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♦️Distantes♦️

— Eu não consigo acreditar que o Sanzu abriu mão da liberdade dele em troca de deixar a Bonten livre dos ataques da Akuma. — falo enquanto eu ando de um lado para o outro.

— Calma uvinha. Nós vamos dar um jeito nisso e trazer ele de volta. — responde o meu irmão.

— Que jeito vamos fazer, Ran? Ele corre risco!

— Eu sei, mas se desesperar não vai dar em nada ou vai? Vamos dar um jeito de trazer ele de volta.

— O problema maior é que a Akuma foi bem clara em relação a isso. Disse que se nós nos aproximar de novo, eles vão nos atacar. E foram bem claros em relação ao Sanzu. — responde Kokonoi enquanto acaricia sua aliança de ouro no dedo.

— Que foda-se a Akuma! O Sanzu é o número dois da Bonten! Não podemos deixar isso assim!

— Certo, então todos nós iremos nos arriscar e...

A fala do meu irmão é interrompida pelo seu celular que começa e vibrar no bolso, assim que ele tira o celular ele arregala os olhos.

— Quem é? — pergunto preocupado.

— Sanzu.

Me aproximo dele e vejo que realmente é Sanzu, afinal ele está em FaceTime com o Ran, sendo possível ver ele.

— Sanzu! Que bom que você ligou! Como conseguiu?

— Tenho o meu jeitinho. Como vocês estão?

— Estaríamos melhor se você estivesse aqui com a gente. — diz Kokonoi.

— Obrigado por serem receptivos. Eu espero que vocês fiquem bem sim mim.

— Não ficaremos bem sem você, Haru.

— Vocês vão ficar. Eu sei que vão. Afinal vocês são da Bonten. — ele fala com um sorriso.

— Mas a Bonten não é a mesma sem você aqui. — falo e me aproximo. — A Santíssima Trindade da Bonten não é a mesma sem você. Para essa Santíssima Trindade estar completa, ela precisa de mim, do Ran e principalmente de você.

— Rin, eu sei que vocês vão conseguir seguir com a Santíssima Trindade sem mim. — ele responde e força um sorriso. — Bom, eu tenho que ir agora. Fiquem bem. Amo vocês.

Sanzu encerra o FaceTime e nós nos entreolhamos pasmem.

— Como que ele conseguiu ligar para nós? — pergunto rindo de nervoso.

— Tá aí uma questão que eu também quero saber. — diz Ran.

Me sento na beirada da cama e encaro o quarto luxuoso que eu estou. Cheio de móveis caros e cortinas pesadas de cetim com seda. A cama é macia, porém por mais que tivesse todo luxo possível, não era a mesma coisa que a minha casa.

— Falou com eles? — pergunta Muto e se encosta na batente da porta.

— Consegui. O seu capanga me deu um celular, ficou do meu lado durante toda a ligação e disse que eu só posso mexer no celular na sua presença ou quando alguém estiver ao meu lado. — falo tento desviar o contato visual.

— Sei que tudo isso parece ser muito frustrante para você. Mas infelizmente as coisas deverão ser assim, pelo menos por enquanto. Entende?

Prefiro não responder. Apenas cruzo os braços e escuto os passos dele, que caminham em minha direção e senta ao meu lado na cama.

— Você parece estar dividido.

— Muto eu preciso ficar sozinho. É muita coisa para mim processar. — falo e respiro fundo.

— Não foi o que pareceu quando você me beijou. Para mim parecia que você estava feliz com aquele ato.

Sinto minhas bochechas queimarem e em seguida olho para ele, me levanto da cama e falo:

— Muto, eu estou aliviado por saber que você está vivo. Fiquei mal quando soube que você "morreu" em um tiroteio que teve em Shibuya que matou 10 pessoas. — falo e olho para ele. — É um alívio saber que você saiu ileso disso, Mas, eu tenho me sentido estranho ultimamente. Por um lado, estou feliz por ter ajudado a salvar a Bonten, mas por outro, sinto como se tivesse perdido parte da minha liberdade no processo. — falo e sinto lágrimas escorrerem em meu rosto. — Acho que precisarei de um tempo para me reajustar e encontrar um equilíbrio entre minhas responsabilidades e minha liberdade pessoal.

Muto se levanta, secas as minhas lágrimas e em seguida diz:

— Haru, quero que você entenda que por mais que seja ruim estar preso aqui por uma troca, talvez seja uma boa hora para você pensar nas novas oportunidades que você terá aqui.

— Novas oportunidades, Yasuhiro? — falo e forço uma risada.

— Sim. — ele diz e ergue o meu queixo. — Eu posso te fazer feliz aqui, te proporcionar uma vida de luxo, como uma pessoa incrível como você merece ser tratada. E acima de tudo isso, eu posso cumprir a promessa que eu te fiz no passado.

— Que promessa? — pergunto e franzo cenho.

Muto sorri, acaricia meu rosto e diz:

— De me casar com você e fazer amor na madrugada inteira até cansar.

Meu coração acelera, minhas mãos tremem e o meu corpo se arrepia com aquelas palavras. Ele realmente se lembrava daquela promessa, que só agora quando disse que eu me lembrei.

— Muto eu não consigo tirar da minha cabeça que esse sentimento que você tem por mim é errado. — falo e me afasto dele. — Você é da Akuma, e eu da Bonten! O que temos é proibido!

— Quantas vezes eu vou ter que te dizer para você se esquecer disso? — ele fala e se aproxima de mim. — Esquece isso! Esquece que somos a porra de inimigos e esqueça que somos de máfias opostas! Aqui e agora é apenas eu e você, como nos velhos tempos, Haru.

— Não dá, Muto. Essa visão e realidade está fresca na minha mente. Não posso apagar isso.

Muto revira os olhos e em seguida me prensa na parede, segura a minha cintura com força e diz:

— Então eu vou ter que dar um jeito de fazer você se esquecer e parar de pensar nisso. — ele fala sussurrando no meu ouvido.

Muto deposita beijos no meu pescoço e me aperta, me fazendo arfar e soltar alguns gemidos baixos e manhosos. Sinto suas mãos passarem pelo meu corpo e entrarem por baixo da minha camisa social e me tocar. Fazendo minha pele se arrepiar.

Aquele gesto e carícia é bom. Me faz sentir nas nuvens, mas eu não posso ser tão fácil.

Empurro ele de leve e dou um tapa em seu rosto.

— Para com isso. — ordeno e me afasto dele, indo até o banheiro e me trancando ali.

— Haruchiyo! — ele grita e bate na porta.

— Vai embora. — falo enquanto tento conter as minhas lágrimas.

Espero alguns minutos, e abro a porta, encontrando o quarto vazio. Corro até a porta do quarto e a tranco. Me jogo na cama e abraço o travesseiro enquanto eu me entrego para as minhas lágrimas.

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