mas volto depois de reconhecer o cabelo longo da morena que tanto me deixa louco, e beijo sua cabeça rápido, voltando meu caminho de antes, sentindo seu perfume ficar impregnado em mim. Era forte, e passava o ar exatamente de como ela era, gostosa pra caralho.

— ces ficaram já? — Endrick pergunta na lata quando me sentei na mesa, e olho pra ele rindo. — ou, vai devagar aí amor, ce tá bebendo sozinha. — fala com Gaby, e olho para a loira.

— amor... — resmungou e soltei uma risada.

— tá bebendo o que? — perguntei, e ela me respondeu que era o vinho rose que já tava pela metade na mesa. — eu bebo com ela, relaxa aí. — dou um toquinho no braço cruzado do jogador, que logo entende descruzando.

Endrick até que tinha muita maturidade pra sua idade, precisava de um pouco mais de experiência de vida, só isso. Nos damos bem porque ele gosta da forma como o aconselho, gosto em como a gente se dá bem, os papos, conversas, zoação pra caramba, tudo fluí e é maneiro.

Vou sentir falta da criança insuportável.

Olho para Victoria que conversava atentamente com sua amiga, umedeço meus lábios sem perceber, analisando seus detalhes. Prata ficava bem nela, o cordão descia até metade do seu colo, duas pulseiras em cada braço, e um pouco de anel em uma mão só. Não era nada exagerado, cheio, tava combinando com ela. Eram delicados os acessórios.

Rio de canto quando ela percebe, piscando para a morena que me repreendeu no olhar, e tomei um gole do meu vinho.

— ficou ou não Rios? — Endrick me deu um pescotapa e olhei puto para ele esfregando minha nuca.

— Ainda não, pior de tudo é que ela nem se faz mano... — ele riu, entendendo oque eu quis dizer. Ela não se fazia de difícil, ela é assim, ela é difícil, não é que ela tá se fazendo. Isso que é foda.

— te avisei que tu não ia conseguir, me escutou? — deu de ombros balançando a cabeça em negação. — agora se fode ai. — dou risada, tombando minha cabeça para trás, querendo minha cama logo.

Encaro ela quando se levanta indo ao banheiro, vendo sua bunda e a cintura desenhadas na roupa, desvio meu olhar, saindo dos meus pensamentos, pegando meu celular já que não conhecia mais ninguém ali, e Endrick estava conversando com algum cara que também não sei quem é.

Gaby agitou o parabéns quando já tava virando uma e pouca da manha, mas como cheguei tarde não fazia diferença pra mim. Rio com as palhaçadas que ela e Endrick fazem juntos durante o parabéns.

Volto pra mesa quando vejo o garçom passando por lá, fechando logo minha conta, e pagando os dois vinhos que rachei com a namorada do meu amigo, por mais que ela tenha tomado praticamente tudo sozinha, e tava altinha já pela forma como falava animada.

Meus olhos quase fecham sozinhos de tanto cansaço, aproximo o cartão da maquininha , e sorrio pro garçom depois de ver que foi aprovado, caminhando pro lado de fora onde a maioria já tava, indo me despedir deles que falavam com Victoria. Meu olhar fica preso na bunda dela, e só consigo desviar quando ele abre a boca.

— vai sozinha? Essa hora? — Endrick questionou ela.

— quer que eu vá como? — perguntou rindo com a chave do carro na mão que o manobrista tinha acabado de entregar.

— amiga mas é perigoso demais pra você ir sozinha. — Gaby resmunga arrastado, mas até que não tanto pra quem bebeu quase duas garrafas. — Colômbia vai com ela. —

— eu vou seguindo ela e de lá meto o pé. — faço a sugestão.

— acho melhor. — Endrick comentou, e me despeço meu companheiro de time e a namorada, abraçando também Victoria, passando meu braço em torno do seu pescoço, já que pretendia arrancar com o carro por causa do horário depois que ela entrasse na garagem.

— sacanagem você com essa roupa. — beijo sua bochecha, indo para o meu carro sem dar tempo dela responder, já que provavelmente ia me xingar, e deixo ela ir na frente, saindo primeiro com o carro.

Acelero o carro quando ela faz, indo para a pista do lado, dava uns 30 minutinhos até a casa dela, e na velocidade em que estávamos uns 20.

Solto o acelerador, quando entramos na rua do seu apartamento, meu carro ainda estava atrás do seu, quando ela achou que era uma boa hora freiar, mesmo com os carros em uma velocidade baixíssima não consegui desviar, e meu carro morreu na hora.

Fecho meus olhos respirando fundo, contando até dez, abrindo a porta para descer do carro, encontrando com ela que tinha feito a mesma coisa.

— como que tu freia assim Victoria? — perguntei gesticulando, arqueando as sobrancelhas sem entender.

— simples, chegou o portão da garagem. Queria que eu passasse direto? — aponta para o enorme portão branco.

— meu carro tava colado no teu, como que tu não vê isso? tem retrovisor atoa? Pelo amor de Deus...— murmurei, respirando fundo. — paciência senhor, paciência. — reclamei baixinho, podia apostar um milhão que meu pescoço tava vermelho, era isso que sempre acontecia quando fico irritado, tudo que eu não podia fazer era bater o carro, mas eu consegui fazer! Ou melhor, me ajudaram.

— Opa, quer ajuda aí Dona Victoria? — o segurança perguntou, e ela assentiu, ligando o carro dela e tirando da direção do meu. — quer colocar na vaga vazia do 302? — perguntou para ela depois de perceber que o carro tinha morrido.

— tá vazia ainda? — questionou e o segurança assentiu. — melhor então, mas porque que o carro não liga mais? — se virou na minha direção, e não olhei na cara dela, tava puto demais pra isso.

— tem uma peça com defeito. — murmurei baixo, estressado com a situação, só querendo me jogar na minha cama.

Sento no banco do motorista, tentando ligar o veículo, mas não pega de jeito nenhum. O segurança me ajudou a colocar o carro para dentro, e agradeço a Deus quando vejo que não tinha rampa na garagem, era plana.

Manobramos o carro na tal vaga do 302, pego minha necessaire que tava no banco de trás, meu carregador também, e tranco o carro.

— valeu aí mano. — agradeço ao segurança fazendo um joinha e dando meu melhor sorriso para a situação, e ela retribuiu o gesto, voltando para onde estava antes.

— quer dormir aí? — perguntou enquanto eu mexia no celular, tentando mandar mensagem pro Anderson, mas lembro que tinha dispensado ele hoje.

Não dou uma resposta ainda porque to com o pensamento a mil pensando no que fazer, pegar Uber agora não era a melhor opção, se eu fosse anônimo resolveria meu problema pra caralho. Mas não sou. Meu mecânico também não responde, meu acessor muito menos, e guardo o celular, coçando meu queixo enquanto penso no que fazer e como voltar pra casa.

— é mais fácil...ir lá pra casa. — ela franziu o cenho, e desviei meu olhar de novo, não conseguindo olhar pra ela ainda.

— não é não. — murmurou confusa.

— é...tu vai ter roupa aí pra me emprestar? — balançou a cabeça em negação. — lá pelo menos eu tenho roupa pra te emprestar, amanhã volto aqui...deixo você...pego o carro...volto com o motorista. — falo pausadamente porque tava tentando raciocinar o que fazer. — é a melhor coisa, não tenho como voltar voando pra casa. — Uber essa hora era sem condições pra mim

Victoria respirou fundo, parecia não concordar com a situação.

— vou pelo menos lá em cima pegar minhas coisas... — balanço a cabeça em negação franzindo o cenho.

— eu te empresto tudo, vamo logo, duas e quarenta da manhã. — ela fechou o portão da garagem, e entrei no carro no banco do motorista.

Era a primeira vez que entrava nesse carro, sabia que ele era trabalhado em uma tecnologia avançada, Palmeiras teve ou tem uma parceria com a marca, mas era mais interessante do que pensei por dentro.

Chego o banco para trás esticando minhas pernas, ajeito o retrovisor e coloco o cinto, saindo com o carro dali.

— do jeito que você tá parece até que eu fiz de propósito. — soltou uma risadinha irônica.

— eu sei que não foi, mas dava pra ter evitado a situação. — falo com a voz mansa, coloco meus celulares em seu colo, e solta a playlist que estava pausada, voltando a ficar em silêncio. — desculpa. — peço, parando no sinal que tinha radar, e encosto minha cabeça no banco virando para olhar ela. — tô falando contigo, marrenta. — puxo uma mecha do seu cabelo.

— eu também tava falando com você, mas dava no mesmo que falar com o vento. —

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