cuarenta y cinco
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choquei na noite anterior, acompanhamos a despedida do menino Endrick, Jóia do Palmeiras! A despedida contou com presenças ilustres de duplas sertanejas e cantores de trap! Veigh estava entre em um dos cantores, e seguidores acompanharam que após a noite de ontem, o cantor e a social media do Palmeiras, Victoria Azevedo, que tanto tem estourado por sua beleza e relação amigável com os jogadores começaram a se seguir no Instagram! Fontes confessaram não ter visto eles em contato durante a festa, mas ninguém sabe oque rola nos esconderijos da Vila JK, será que teve????? Em alerta! 👀
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andradeju 2 h
Eles combinam demaaaiiissss e nem sei quem são 🤣
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nicolesouz 1 h
prefiro ela com algum dos jogadores, mas fazer oque
ele é lindo também
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larissvital 1 h
Sou muito fã dela não, mas combinaram
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veigh 1 h
👀
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gomesscamila 3 h
meu sonho essa mulher me aceitar no insta dela
oh bicha misteriosa!
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Amor profano; é aquele que não está relacionado a questões religiosas ou sagradas, mas sim aos sentimentos e emoções humanas no contexto secular.
Amor profano, é o amor impuro, considerado sujo para sua época, amor sexual.
VICTORIA AZEVEDO
São Paulo, Centro de Treinamento
Ando nos corredores do Ct enquanto to indo de novo na sala da diretoria, sem ter a menor ideia do que eles queriam falar comigo.
Eu me encontro uma pilha de nervos, arrependida de ontem a tarde, não pela foda, mas sim pelo local que foi. Aqui dentro. Se alguém da supervisão ver isso eu vou ter que pagar uma multa que nem dinheiro pra isso eu tenho por quebra de contrato, ainda por cima vou ser demitida.
O pessoal de gestão do marketing queria por que queria gravar um quadro comigo, " um dia com a Victorinha no ct. " mas sendo sincera? Eu tenho zero intimidade com a câmera, sempre odiei exposição. Eles justificam como uma estratégia, porque as torcedores querem saber mais da minha relação com os jogadores.
Já rolou o jogo da despedida do Endrick, mesmo sem ser palmeirense e não gostando do time, não nos dos jogadores, do time mesmo, eu fiquei sentida, assisti de casa, e nem sei explicar o quão tenso foi esse jogo para os torcedores, foi triste, mas é bom saber que ele vai alcançar lugares mais altos.
Subo as escadas, batendo na porta da diretoria antes de entrar.
Entro na sala, sentando na cadeira depois de cumprimentar um dos diretores do ct, que cuida de toda essa parte envolvendo os funcionários.
— Victorinha então... — o Luiz termina de digitar antes de olhar pra mim. — seu período de recisão do contrato já passou, mas ontem chegou uma proposta nova pra você. Caso seja do seu interesse, vamos avaliar as possibilidades, mas deixar claro que nossa intenção em momento nenhum era não ter você mais aqui. Nossos alcances foram assim...incríveis! As ideias dos vídeos, brincadeiras, mais a vontade...foi absurdo de bom pro marketing do Palmeiras, realmente precisávamos disso. A proposta é da conmebol...da libertadores no caso. Eles acompanharam seu trajeto aos poucos, e acabaram se interessando, deve ser bem tentadora a proposta pra você, viajar com eles pra diversos países, acompanhar cada dia um time diferente, bom, não sei. Vou te entregar a proposta com todas as condições, e quando tiver uma resposta me procura pra acertar. Acho que é uma proposta quase irrecusável. — ele solta uma risada antes de me entregar um envelope marrom. — eles enviaram por Gmail eu imprimi pra você poder fazer uma leitura boa. Caso realmente se interesse, ajeitamos isso aí. Mas em momento algum essa proposta é do interesse do time do Palmeiras, apenas por questões...de pensar no próximo, é uma grande proposta. Porque deixar de ter você aqui, seria uma grande falha na nossa gestão, mas era só isso mesmo, falei assim mais por cima porque preciso ir correndo almoçar antes de mais uma reunião. — ele sorriu simpático, se levantando da cadeira e eu fiz o mesmo.
— eu...não sei se seria tão interessante assim pra mim, minha vida é cem por cento e São Paulo e pouquíssimo na Colômbia, então...acho que por agora não é uma boa. — sorrio fraco, Luiz me encara antes de respirar fundo.
— pensa bem Victorinha...mas, você também é da Colômbia? — eu assinto, saindo da sala junto com ele que veste o casaco, e caminhamos pelos corredores do CT ainda com o envelope nas minhas mãos.
— na verdade parte da minha família, morei pouco tempo lá em Medellín, mas gosto do país. — minha família que sempre me acolheu e esteve comigo é de lá, não tem como eu não gostar, não me identificar. Um dos melhores momentos da minha vida foram vividos lá, com a minha avó, minha mãe, época em que a Ana ainda morava com a gente, tinha todos os meus irmãos juntos, não sentia falta da minha irmã na hora de ir dormir no quarto que antes era dividido entre nós duas.
— temos um colombiano no nosso time também, o Ríos, Vocês não tem conhecidos em comum, nunca frequentaram lugares parecidos? — eu balanço a cabeça em negação e ele arqueia as sobrancelhas. — sério? —
— morei por lá bem nova, e pelo o que ele já falou em entrevistas pra tv Palmeiras, bairros diferentes. —
— é...Richard acaba indo direto pra lá, ele gosta bastante, nosso Colômbia! Mas bom...era só isso mesmo, fique a vontade com a leitura da proposta, qualquer dúvida só me procurar. — eu abro um sorriso de volta pra ele, antes de me virar pra voltar pra minha sala.
Meu coração fica palpitante quando eu abro o envelope e o símbolo da libertadores tá bem em cima da folha. Como eu fui de um trabalho que eu odiava e era fora de cogitação seguir pra um trabalho que eu gosto? Me identifico na área e não fico de saco cheio enquanto tô fazendo oque preciso fazer.
Entro na sala, tá gelada, e Bruno me encara com o cenho franzido, sorrindo depois que entrego o papel na mão dele.
— vai recusar né? Por que eu não autorizo você me largar assim não. — balançou a cabeça em negação, dando de ombros, me olha achando engraçado a situação.
— fora de cogitação eu aceitar isso aí, mas a proposta é boa, lê até o final. — falo, puxando a cadeira para me sentar, observando sua expressão de surpreso quando termina de ler.
— é tentadora a proposta, mas fala Victoria, fala que tu ama o verdão! — tenta me irritar e eu reviro os olhos.
— meu mengão? Amo mesmo! Queria que a proposta fosse deles. — bati os ombros sendo sincera, e Bruno me encara balançando a cabeça em negação.
— bora lá? — me chama pra ir ao refeitório almoçar, e eu balanço a cabeça em negação.
— falta a planilha do Flaco e do Romulo, vai na frente que se der eu te encontro, mas acho que vou embora mesmo. — ele assente, se senta na cadeira de volta.
— vou te deixar sozinha não. Mas sério mesmo, você e o Colômbia tinham que ter mais cuidado. — eu gelo, como assim ele tá sabendo? Quem falou? Já virou fofoca nos corredores?
Paro de digitar, desvio meu olhar da tela do computador pra ele, estreitando os olhos, Bruno não se aguenta e solta uma risada, me fazendo relaxar na cadeira.
— é aquele ditado né? Jogar o verde pra colher o maduro. — se gaba, fazendo uma cara de convencido enquanto clica sem parar a caneta. — vocês tão em algo sério mesmo? —
— não. — como eu falo pra ele que é sexo casual? Sem condições.
— caralho você tá assumindo mesmo? — ele arquiveis as sobrancelhas, se debruça na mesa, e eu bato os ombros, levantando pra guardar as folhas que saem da impressora no armário verde em cima da mesa.
— você ta enchendo o saco. Vou fazer o que? A gente só...aí Bruno, não me obriga a te explicar isso não. — reclamo, escutando uma risada alto sair dele, e eu revirei os olhos de novo rindo, sentando de volta na cadeira preta, e ele se balança na cadeira de um lado pro outro.
— acho que entendi mais ou menos, só uns pegas né? Faz parte, faz parte. Mas... oque eu falo é só a forma como vocês se olham mesmo, na verdade mais ele do que você, fico preocupado por que ele não vai rodar, no máximo uma multa, mas você vai ser demitida na hora Victorinha. — respiro fundo, me debruçando na mesa assim como ele tava na dele lá do outro lado.
— já pensei nisso tudo, mas ninguém sabe, só o Menino e agora você. — ele franziu o cenho confuso.
— como que o menino sabe? — eu solto uma risada revirando meus olhos.
— o abençoado não sabe guardar a língua dentro da porra da boca né? — franzi o cenho enquanto vejo Bruno morrer de rir na cadeira, ficando vermelho de tanta risada.
— não mesmo, só sabe guardar na sua. — abri a boca indignada, assentindo enquanto controlava a risada que queria escavar da minha garganta.
— valeu aí! — agradeço enquanto ele me abraça rindo, e levanto da cadeira, saindo da sala junto com ele, estalando a língua enquanto ele não para de rir. — como tá a Pilar? — pergunto sobre sua filha.
— chegou hoje da escola falando que tá namorando. Eu vou ir lá, falar que não admito que isso aconteça. Que é inacreditável, uma escola! Lugar apropria pra criança! O que que tá acontecendo na sala de aula que a professora não vê? — eu rio enquanto ele fica indignado, balançando a cabeça revoltado. — vai indo, minha marmita tá lá na cozinha de cima. —
Sigo o caminho sozinha, descendo as escadas por ser no andar de baixo o refeitório, sorrindo fraco quando Romulo me cumprimentou, queria tanto saber o que deu no rolo dele com a Danielle no dia da despedida, mas ela não quer falar porque eu não falo nada sobre as minhas sumidas do nada segundo ela.
Desligo o celular e olho para a frente, vendo Richard sair de uma das portas pintadas de verde, tá com o uniforme do Palmeiras.
— boa tarde, Victorinha. — se aproxima em passos lentos, andando com aquela marra dele de jogador e as mãos no bolso do short, um sorrisinho filho da puta enquanto me chama da forma que todos falam meu nome aqui.
— boa tarde, Colômbia. Feliz aniversário adiantado. — ele franze o cenho em confusão, para de andar se apoiando em uma perna só, e eu paro também, confusa enquanto encaro sua expressão.
— não vai com a gente pra Santa Catarina? — pergunta, a voz dele muda quando tá sério, fica pra dentro, baixa mas ao mesmo tempo firme.
— não, só o Bruno. Por isso tô te dando feliz aniversário adiantado. — arqueio as sobrancelhas rápido, o perfume dele tá impregnado no corredor, a expressão passa de confusa pra um sorrisinho no canto da boca.
— não vai perguntar oque eu quero de presente? —
— não pretendia te dar um presente pra ser sincera. — cruzo os braços, ele arqueia as sobrancelhas com cara de deboche. — mas você quer o que? — a pergunta é idiota demais, ele sorri, morde o lábio inferior todinho enquanto faz isso, desce o olhar no meu corpo, e eu reviro os olhos, voltando a andar. — trabalho. Ambiente de trabalho. —
— que isso? Nem um abraço de feliz aniversário? — ele fica indignado, eu tô de costas escutando a voz dele no corredor e respiro fundo pra não perder a paciência por que Greco, o fotógrafo, tá vindo no final do corredor, escuta o que Richard fala, franzindo o cenho.
— nem um abraço no Colômbia, Victorinha? — ajeita os cabelos loiros longos, e eu solto uma risada fingindo naturalidade, quando volto. Enquanto caminho até ele o sorrisinho tá no canto do rosto, ele ri. O filho da mãe ri. Preciso ficar na ponta dos pés pra alcançar seu pescoço, os braços rodeiam meu corpo e o perfume fica mais forte, enquanto alisa minhas costas no maior fingimento do mundo.
— feliz cumplaños, Ritcha. — falo de propósito, minha voz sai em um sussurro, e a dele também bem ao
pé do meu ouvido, pelo canto do olho vejo o unforgettable escrito junto com a rosa.
— gracias bebé. — muita gente acha brega quando chamam assim no português, e eu sou uma dessas pessoas, mas a história muda quando é no espanhol, é normal, chamamos de vida aqui no Brasil, é lá chamam bebé. Beija a lateral da minha cabeça, e eu me afasto dele, virando quando escuto Greco chamar nós dois.
— fica um do lado do outro pra rolar uma fotinha no insta, dos nossos colombianos juntos. — ele sorri, e ele é tão gente boa que eu não consigo negar e Richard não se manifesta também, só apoia a mão na minha cintura, eu sorrio pra câmera me afastando do jogador quando o flash bate na nossa cara e ele se aproxima pra mostrar. — ficou boa? Ou vai outra? — olho para a tela pequena, ele tá sorrindo também enquanto pisca um dos olhos fazendo o dois que ele sempre faz nas fotos, e subo meu olhar pro jogador, que já tá me encarando, enquanto Greco ainda tá olhando pra câmera.
— eu gostei, não precisa tirar outra não. — tá me encarando enquanto fala, não desvia o olhar por nada, cada hora em um olho meu, engole seco ele até tenta mas não consegue desviar e eu também não, desviando só quando ele pisca forte com o caguete de não conseguir exergar tão bem de perto.
— é...essa tá boa. — sorrio quando Greco me olha, voltando a seguir meu caminho pro refeitório.
O resto do meu dia é um tédio, eu chego em casa e adianto algumas postagens no Gmail, deixo prontas e enviadas pra o Bruno, caso eu atrase ele posta, precisa estar a par de tudo que é planejado, já que mesmo sendo eu quem faça os planejamentos ele tem mais tempo no Palmeiras e além de tudo tem o cargo acima do meu.
Eu tomo uma água tônica de sabor depois de tomar um belo banho, é de morango, e o sabor é incrível, enquanto eu viajo para a faculdade que eu tranquei, será que eu tô fazendo uma merda gigante na minha vida trabalhando no Palmeiras? Eu sempre odiei esse time, aceitei por estar precisando na época, já que tinha demitida do outro emprego, mas eu gostei. Ano passado tinha me arrependido de ter feito comunicação social, mas agora vejo que não foi tão ruim assim.
Eu trabalho feliz, gosto de fazer as planilhas e ter esses compromissos de enviar as postagens premeditadas, fora de ter que pensar estratégias de marketing.
Troco a blusa solta por um baby doll branquinho de renda, gosto de dormir com esse tipo de pijama, deixo meu notebook no canto da mesa da sala, me aconchego na cama enquanto bridgerton passa na televisão, e desbloqueio meu celular, entrando no Instagram, clicando nos stories do Palmeiras, vendo que a foto já tá postada lá, provável que pelo Bruno.
Quando saio do story a tela do celular muda de cor, aparece a opção de desligar ou atender a chamada, enquanto " Colômbia " tá escrito na parte de cima da tela, e eu opto por apertar o botão verde, levando o celular ao ouvido.
Escuto só a respiração dele de começo, até ouvir sua voz rouca.
— consegue vir pra cá? Eu peço pro motorista te buscar aí, tô estressado demais, essa semana vai ser foda. — estala a língua e eu abro a boca pra responder, mas não sai nada. — e meu presente de aniversário né? —
— eu já tô pronta pra dormir, colombiano. — deito minha cabeça no travesseiro, me sentindo abraçada pela minha coberta quentinha, e o cheirinho do meu body splash favorito pra dormir no meu corpo.
— hm, uma pena, já tô aqui embaixo. — eu rolo na cama ficando de bruços, escuto um ronco alto de um carro. — ouviu? — fico quieta, mordendo meu lábio inferior.
— você é abusado né? E se eu não quiser liberar sua entrada. — ele solta uma risada, o ronco do carro ecoa alto de novo, e eu reviro os olhos com o ego altíssimo dele em se exibir. — São meia noite, Rios vocês vão cedo pro aeroporto. —
— ou libera minha entrada ou eu acordo seus vizinhos. — falou, a voz tava rouca de mais. — eu aposto que eles já viram meu carro parado aí dentro. —
— sobe logo, a chave tá no vasinho de planta. — desligo o celular, levanto da cama calçando meu chinelo almofadado, indo atender o interfone, pedindo pra deixar ele colocar o carro na vaga sobrando que tem lá embaixo porque já já iria embora.
Anoiteceu, o quarto entra em chama
E é você quem chama e eu não vou negar que
Depois das briga, eu te desejo mais, mas
Quero te ouvir falar
Eu volto pra cama depois de deixar a chave onde falei, dando play na série, demora um tempo até ele subir, Walmir é quem tá na recepção, palmeirense doente, duvido que não vai alugar o jogador por um tempo.
Não escuto quando ele entra no apartamento, só tomo um susto quando a porta é aberta, tá usando um moletom preto e um short da mesma cor, fecha a porta antes de olhar para a televisão, e de novo a porcaria do perfume tá impregnado no meu quarto.
Fico quieta enquanto assisto ele tirar o moletom de costas pra mim, ainda prestando atenção na tv, quando vira pra mim tá desdobrando o moletom, joga a roupa na poltrona, antes de subir na cama, vindo direto na minha direção depois de ficar me encarando.
— esse pijama é putaria morena. — sussurra, minha boca fica entreaberta sozinha, ele entende como um convite, apoia as mãos na lateral do meu rosto, me beijando com tudo, indo fundo no beijo.
Me olha e me encara, eu sou tua caça
Me engole e me encaixa, pode me comer
Pode me fu, ah
Pode me fu, ah
É automático minhas mãos irem pra sua nuca, a cama movimenta enquanto nos beijamos, ele sobe o tecido gostosinho do pijama, antes de soltar o corpo em cima do meu sem me machucar, coloca o abdômen trincado em contato com a minha barriga.
Me encontra em todo mundo
Procura e me destrincha a fundo
Me diz qual amor não é confuso
Minado, inseguro
Ciúme de um fatídico segundo
Sagrado amor profano
Impuro amor profundo, yeah
Quando separa seus lábios do meu ele tá respirando ofegante, o beijo foi intenso, eu me encontro exatamente do mesmo jeito que ele, meu peito sobe e desce, seu olhar cai direto pra lá, reviro os olhos puxando seus cabelos quando desce os beijos molhados entre meus seios, abaixando a renda do pijama, fazendo eu me contorcer quando a língua quente entra em contato com o bico rígido.
Se a gente for afundo mesmo
Pra te recordar, que eu quis enfrentar todo
Esse sentimento confuso
Minado e inseguro
— Rios... — escuto ele soltar uma risadinha, desce os beijos na minha barriga, eu me contorci de novo quando ele raspa os dentes no local, deixando mais beijos molhados, descendo a lateral do short.
— você de branco, é sem condições morena. — o short desliza nas minhas pernas, eu me controlo pra não gemer enquanto a língua beija meus lábios por cima da calcinha, a mão vai para atrás do meu corpo apertando minha bunda, os beijos sobem depois de um tempo, guarda meu seio de volta na renda do pijama. — quero te fuder assim. — morde meu lábio inferior, se refere a parte de cima do baby doll.
— faz como você quiser, só vai devagar e faz isso logo. — ele sorri de canto, afunda o rosto no meu pescoço ao mesmo tempo em que sinto minha calcinha ir para o lado, fecho os olhos com a sensação dele dentro de mim, arranho suas costas sem querer com o prazer que ele me fornece, meu corpo sobe e desce junto com o dele.
— de quatro, Victoria. — sussurra no meu ouvido, quando se afasta eu me apoio nos meus cotovelos, observo as coxas bem definidas junto com o membro ereto, ele não desvia o olhar do meu enquanto eu fico na posição que ele pediu, jogo meu cabelo para o lado, olho pra ele por cima do ombro. — não vou devagar se continuar me olhando assim... —
— assim como, colombiano? — um tapa forte arder na minha bunda, me fazer gemer e apertar o lençol, ele volta a estocar com tudo, vai fundo dentro de mim, e eu reviro os olhos com a sensação, escutando o barulho do seu quadril no meu, e a brutalidade dele que eu tanto gosto na hora do sexo.
As mãos apertam minha bunda, ele acelera os movimentos me indicando que está quase lá, os dedos passeiam por cima da minha intimidade sem parar os movimentos, e a sensação dele gozar dentro é boa. Acabo chegando ao meu ápice junto com ele, eu caio na cama na hora, sentindo meu corpo relaxar, e olho pro lado, vendo ele já me olhando, respira fundo, abre aquele sorrisinho filho da puta.
— não queria liberar minha entrada mesmo? Ia se arrepender feio... — não consigo responder ele por que tô ofegante demais, minhas pernas tão doendo do esforço pra aguentar meu corpo enquanto ele é bruto entrando e saindo, a mão toca minha cintura me virando pra ele, não controlo o tapa que eu deixo em seu ombro por causa da risada que ecoa no quarto.
— para de ser idiota. —
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