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dieciocho

Amores não esqueçam de comentar e votar, vcs não tem noção do quanto os comentários motivam muiitoooo, eu leio tudo rindo e adorando demais!

Boa leituraaaa

RICHARD RIOS
São Paulo, CT do Palmeiras.

Ela me olha rápido, mas continua oque tava fazendo.

— ficou puta comigo, né? — pergunto mesmo que eu já saiba a resposta. Victoria não gosta de mim, deixa claro isso no modo como me trata, por que ela não é assim com mais ninguém, só comigo. Sendo sincero? Eu gosto disso mais do que deveria.

Tava intrigado com ela. Sei que chamo a atenção dela, não é pra tanto também, sei que tenho porte físico bonito, as tatuagens e o fato de ser jogador grudam os olhos de qualquer uma. Mas com ela foi assim ao mesmo tempo que não foi. Victoria mais me evita do que vem atrás, e eu gosto disso.

— você ainda pergunta? — vira pra me perguntar. — pelo amor de Deus, há quantos anos você joga futebol? Pra acertar uma pessoa assim? Você tem força na perna sabia? Geralmente isso acontece em futebol na rua, de crianças de até uns 13 anos! Não de um adulto insuportável de 23 anos! — reclama pra caralho sem parar, as bochechas rosadas e o pescoço vermelho, tento segurar a risada, mas não consigo, mordendo meu lábio com a cara que ela me encarou.

— acidentes acontecem ué. — dou de ombros com a minha melhor cara de deboche em automático no meu rosto.

— tá bom então vaza, veio aqui fazer oque? Me irritar? Só pode né? — engulo a seco, e seu olhar gruda no meu pescoço, e percebo quando ela desce devagar, eu usava a blusa branca de sempre por baixo, e eu sei que tá grudada no meu corpo pela forma como tô suado do treino.

— já sabia que ia trabalhar aqui quando a gente se pegou? — franzi o cenho, cruzando meus braços, queria ter certeza que não era nada do que eu tava pensando.

— não é do seu interesse, colombiano. Principalmente depois de ter acertado uma bola em mim! — falou, as bochechas ganhando cor de novo. Mordi meu lábio inferior inevitavelmente enquanto olhava todo seu rosto, ela tinha o rosto angelical demais pra quem era uma Fera. Ela suspira cansada, revirando os olhos. — meu Deus, o que você tá fazendo aqui ainda? Sai logo eu preciso... — Puxo sua cintura mesmo que ela estivesse um pouco longe ainda, grudando seu corpo no meu, e sua boca na minha. Ela não tem tempo de me responder, mas corresponde quando a beijo com tudo, os braços passam rápido no meu pescoço e aperto sua cintura, colocando ela em cima do balcão.

Adentro minha minha mão no seu cabelo de jeito bruto, descobrindo agora que beijar ela com raiva era mais gostoso. Aperto sua cintura com força, sentindo seu corpo grudar no meu. E os pensamentos impuros que tenho com ela agora são surreais.

Penso merda, penso merda quando ela arfa baixinho, e pude jurar sentir meu short ficando mais apertado, mas ignorei isso, concentrado em beijar sua boca.

Mordisco seu lábio antes de deixar vários selinhos estalaria e sem carinho nenhum na boca dela, e quando volto a sentir sua língua na minha sinto também quando sua mão arranha meu abdômen por cima da blusa, e paro de beija-la pra olhar a cena das unhas brancas em mim estando ofegante, subindo meu olhar pra morena, e acompanho seus olhos se encontrando com o meu devagar. Seu rosto tava perto demais do meu, e eu acompanhava cada movimento.

— se não fosse nosso ambiente de trabalho pode ter certeza que eu ia te foder nessa mesa. — murmurei, com um sorrisinho de canto no rosto, beijando seu pescoço quando escuto sua risadinha maliciosa.

— é uma pena né? — deu de ombros, tirando minhas mãos do seu corpo, a confusão estampado no meu rosto quando ela volta a me olhar de cara fechada. — que você me deu uma puta bolada no pulso que eu não vou esquecer tão rápido... — reviro meus olhos.

— tá de brincadeira né? — observo quando ela balança a cabeça em negação.

— Ta doendo até agora. — reclama. Já falei que ela só faz isso?

— vai lá na enfermaria ué, toma um remédio. — bato os ombros retruquei só pra ver as bochechas coradas, soltando uma risada. — foi mal, foi sem querer mesmo...deu alguma coisa no exame? — pergunto, e ela balança a cabeça negando, pegando algumas folhas na gaveta da mesa. — desculpa mesmo, morena, não medi força nenhuma na hora de chutar. — ela reviro os olhos, parecendo sem paciência pra mim.

Como pode até quando eu tentar ser mais carinhoso com ela, ela ficar desse jeito comigo? Queria descobrir que porra eu fiz pra ela. Mas acho que o ódio todo é mais pelo meu time. E talvez meu jeito convencido realmente não agrade ela. Mas eu sou assim, não tem oque fazer não.

— não sabia que ia aceitar vir pra cá quando nós ficamos, só pra deixar claro já que você pensa que eu sou mais uma dessas que você sai pegando por aí. — é a última coisa que ela fala antes de me largar sozinho aqui, e puxo o ar mas não consigo falar. Filha da puta.

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